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sábado, 6 de julho de 2019

"Major Otto: o nazista que não era nazista homenageado pelo Exército"

O Exército brasileiro homenageou na última segunda-feira (1) um major do exército alemão que lutou na Segunda Guerra Mundial pelo exército nazista. Eduard Ernest Thilo Otto Maximilian von Westernhagen foi homenageado como aluno da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME). De acordo com o Exército brasileiro, Otto Maximilian foi assassinado no Brasil em 1º de julho de 1968 em um "ato terrorista insano e covarde".




Um dos integrantes do comando que o matou, o ex-sargento da FAB João Lucas Alves, é nome de rua em São Paulo e no Rio. [dar o nome de um dos covardes assassinos, e desertor,  a rua em São Paulo e Rio, pode; mas, dar o nome de um herói, condecorado por bravura, a uma sala de aula na escola militar onde estudava, não pode? - CONFIRA AQUI.]
 

Assassinado por um grupo de esquerda, a história do Major Otto é muito mais complexa do que supõem os que o chamam de nazista.

Assassinado por um grupo de esquerda, a história do Major Otto é muito mais complexa do que supõem os que o chamam de nazista.| Foto: Reprodução

A cerimônia incluiu uma palestra em lembrança aos cinquenta anos do seu assassinato. O evento teve participação do corpo permanente, alunos e oficiais da corporação. Segundo publicação no site do Exército, "a ECEME homenageou todos os Oficiais das Nações Amigas que deixam sua pátria para aqui se autoaperfeiçoarem, reforçando os laços de amizade que unem os países".

A Federação Israelita do Estado do Rio de Janeiro (Fierj), porém, emitiu nota de repúdio. "A Federação Israelita do Estado do Rio de Janeiro lamenta e repudia veementemente a homenagem prestada pelo Exército Brasileiro ao oficial do exército alemão Eduard Ernest Thilo Otto Maximilian von Westernhagen, no dia 01 de julho de 2019, que integrou as tropas nazistas, responsáveis pela morte de mais de 20 milhões de pessoas, dentre elas negros, judeus, ciganos, homossexuais, deficientes físicos e soldados brasileiros", diz a nota.

Condecorações e “imagem negativa”

Otto foi morto a tiros pelo grupo armado de esquerda Colina (Comando de Libertação Nacional). Mas o atentado tinha outro alvo: o capitão boliviano Gary Prado, que havia participado da captura de Che Guevara em 1967. Prado estava no Brasil em 1968 para realizar o mesmo curso da ECEME e Otto foi confundido com Prado,  pelos covardes executores,  em virtude da grande semelhança física entre eles [o que motivou o covarde assassinato de um inocente - o major alemão, covardemente assassinado para vingar o abate do porco guerrilheiro Che Guevara.]..

Segundo publicação no site do Exército, Otto "tinha a missão de apresentar ao mundo o valor do Exército da Alemanha, tentando desfazer a imagem negativa deixada na 2ª Guerra Mundial". O major foi comandante de um pelotão na Frente Oriental no exército alemão e foi promovido em 1943 por bravura.  A Frente Oriental foi a principal frente europeia durante a guerra, com o exército do Terceiro Reich lutando contra a União Soviética. Na Alemanha, a propaganda oficial a chamava de “uma batalha pela sobrevivência contra o bolchevismo soviético”.
Após o fim da guerra, Otto se refugiou na Argentina – que, durante o regime de Perón, abrigou figuras notórias do nazismo alemão, entre eles o agente especial Otto Skorzeny, que contribuiu para agências de inteligências em operações contra comunistas. De acordo com a Comissão de Esclarecimento de Atividades Nazistas, acredita-se que tenham entrado na Argentina cerca de 100 personalidades diretamente ligadas ao regime nazista.

