Blog Prontidão Total NO TWITTER

Blog Prontidão Total NO  TWITTER
SIGA-NOS NO TWITTER
Mostrando postagens com marcador Tim Lopes. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Tim Lopes. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 16 de março de 2023

A volta dos diálogos cabulosos? - Rodrigo Constantino

VOZES - Gazeta do Povo

Um blog de um liberal sem medo de polêmica ou da patrulha da esquerda “politicamente correta”.

"O PT tinha diálogo com nois (sic) cabuloso", disse um preso do PCC sobre a relação com o partido de Lula no poder no passado. Conversas interceptadas pela Polícia Federal entre integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC) levantaram indícios de que os criminosos mantinham diálogo com pessoas ligadas ao Partido dos Trabalhadores.

Não é de hoje que a esquerda radical parece manter um elo com marginais. No Foro de SP, criado por Lula com o ditador assassino Fidel Castro, as FARC são sempre defendidas, apesar (ou por causa) de seus sequestros e tráfico de drogas, tudo "revolucionário". 
No Brasil, o PT sempre foi o partido dos "direitos dos manos", pronto a sair em defesa de bandidos enquanto alfinetava a polícia "fascista".
 
Lula, então candidato, subiu favelas cariocas dominadas por traficantes sem escolta policial, e ainda usando o boné que carrega a marca da facção que controlava o território - a mesma sigla que esses bandidos do CV usam em seus fuzis. 
Juntando tudo isso e muito mais, não há motivo para ficar surpreso com a aparente proximidade entre PT e marginais.

Isso ficou mais escancarado agora, quando o ministro da Justiça Flávio Dino fez uma visita ao Complexo da Maré, chegando em apenas dois carros sem a necessidade de aparato militar para garantir sua segurança. Tudo muito "estranho", não é mesmo? Lula está preocupado com o sobrepeso de seu ministro, mas o Brasil quer saber o que ele foi fazer na favela controlada por traficantes.

O deputado Eduardo Bolsonaro tomou a dianteira para cobrar explicações: "Flávio Dino, o ministro que entra na Maré, complexo de favelas mais armado do Rio, com apenas 2 carros e sem trocar tiros. Vamos convocá-lo na Com. Segurança Pública para explicar o nível de envolvimento dele e seu chefe, Lula, com o crime organizado carioca. Isto é um absurdo!"

Eduardo continuou com suas indagações: "Bem como o que ele foi discutir lá: desarmamento? 
Recadastramento? Assassinato de policiais? Apreensão de drogas? 
Ou agradecer o crime por não permitir propaganda de Bolsonaro nestas áreas durante as eleições?"

Ele insistiu no esforço de chamar a atenção para o absurdo, ignorado pela imprensa: "Quem dera todo brasileiro pudesse sair às ruas nas grandes cidades com a mesma tranquilidade que Flávio Dino chega na Maré. Lembrando: Dino é o ministro da Justiça de Lula. E o Complexo da Maré é dominada pelo tráfico do Rio. Mas claro, tudo pura coincidência".

Mas a imprensa preferiu atacar... o deputado!
O Globo disse que Eduardo divulgou falsas notícias, sendo que ele simplesmente cobrara explicações. O deputado reagiu: "Tim Lopes entrou numa favela dominada pelo tráfico, mas para investigar o crime. Lamentavelmente uma família perdeu seu ente e a sociedade um grande jornalista. Estranhamente hoje O Globo passa pano para ministro que comanda polícias e entrou em local semelhante com tranquilidade".

Após a "reportagem" o atacando, o deputado retrucou: "Não fiz acusações, perguntei e cobrei explicações, pois não é normal um ministro que comanda polícias entrar assim em área dominada pelo crime. Mas entendo que interpretação de texto não é o forte de jornal que tem jornalistas do tipo 'economia vai mal, masss isso pode ser bom'".

