Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
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quinta-feira, 3 de maio de 2018
Vascaindo, desculpem... mas não resisti !!! a taca foi feia demais para ser ignorada
terça-feira, 21 de novembro de 2017
TRF2 decide novas prisões por questão apenas formal; se quiser, Assembleia reverte de novo
Com efeito, o TRF2 deveria ter sido oficiado pela Assembleia para expedir o alvará de soltura. Vale dizer: só pode soltar quem pode prender; só pode prender quem pode soltar. E não se fez isso
[Diretor da SEAP - Secretaria de Administração Penitenciária do Rio, entrou com HC preventivo, visando não ser preso com o constante prende e solta que está ocorrendo devido desentendimentos entre a ALERJ e o TRF-2.]
Como a torcida tomou o lugar da
objetividade, o pobre consumidor de notícia se vê enrolado pelos desejos
de quem produz a notícia. Vamos ver. Eu, você que me lê
mais as torcidas do Flamengo, do Fluminense, do Vasco e também do
América somos favoráveis, em si, às respectivas prisões dos deputados
estaduais Jorge Pìcciani, Edson Albertassi e Paulo Melo, todos do PMDB.
Alguns de nós podemos até saber por que gostaríamos que ficassem em
cana; outros nem tanto. Não interessa. Basta ver o noticiário e o
comportamento quase de soldado da causa dos jornalistas, e a gene logo
se convence da culpa.
Se vocês notarem, não trato aqui de
inocência e culpa. Quando chegar a fase do julgamento, a gente vê. O que
me interessa nessa questão é saber se a prisão é constitucional ou não.
E ela não é. Por essa razão, a coisa irá parar no Supremo. E só então
vamos saber o Estado geral da confusão institucional que o país vive. E
só então saberemos se o tribunal vai respeitar a Constituição que temos
ou se vai dar um jeitinho. O que interessa saber e se a Assembleia pode
ou não reverter a prisão preventiva ainda que tivesse havido o flagrante
de crime inafiançável, e e ela pode. A menos, reitero, que uma maioria
do STF resolva estuprar a Constituição.
Pra começo de conversa, vamos entender o
que fez o Tribunal Regional Federal. O órgão tornou sem efeito a
decisão da Assembleia alegando vício formal. Não se trata de decisão de
mérito. Com efeito, o TRF2 deveria ter sido oficiado pela Assembleia
para expedir o alvará de soltura. Vale dizer: só pode soltar quem pode
prender; só pode prender quem pode soltar. E não se fez isso.
O tribunal deveria discutir, nesta
terça, o afastamento dos três de seus respectivos mandatos, mas o
relator, Abel Gomes, pediu questão de ordem. E aproveitou para fazer
algo descabido, além de determinar nova prisão: fez um desagravo à Lava
Jato, como se o país estivesse hoje sob o império de dois ordenamentos
legais — ou, se quiserem, de um ordenamento legal e de outro paralegal:
um deles é o conjunto de normas que se conhece; o outro, a operação, que
atuaria, então, como uma espécie de intendente da outra. Caminhamos
para um mau lugar.
Não custa repetir as balizas legais. O
Artigo 53 da Constituição estabelece que parlamentares federais só podem
ser presos por flagrante de crime inafiançável — e, ainda assim, a
decisão pode ser revertida pela respectiva Casa Legislativa. O Artigo 27
define que os deputados estaduais têm as mesmas garantias dos federais;
logo, vale também para estes o que está disposto no Artigo 53. Já o
afastamento de um parlamentar de seu cargo não está previsto em lugar
nenhum.
Isso foi uma inovação do Supremo, que
começou com o ministro Teori Zavascki e, como se vê, pode desencadear um
tsunami. Notem como uma única feitiçaria com a Constituição pode dar
numa grande confusão. Infelizmente, o tribunal condescendeu, lá atrás,
com o afastamento de Eduardo Cunha. Sim, por tudo o que se sabe, ele
merece estar onde está. Mas o afastamento foi inconstitucional.
Aquilo gerou uma questão, traduzida na
forma de Ação Direta de Inconstitucionalidade. Seus autores alegaram — e
com razão, acho eu — que, se for para aplicar medidas cautelares
(previstas no Art. 319 do Código de Processo Penal), que sejam estas
submetidas à respectiva Casa parlamentar. Já que esta pode deliberar
sobre o “mais”, que delibere sobre o menos. Por 6 a 5, estabeleceu-se
que o conjunto do Senado ou da Câmara dá a palavra final sobre toda
decisão judicial que afetar o exercício regular do mandato.
Mas isso também vale para deputados
estaduais? Ora, se o Artigo 27 da Constituição não foi abolido, vale.
Assim, o TRF sabia, sim, que sua decisão poderia ser revista ainda que
tivesse sido legal; ainda que as respectivas prisões tivessem como causa
flagrante de crime inafiançável. E não foi o que aconteceu.
E agora?
Bem, em tese, a Assembleia pode realizar outra sessão, determinar de novo a soltura dos deputados e fazer o devido ofício ao TRF2 para que possa expedir o alvará de soltura, dentro do rigor formal. Não deixa de ser engraçado que uma corte de segunda instância determine uma prisão ilegal e depois de abespinhe em razão de mero vício formal. Mas sigamos. A Casa também pode endossar as prisões.
Bem, em tese, a Assembleia pode realizar outra sessão, determinar de novo a soltura dos deputados e fazer o devido ofício ao TRF2 para que possa expedir o alvará de soltura, dentro do rigor formal. Não deixa de ser engraçado que uma corte de segunda instância determine uma prisão ilegal e depois de abespinhe em razão de mero vício formal. Mas sigamos. A Casa também pode endossar as prisões.