Uma publicação no site o Exército considera o major um combatente de uma nação amiga. Mas a participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial conta uma história diferente: em 1942, o país declarou guerra ao Eixo, formado pela Alemanha, Itália e Japão, após uma série de ataques de submarinos alemães a navios brasileiros no Atlântico. [as razões para o Brasil entrar em guerra contra o Eixo, inclusive enviando tropas para o front da Itália, podem ser controversas, mas, a bravura do major Eduard Ernest Thilo Otto Maximilian von Westernhagen é indiscutível, cumpriu com seu dever de soldado e honrou o uniforme do Exército de sua Pátria, merecendo com todas as honras a condecoração.]

Ainda de acordo com o Exército brasileiro, o Major "enfrentou a ameaça terrorista" durante a Guerra Fria e homenageá-lo é reafirmar o compromisso com a liberdade e a democracia. "Ofender a memória de um oficial do Exército da República Federal da Alemanha, que realizava curso no Brasil, rotulando-o como nazista, é desconhecer o processo histórico ocorrido naquele país amigo, no pós-guerra. Essa distorção intelectual, sim, é equivocada", defende o Exército brasileiro.

Nem todos os soldados nazistas eram nazistas
Em 1962 Hannah Arendt aceitou o convite de uma revista americana para cobrir o julgamento de Adolf Eichmann em Jerusalém. O oficial foi um dos principais responsáveis por enviar judeus aos campos de concentração, mas Arendt recebeu com perplexidade os relatos do carrasco. Adolf usava, entre outros, o argumento de que era apenas um funcionário cumprindo ordens para justificar suas ações – ele era um ser humano comum e não odiava judeus. Ali diante de Eichmann, não estávamos diante de um mal sem relação direta com a maldade ou mesmo com uma convicção ideológica, mas sim diante de um mal mais banal, relacionado à prática daqueles encarregados de executar ordens.

Nos Estados Unidos, em 1977, o governo acusou falsamente o imigrante polonês Frank Walus de ter cometido crimes de guerra nazistas, condenando-o por mentir para encobrir um passado na Gestapo. Em 1980, o governo reconheceu o erro e pediu para Walus esquecer o ocorrido. O caso foi documentado no New York Times em 1983.  "Foi um pesadelo horrível", disse Walus. "Meus vizinhos me tratavam de forma terrível. Eles me chamavam de nazista, de Gestapo. Eles jogavam pedras em mim", contou.

O imigrante polonês afirmou que a culpa pelo erro foi dos tribunais dos Estados Unidos, da polícia israelense e da imprensa. Ele também culpou Simon Wiesenthal, caçador de nazistas que vivia em Viena. No tribunal, judeus sobreviventes da ocupação alemã na Polônia testemunharam que o viram assassinar crianças, uma mulher idosa e uma pessoa deficiente. O tribunal o considerou culpado de mentir para esconder seu passado na Gestapo e entrar nos Estados Unidos, e retirou sua cidadania americana. Dois anos após a condenação, um tribunal de apelações ordenou um novo julgamento. Nove meses mais tarde, as acusações contra ele foram retiradas.

"Eles me disseram que cometeram um erro", disse Walus. ''Eles me disseram que eu não era a pessoa que fez aquelas coisas. Eles se desculparam. E me disseram para esquecer isso", completou.

Gazeta do Povo - PR 



quinta-feira, 3 de maio de 2018

Busca por desaparecidos da guerra chega ao fim na Alemanha

Diethild Heubel, 83 anos, pega um valioso documento em sua gaveta: uma velha carta amarelada escrita por seu pai, um soldado alemão capturado ao fim da Segunda Guerra Mundial.  “Foi seu último sinal de vida, a última vez que escreveu para nós”, diz a senhora em seu apartamento em Nördlingen, na Baviera, no sul da Alemanha.
Diethild Heubel mostra álbum de fotos da família em 6 de abril de 2018, na cidade alemã de Nördlingen. - AFP