O próprio ministro resolveu entrar na briga de narrativas e tentou alfinetar o deputado com base na velha narrativa de Freixo do suposto elo entre Bolsonaro e milícias: Mas o deputado não passou recibo: "E não tem medo mesmo, tem até colega de ministério com envolvimento com milícia. A propósito, nem o Freixo se incomoda em receber ordens de um DESgoverno assim, quanto mais quem entra na Maré como entrou. Quem tem medo de traficante e milícia é o povo, não seus cupinchas…"

 
Clique aqui e confira
 

Por fim, para apresentar alguma "explicação" depois que as imagens viralizaram e isso pegou muito mal para o governo Lula, o ministério soltou uma nota e colocou em Soros a responsabilidade pela visita tranquila na favela comandada por traficantes: Eduardo Bolsonaro aproveitou, então, para jogar a pá de cal nas narrativas fajutas do petismo: "Quem diria, Flávio Dino então foi para o Complexo da Maré atender a Open Society, ONG de George Soros, pessoa que destina milhões em pautas como aborto e desarmamento".

O governo Lula está obcecado em desarmar o cidadão de bem, mas circula tranquilamente, sem necessidade de aparato policial grande, pelas favelas controladas por bandidos fortemente armados - de maneira ilegal, claro. 
O Brasil virou um escárnio, uma palhaçada total, uma piada de muito mau gosto. [Constantino, não há condições de um país que elege um criminoso descondenado, não foi inocentado, ser mais que uma piada de mau gosto.]
Quem leva a sério isso tudo é cúmplice de um circo patético.

Rodrigo Constantino, colunista - Gazeta do Povo - VOZES

 

quarta-feira, 23 de setembro de 2020

Elias Maluco é encontrado morto na prisão no interior do Paraná

O traficante foi condenado a 28 anos de prisão pela morte do jornalista Tim Lopes, em junho de 2002

Morreu, nesta terça-feira (22/9), o traficante Elias Pereira da Silva, conhecido como Elias Maluco, aos 54 anos. Ele foi encontrado morto nesta tarde na Penitenciária Federal de Catanduvas, na região oeste do Paraná, onde estava preso. Elias Maluco ficou conhecido por ser apontado como um dos líderes do Comando Vermelho, facção do Rio de Janeiro. O apelido foi dado pela forma violenta que praticava alguns crimes.

Ele foi condenado pela morte do jornalista Tim Lopes, morto em junho de 2002 enquanto fazia uma reportagem na favela Cruzeiro. Tim foi carbonizado em uma fogueira e só foi reconhecido após exame de DNA. Pelo assassinato do jornalista, Elias Maluco pegou 28 anos de prisão.

De acordo com o Departamento Penitenciário (Depen), investigadores da Polícia Federal foram chamados para fazer a perícia no local. A família do traficante foi comunicada da morte pelo Serviço Social do Presídio Federal de Catanduvas. Em 2013, ele recebeu outra condenação: 10 anos por lavagem de dinheiro. 


Correio Braziliense


sexta-feira, 12 de abril de 2019

A impunidade veste farda [?]

[qual a razão de tanto ódio aos militares?

Nem os assassinos do Tim Lopes, conhecido jornalista assado no 'microondas', receberam tamanho repúdio da imprensa.

Já os jovens recrutas que se envolveram em um lamentável incidente estão sendo tratados como os piores bandidos - o noticiário, com raríssimas exceções, os trata como fossem os piores bandidos, tivessem executado um assassinato premeditado, quando sequer a existência de dolo será provada.

Com certeza os fatos serão apurados e eventuais excessos e/ou ilegalidades serão punidos.]

A impunidade é regra em crimes que envolvem militares. Julgá-los ficou mais difícil depois de 2017, quando Temer sancionou a lei que recriou o foro privilegiado da farda

O ministro da Defesa classificou o assassinato do músico Evaldo Rosa, fuzilado diante do filho de sete anos, como um “lamentável incidente”. O general Fernando Azevedo e Silva disse que o crime será apurado “até as últimas consequências” e que o Exército vai “cortar na carne”. Não foi o que aconteceu em outros casos recentes envolvendo militares no Rio. Em novembro de 2017, uma operação do Exército com a Polícia Civil matou oito pessoas no Complexo do Salgueiro, em São Gonçalo. Entre as vítimas da chacina, havia dois motoristas de Uber e um estudante. Depois de mais de dois anos, ninguém foi a julgamento. Entidades de direitos humanos acusaram o Exército de obstruir as investigações para proteger seus soldados.

