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terça-feira, 30 de janeiro de 2018

‘Queridos companheiros’



Lula lamentou não poder reencontrar velhos amigos no fim de semana em Adis Abeba, líderes de dinastias cleptocratas que sustentam longevas ditaduras

Horas depois de ser condenado a mais de 12 anos de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro, estava pronto para atravessar o Atlântico e participar de uma reunião sobre... a luta contra a corrupção.  A viagem de dez mil quilômetros à Etiópia (14 horas em voo direto) foi abortada pela Justiça na sexta-feira. “Vejam que absurdo” — contou em vídeo na página do PT. “Eu estava com a mala pronta, quando recebi um recado em casa: um juiz bloqueou o meu passaporte.”


Protestou: “Nós vivemos um momento de ditadura de uma parcela do Poder Judiciário, sobretudo o Poder Judiciário que cuida de uma coisa chamada Operação Lava-Jato, que vocês já devem ter ouvido falar aí na África.”  Lula iria à cúpula da União Africana em Adis Abeba, capital de um país onde o “estado de emergência” é decreto recorrente, e a opinião pública não pode ser expressa nem em particular. Queixou-se por não poder estar com “o querido companheiro” Hailemariam Desalegn, primeiro-ministro etíope, cuja polícia matou mil opositores nos últimos 16 meses e recolheu outros 21 mil a “campos de reabilitação” — informa a Human Rights Watch em relatório deste mês.


Organismo comunitário, a União Africana foi erguida nos anos 90 pelo falecido ditador líbio Muammar Kadafi, na época isolado porque patrocinava atentados como o da bomba num avião da Pan Am, que espalhou 270 cadáveres sobre uma vila da Escócia. Kadafi apoiou Lula na campanha de 2002, segundo o ex-ministro Antonio Palocci, preso em Curitiba. Eleito, Lula foi a Trípoli. 

A visita a Kadafi para “negócios” , como definiu, está contada em livro dos repórteres Leonêncio Nossa e Eduardo Scolese. 

MATÉRIA COMPLETA, clique aqui



segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

Estado Islâmico faz 'desfile' com prisioneiros que devem ser queimados vivos - Cristão são decapitados pelo Estado Islâmico

Espécie de procissão com reféns em carros teria ocorrido em cidade no Nordeste do Iraque

Cenas de uma espécie de desfile de 17 prisioneiros curdos em jaulas estão em novo vídeo divulgado pelo Estado Islâmico (EI). No filmete de quase quatro minutos carros passam em procissão por uma multidão com os homens vestidos de laranja dentro de gaiolas. As imagens, que teriam sido filmadas na cidade de Kirkuk, no Nordeste do Iraque, foram divulgadas pelo britânico Daily Mail nesta sexta-feira. 

De acordo com informações publicadas em redes sociais, o destino dos reféns pode ser o mesmo do piloto Muaz al-Kasasbeh. No início do mês, o EI veiculou um vídeo que mostrava o jordaniano sendo queimado vivo.

No vídeo, militantes armados do EI carregam bandeiras ao lado das jaulas em que os prisioneiros estão presos. O tratamento dados aos prisioneiros pode ser visto como vingança aos relatos de que forças curdas arrastaram corpos de combatentes do Isis por ruas da região do Curdistão no início deste mês.
 Imagem do vídeo de autenticidade ainda não confirmada que mostra a suposta execução dos 21 reféns egípcios cristão coptas na Líbia - Reprodução

Egito bombardeia EI na Líbia para vingar decapitação de cristãos

Governo egípcio decreta sete dias de luto nacional

Aviões de combate do Egito bombardearam alvos do Estado Islâmico (EI) na Líbia nesta segunda-feira, horas depois de o grupo publicar um vídeo mostrando a suposta decapitação de 21 cristãos egípcios. De acordo com a a TV estatal, os ataques tinham como alvo acampamentos do grupo extremista, locais de treinamento de armazenamento de armas. 
 O país decretou sete dias de luto nacional, e os egípcios aguardam ansiosamente um pronunciamento oficial nesta segunda-feira, após a reunião de emergência do Conselho de Defesa Nacional realizada durante a noite, a pedido do presidente Abdel Fatah al-Sisi.

Em um discurso transmitido pela TV pública, Sisi afirmou que seu país se reservava o direito de responder da forma mais adequada à decapitação dos cristãos e prometeu castigar os responsáveis pelo crime. Com estas execuções, reivindicadas pelo braço líbio do EI dias depois do anúncio da decapitação de oito pessoas por seu braço egípcio, a organização jihadista mostra que exportou seus métodos de brutalidade extrema para fora de sua “base”, nas regiões que controla em Síria e Iraque.

Nas imagens, vários homens com macacões laranja, cada um acompanhado por um extremista mascarado, são levados para uma praia, onde são obrigados a se ajoelhar e degolados simultaneamente enquanto um terrorista fala à câmera em inglês. Os produtores do vídeo se identificaram como pertencentes à “Província Trípoli do Estado Islâmico”, que há algumas semana sequestrou 21 egípcios cristãos coptas na região.

O aumento da violência na Líbia com o avanço militar dos jihadistas também levou a Itália a fechar sua embaixada em Trípoli no domingo, dando início a uma ampla operação de repatriação de italianos residentes no país, com embarcações que tiveram escolta da Marinha e da Aeronáutica italianas. A Itália é o último país da Europa a fechar sua representação diplomática na Líbia, uma decisão que demorou a tomar devido aos laços históricos e comerciais entre as duas nações.


Fonte: O Globo