Seu pai, Gerhard Stürzebecher, foi soldado do Exército alemão durante o Terceiro Reich. Em 1945, foi enviado a um campo de prisioneiros controlado pela União Soviética na Áustria. Diethild Heubel tinha 10 anos de idade. Sua mãe e ela nunca mais ouviram falar dele. “Éramos refugiadas, havíamos perdido tudo, mas o pior é que nunca soubemos o que aconteceu”, lamenta, sem tirar os olhos de uma foto dela quando criança, sentada no colo do pai, com um sorriso no rosto.  “Continuo pensando nele todos os dias. Ele era professor, não gostava da guerra e, ainda assim, teve que lutar nas duas guerras mundiais”, lamenta. “Não saber como ele morreu ou onde foi enterrado… É difícil”.

1,3 milhão de enigma
Muitos alemães ainda procura membros da família, militares ou civis desaparecidos desde 1945. Seus requerimentos chegam ao serviço de busca da Cruz Vermelha alemã em Munique, criado no final da Segunda Guerra Mundial para encontrar 20 milhões de desaparecidos. “No início, o número de casos elucidados era muito alto, mas existem cerca de 1,3 milhão de destinos que provavelmente nunca conheceremos”, diz o diretor do serviço, Thomas Huber, de 59 anos.

Para tentar resolver esses enigmas, seu escritório estuda arquivos alemães, soviéticos e da ex-RDA.  “É especialmente difícil encontrar soldados mortos nos campos soviéticos, principalmente porque seus nomes ou datas de nascimentos estavam errados”, diz Christoph Raneberg, que dirige o serviço de buscas em Munique.

Cerca de três milhões de alemães foram capturados pelo Exército Vermelho durante a guerra. As autoridades soviéticas sempre afirmaram que quase 10% deles morreram nos gulags, enquanto a Alemanha considera que, de fato, um milhão de pessoas morreram em detenção.
Os últimos sobreviventes conseguiram voltar para casa em meados dos anos 50, após a morte de Joseph Stalin.
Quase 75 anos depois do fim da guerra, os arquivistas ainda recebem 9.000 solicitações a cada ano, “principalmente de netos interessados pela história de sua família”, indica Thomas Huber.
Cerca de metade dos casos são resolvidos. Às vezes, de maneira extraordinária, como em 2010, quando dois irmãos separados em 1945 se reencontraram: um morava na Alemanha Oriental; o outro, na Alemanha Ocidental.
“Casos relacionados a crianças perdidas ou separadas ao nascer são sempre espetaculares, mas para nós, cada caso é importante”, diz Huber.
– A esperança de que um dia… –
Stephan Haidinger, de 40 anos, decidiu seguir o rastro de seu avô no ano passado. “Eu tive um câncer e durante o tratamento pensei muito sobre meus ancestrais, percebi que me doía não ter conhecido meu avô”, lembra-se este morador de Glonn, cidade da Baviera.
“Nós só sabíamos que ele havia sido preso no final da guerra e mandado para um campo, mas não sabíamos por que, já que ele não era um soldado”.
A Cruz Vermelha mal levou quatro semanas para encontrar respostas. “Eu soube que ele tinha sido denunciado como o líder de um grupo do NSDAP (o partido de Adolf Hitler) em Berlim e que tinha morrido em um campo de concentração em 1946. Foi um choque, mas fiquei aliviado por ter conseguido uma resposta”, diz Stephan Haidinger.
Agora ele sabe que seu avô foi enterrado em uma vala comum no norte da Alemanha, que ele planeja visitar. Será “um pouco como conhecê-lo pela primeira vez”, antecipa.
Mas com o passar do tempo e a morte de testemunhas, a Cruz Vermelha e o governo alemão decidiram encerrar suas buscas em 2023.
“Temos todos os arquivos existentes, não encontraremos novas fontes de informação”, diz Huber, que promete não poupar esforços nos cinco anos restantes.  Diethild Heubel guardou toda a sua correspondência com o serviço da Cruz Vermelha, confirmando que a investigação de seu pai não deu resultado.
Mas a senhora se recusa a desistir. “Eu não posso (…) virar a página. Vou continuar procurando até eu morrer”.