Devido a uma lei sancionada pelo presidente Michel Temer, os militares envolvidos em crimes contra civis não podem mais ser processados na Justiça comum. Se um civil mata um militar, vai ao Tribunal do Júri. Se um militar mata um civil, é julgado por superiores na Justiça Militar. [o militar que mata um civil em uma discussão de boteco, briga de trânsito ou qualquer circunstância parecida é julgado pelo Tribunal do Júri;
já o militar que no exercício de atividade militar, em área militar, é forçado a no exercício do DEVER LEGAL a atirar contra um civil, produzindo o resultado morte, é julgado pela JUSTIÇA MILITAR, que é um órgão do Poder Judiciário, poder civil, e que julga conforme regras estabelecidas no Código de Processo Penal Militar e Código Penal Militar.
A isenção da Justiça Militar é notória, provas abundam de que durante o Governo Militar,  aquele governo que acusam de ter matado vários civis (óbvio que os mortos não eram terroristas, eram inocentes passantes, eles não atiravam bombas contra suas vítimas e sim flores - que por artes do capeta após arremessadas se transformavam em bombas,  - caso da que vitimou o soldado Mario Kozel e muitos outros militaras e civis;
aquele governo é também acusado de ter desaparecido com civis inocentes - ninguém informa que os ditos 'inocentes' usavam documentos falsos, tombavam em confronto com as forças de segurança e quando enterrados,  era utilizado o nome que constava dos documentos (falsos) de identidade que portavam.), a Justiça Militar tomou decisões que divergiam de posições do Governo Militar.
Decisões que eram acatadas por aquele governo, e se acatavam com certeza era por respeito a lei, e não por temor aos acima  chamados chamados "superiores na Justiça Militar.

E lembrem que o Governo legalmente estabelecido de 64 a 85, quando necessário,  não vacilou em punir, na forma da lei, ministros do Supremo.]


Para a Procuradoria-Geral da República, a regra sancionada por Temer afronta a Constituição, contraria tratados internacionais assinados pelo Brasil e compromete a imparcialidade dos julgamentos. [por ser o Brasil um 'estado democrático de direito' quem declara as leis inconstitucionais ainda é o Poder Judiciário, cabendo a PGR o direito de pedir àquele Poder o que entender conveniente e legal, cabendo ao Judiciário tomar a decisão que considerar justa  e à PGR o DEVER DE ACATAR.
Tratados internacionais não podem revogar legislação emanada do Poder Legislativo, devidamente sancionada pelo Poder Executivo e não declarada inconstitucional pelo Poder Judiciário - em síntese, avalizada pelos 3 Poderes da República.
Aliás, com algumas exceções, infelizmente, poucas, essa turma dos direitos humanos estimula a impunidade ao estar sempre contra a polícia.]

Em junho de 2018, a procuradora Raquel Dodge pediu que o Supremo declare a lei inconstitucional e acabe com a blindagem fardada. A ação foi movida pelo PSOL há mais de um ano. Está parada no gabinete do ministro Gilmar Mendes. “O direito internacional determina que graves violações de direitos humanos, como a chacina do Salgueiro e o ataque à família de Evaldo, devem ser investigados e julgados pela Justiça Civil. No Brasil, as Forças Armadas investigam homicídios cometidos pelas Forças Armadas. Isso não é um sistema independente”, diz Maria Laura Canineu, diretora da Human Rights Watch. 
A entidade afirma que o fuzilamento do músico “é gravíssimo e demonstra a necessidade e a urgência de se revogar a lei de 2017”. Enquanto o Supremo não trata do assunto,,  a impunidade continua a vestir farda.
[alguém já leu uma declaração dessa senhora quando um policial é assassinado por bandidos?
Se alguém leu ou ouviu por favor nos envie e postaremos.
Muitos não sabem que o PSOL, teve entre seus assessores, o terrorista italiano Achiles Lollo, que praticava suas ações terroristas queimando vivas, suas vítimas.]