PT e PSOL abrem
as portas do Congresso a um assassino para calar a voz de perseguidos políticos
da Venezuela. Não há limites para a abjeção dessa gente
Vejam esta foto. É cara do humanismo do PSOL.
O jovem Virgilio
Mattei, pouco antes de morrer carbonizado no atentado praticado por Lollo, um
dos criadores do PSOL
Esquerdistas do Congresso
Nacional, com o senador Lindbergh
Farias (PT-RJ) e o deputado Ivan Valente
(PSOL-SP) à frente, vão abrir nesta quinta as portas
do Parlamento brasileiro para um assassino, num movimento asqueroso para esconder a
violência política na Venezuela e abafar a voz das vítimas da ditadura e da
truculência. É nojento. Quem informa é o repórter Leonardo Coutinho, em
reportagem na Veja.com. – Congresso brasileiroserá usado como palco de propaganda chavista Querem saber? Nem um nem
outro me surpreendem. Como não costumam surpreender os esquerdistas. Vamos ver.
Estão no Brasil as venezuelanas Lilian Tintori, mulher de
Leopoldo López, ex-prefeito de Chacao, e Mitzy Capriles, casada com o prefeito
de Caracas, Antonio Ledezma. Ambos estão na cadeia. São
presos políticos do regime do tirano maluco Nicolás Maduro. Elas já
estiveram com o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB-SP), e com o
ex-presidente tucano Fernando Henrique Cardoso.
As duas farão uma visita à Câmara dos Deputados e pediram uma audiência à
presidente Dilma Rousseff. Duvido que
seja concedida. Muito bem. E o que fizeram Lindbergh e
Valente? Convidaram para falar na Comissão de
Direitos Humanos do Senado e de Relações Exteriores da Câmara um sujeito chamado Tarek
William Saab. Ele exerce o cargo de “defensor do povo” do governo
Maduro. É uma espécie de face política das
milícias armadas do chavismo.
Saab apoiou e, dado o cargo que
exerce, foi um dos organizadores da
repressão aos protestos de rua em 2014, que
deixaram 40 mortos — algumas das vítimas foram alvejadas pelas milícias.
Também defendeu a lei que permite que o governo abra fogo contra os
manifestantes. Para arremate do lixo moral, Saab fala no Congresso nesta
quinta, no mesmo dia em que Lilian e Mitzy chegam à capital federal.
É claro que não esperava coisa muito diferente nem de Lindbergh nem de Valente. O senador, oriundo do PCdoB, é hoje petista. Os dois partidos apoiam ditaduras sanguinárias mundo afora. Como esquecer que a própria presidente Dilma Rousseff levou a Venezuela para o Mercosul?
Quanto a Valente… Bem, a intimidade do PSOL com assassinos não é recente, não é? Um dos fundadores da legenda é o italiano Achille Lollo, que mora
no Brasil.
Trata-se de um terrorista italiano que, em 1973, despejou gasolina
sob a porta de um apartamento, na Itália, e ateou fogo. Estavam no imóvel um gari, sua mulher e seis filhos. Morreram uma criança de 8 anos, Stefano, e seu irmão mais velho, de
22, Virgilio. O gari era de um partido
neofascista. Como Lollo não gostava do neofascismo, então ele resolveu incendiar
crianças,
entenderam? Um verdadeiro humanista!!! É com essa gente que o psolista constrói
o seu humanismo. Podem vomitar.
Num debate, certa feita, na Faculdade de Direito do Largo São
Francisco (USP), tive a chance de lembrar a Valente as relações de seu partido com
aquele outro “valente”, o assassino (o post está aqui).
A cada dia, sinto mais nojo dessa gente. E o povo brasileiro,
felizmente, também.
Encontros
As mulheres dos dois presos políticos já pediram uma audiência com a presidente Dilma, e outra com o vice, Michel Temer. Nesta quarta, Mitzy esteve com o senador tucano José Serra (SP), que defendeu o encontro: “Se houvesse mais inteligência política, eu não tenho dúvidas de que o governo deveria pelo menos receber as famílias de opositores presos”, disse o tucano.
As mulheres dos dois presos políticos já pediram uma audiência com a presidente Dilma, e outra com o vice, Michel Temer. Nesta quarta, Mitzy esteve com o senador tucano José Serra (SP), que defendeu o encontro: “Se houvesse mais inteligência política, eu não tenho dúvidas de que o governo deveria pelo menos receber as famílias de opositores presos”, disse o tucano.
A mulher de Ledezma se encontrou ainda com o ex-presidente José
Sarney: “A posição dele foi absolutamente
democrática. Recebemos dele um apoio solidário e firme”. Sobre a
expectativa de ser recebida por Dilma, disse estar confiante em razão do
passado da petista, adversária do regime militar: “Estamos no Brasil buscando a solidariedade de um povo irmão”. A dos brasileiros, elas certamente têm; a
de Dilma, acho que não terá.
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