AFP
 

quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

A Polônia foi invadida e subjugada pelos alemães; os poloneses não tinham condições de garantir sua sobrevivência; o que os coloca diante de um dilema: como poderiam impedir que mortes de pessoas de outras nacionalidades ocorressem? morrendo junto.



A Polônia massacra a História

Num retrato da intolerância europeia, a ‘Lei do Holocausto’ pune com três anos de cadeia quem falar o que não deve 

Na semana passada, o Senado polonês aprovou uma lei “protetora da reputação” do país, que pune com até três anos de prisão quem sustentar “publicamente, contrariando os fatos”, que “a nação polonesa ou a República da Polônia é responsável ou corresponsável pelos crimes cometidos pelo Terceiro Reich”. Simulando uma defesa da liberdade de expressão, excluiu do alcance da lei “atividades artísticas ou acadêmicas”.

A menos que a pressão internacional cresça, o presidente Andrzej Duda sancionará o texto. Ele já declarou que o povo polonês “como nação” jamais participou do Holocausto. Isso não quer dizer nada. O que se vê é seu governo querendo calar uma discussão incômoda.  Poucas coisas seriam piores para a reputação da Polônia do que essa “Lei do Holocausto”. Até as pedras sabem que os campos de extermínio de Treblinka e Auschwitz foram concebidos, construídos e administrados pelos alemães. O problema está mais adiante: na atividade de poloneses que massacraram judeus e saquearam suas propriedades.

Em 1941, quando a Alemanha invadiu a parte do país ocupada pelos soviéticos desde 1939, poloneses mataram judeus sem a participação da tropa do Reich. Na cidade de Jedwabne, de 2.500 habitantes, seus 1.500 judeus foram massacrados nas ruas ou queimados vivos num celeiro. Metade dos homens adultos de Jedwabne participou do massacre e foi nominalmente identificada. (Em outra cidade, o pai de Yitzhak Shamir, que veio a ser primeiro-ministro de Israel no século passado, foi morto pelos vizinhos depois de fugir dos alemães.) 

Atrás do antissemitismo, em Jedwabne, Varsóvia, Viena e Berlim, estava o poderoso fator da cobiça de seus bens. Poloneses que escondiam judeus pediam-lhes que não revelassem suas identidades, por medo de serem saqueados ou mortos. Quem viu o filme “Ida” aprendeu uma parte dessa história. Terminada a guerra, as terras vizinhas ao campo de Treblinka viraram uma Serra Pelada, com centenas de poloneses escavando-as em busca de corpos de judeus. Quando alguém achava um crânio, levava-o escondido para casa e lá procurava por ouro nas arcadas dentárias. O livro “Golden Harvest” (“Colheita dourada”), de Jan Gross, está na rede, com sua capa estarrecedora.)

Em maio de 1946, quando já havia sido instalado o Tribunal de Nuremberg para julgar a cúpula do III Reich, 42 judeus foram mortos na cidade de Kielce. Entre julho e setembro, 63 mil judeus fugiram da Polônia para a Alemanha ocupada. No primeiro ano do pós-guerra, poloneses mataram perto de 1.200 judeus.  O antissemitismo de uma parte considerável da nação polonesa conviveu com o regime comunista. Em 1969, a ditadura do proletariado forçou a saída de 20 mil dos 30 mil judeus que ainda viviam no país.

A Polônia não precisa ser marcada pela “Lei do Holocausto”. Sua história é maior que esse espasmo radical da xenofobia e do racismo europeu redivivo neste início de século. A resistência polonesa ao Reich foi maior, de longe, que a dos franceses e a dos italianos, somados. A guerra custou ao país 20% de sua população, um terço dos moradores de suas cidades desapareceram. Metade dos advogados, 40% dos médicos e um terço dos professores universitários e padres católicos morreram. E três milhões de judeus.


Elio Gaspari é jornalista

quarta-feira, 14 de outubro de 2015

O desarmamento no Terceiro Reich: aprenda a lição



Houve uma grande discussão sobre portes de armas, confisco de armas, zonas livres de armas, e o mais controverso, se os judeus tinham se armado na Alemanha durante a ascensão do partido nazista ao poder. Teria feito diferença?
O Dr. Ben Carson escreveu em seu novo livro A More Perfect Union: "através de uma combinação de remoção de armas e divulgação de propaganda, os nazistas foram capazes de realizar suas más intenções com, relativamente, pouca resistência."
Os suspeitos de costume denunciaram Carson, incluindo o pessoal da Anti-Defamation League - ADL (Liga da Anti-Difamação).   De fato, a ADL, na verdade, manifestou-se a favor de Carson quando o diretor nacional Jonathan Greenblatt disse, "o pequeno número de armas de fogo pessoais disponíveis para os judeus da Alemanha em 1938 não poderia, de forma alguma ter parado o poder totalitário do estado alemão nazista".
Exatamente! Observe que o Dr. Carson não disse que Hitler não teria tentado eliminar os judeus se os judeus tivessem se armado, como alguns meios de comunicação têm alegado.Em vez de pedir desculpas, como a maioria dos conservadores teria feito, Carson defendeu seus comentários: "Eu acho que a probabilidade de Hitler ser capaz de realizar seus objetivos teriam sido muito diminuída se as pessoas estivessem armadas. Eu estou dizendo que há uma razão para que essas os projetos ditatoriais tomem as armas em primeiro lugar”.
Um novo livro foi publicado que investiga a história do período que vai percorrer um longo caminho para esclarecer uma grande confusão sobre o tema.
"Com base nos recém-descobertos documentos secretos de arquivos alemães, diários e jornais da época, Gun Control in the Third Reich (Controle de Armas no Terceiro Reich) apresenta a história definitiva, ainda oculta de como o regime nazista fez uso do controle de armas para desarmar e reprimir os seus inimigos e consolidar o poder. Os inúmeros livros sobre o Terceiro Reich e o Holocausto deixam até mesmo de mencionar as leis que restringem a propriedade de armas de fogo, que deixaram indefesos os opositores políticos e os judeus. Um cético poderia supor que uma população mais bem armada não poderia ter feito diferença alguma, mas o regime nacional-socialista certamente não pensava assim – e brutalmente suprimiu a posse de armas para grupos desfavorecidos".
Quando já era tarde demais para os judeus, muitos dos quais estavam em guetos fechados para que pudessem ser facilmente controlados, foram feitas tentativas de adquirir armas. A insurreição do gueto de Varsóvia também levou diretamente à insurreição polonesa contra o regime nazista, o que obrigou à redistribuição maciça de recursos militares. Da mesma forma, as revoltas em campos de concentração redirecionaram os recursos do regime nazista, permitiu que alguns combatentes escapassem, e em um caso, levou aos nazistas a arrasar um campo da morte "(H/T: Breitbart)
Passe uma noite assistindo O Pianista (2002), "baseado no livro autobiográfico de memórias da II Guerra Mundial do pianista e compositor judeu polonês Wladyslaw Szpilman." Há uma cena em que Szpilman "participa no contrabando de armas para o gueto."
Há várias lições a extrair do filme: (1) o governo está aqui para ajudar e salvar você, (por que precisamos de armas para nos proteger?) (2) isso não pode acontecer aqui, (3) perder algumas das nossas liberdades não é o fim do mundo, (4) não vai ficar pior, (5), ainda temos tempo para sair.

Publicado no
God Father Politics.

Tradução: William Uchoa