Em qualquer caso, parece que a questão
voltará ao Supremo, e talvez o comando da Assembleia espere, então, uma
nova deliberação para agir. Qualquer um que lide apenas com a lei sabe
que isso seria desnecessário. A Alerj pode suspender a medida, desde que
não cometa a bobagem de ela própria soltar os deputados. O país caminha para a bagunça
institucional, e a Lava Jato está na vanguarda deste processo.
Enquanto
escrevo, procuradores da República estão nas redes sociais corneteando
Fernado Segovia, novo delegado-geral da Polícia Federal. Embora
submetidos a regras e a códigos de conduta, agem como se estivessem
acima do bem e do mal. Decisão do ministro Dias Toffoli, ainda que em
caráter liminar — mas podem tomar como definitiva —, impede um
procurador de depor numa CPI. Claro, as coisas poderiam caminhar assim, e o Brasil poderia estar com um belo futuro pela frente, certo? A degradação das instituições nos acena, por enquanto, ou com Lula ou com Bolsonaro. [antes do Lula e da Dilma a degradação era uma coisa ínfima; virou um tsunami após as duas coisas presidirem a República Federativa do Brasil - mais que nunca a República da Banânia;
a sorte do Brasil é que Lula não volta - se voltasse seria o equivalente a piorar o impiorável - e Bolsonaro vai colocar o Brasil nos eixos.
Para que Bolsonaro tenha êxito e o Brasil aposente definitivamente a 'Banânia', o
exemplo do omelete tem que ser considerado.]
“Mas o que você quer, Reinaldo?”
Que tal o cumprimento da lei? É pedir demais?
Blog do Reinaldo Azevedo
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terça-feira, 14 de novembro de 2017
Zé Ruela continua firme na caminhada rumo a ferrar o MENGÃO - colocou Rafael Vaz na caixa de descarga mas na hora de apertar o botão, deu pra trás
Fla soma derrotas, vexames e tem aproveitamento de rebaixado fora de casa...
A torcida do Flamengo sofre com o time no Campeonato Brasileiro. A
campanha muito aquém do investimento é alvo de protestos e deixa um clima
pesado na reta final de temporada. Alguns aspectos incomodam, mas a passividade
demonstra da enquanto visitante chama a atenção. O Rubro-negro soma derrotas,
vexames e tem aproveitamento de apenas 33% fora de casa. O desempenho é
comparável ao dos times que ocupam a zona de rebaixamento na competição
nacional.
O Flamengo venceu apenas quatro vezes como visitante - Bahia,
Chapecoense, Atlético-GO e Vasco. A equipe ainda empatou em cinco ocasiões e
foi derrotada em oito oportunidades. As apresentações diante de Palmeiras,
Grêmio e São Paulo, especialmente, irritaram bastante os torcedores. O time foi
criticado pelo comportamento passivo e a fácil aceitação do resultado negativo.
Longe do Rio de Janeiro, o Flamengo ainda perdeu para Ponte Preta, Atlético-MG,
Santos e Sport. No clássico contra o Botafogo, revés no Engenhão.
A dificuldade em balançar as redes longe dos seus domínios também é
flagrante. Foram apenas 15 gols assinalados em 17 jogos. Já a defesa terminou
vazada em 23 oportunidades. Nos últimos quatro compromissos como visitante, o
Flamengo sofreu sete gols e fez apenas dois. O desempenho do elenco milionário
tem lembrado o Flamengo de alguns anos atrás. A própria torcida
"brincava" quando o time saía do Rio de Janeiro por conta da
sequência de resultados negativos e sem qualquer sinal de reação. Só vencer pode
"salvar" a temporada.
O Flamengo precisa de 100% de aproveitamento nos últimos quatro jogos do
Brasileirão para tentar chegar na fase de grupos da Copa Libertadores de 2018. A
alternativa é conquistar a Copa Sul-Americana. Independentemente de qualquer
coisa, melhorar o desempenho fora de casa se tornou tarefa emergencial.
"Todos os jogos são de altíssima pressão, ainda mais após uma derrota. O
Brasileirão é muito competitivo e não conseguimos os resultados fora de casa. É
uma dificuldade que apresentamos e temos pouco tempo de correção. Precisamos
ganhar", comentou o técnico Reinaldo Rueda.
Vinicius
Castro, do UOL
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terça-feira, 11 de julho de 2017
Goleada vergonhosa - [Vasco acabou... caminha para descer mais uma vez para a Série B, depois a C, a D ...]
No sábado, cheguei feliz a São Januário. Tem tempo que não frequento
os jogos, por vários motivos, como a violência. Fiquei emocionado por
voltar. Mas infelizmente não foi assim durante e muito menos no fim da
partida. Já no primeiro tempo verifiquei alguns focos de briga entre
“torcedores” do Vasco. Não entendo brigar num jogo de futebol, muito
menos entre si. O jogo corria daquele jeito que vocês viram. Feio,
truncado, futebol pequeno, combinando com o Rio atual.
E no apito final, com o resultado de 1x0 para o Flamengo, o que era
ruim, claro; normal pra um clássico, mas não uma tragédia pro time
limitado que temos. Mas perdemos de goleada em civilidade com esse
episódio. A “torcida” selvagem, doente, jogava bombas no campo e nos
policiais, brigavam entre si, espancavam, crianças choravam ao lado dos
pais, mulheres desmaiando. A polícia revidava ou se defendia, e o caos
estava instalado em São Januário e nas ruas ao redor.
A punição tem que ser pro clube, mas também pra esses bandidos torcedores. Que muitas vezes são os de sempre. Que revista é essa que deixa entrar com bomba? O que passa na cabeça de um idiota desse que diz amar o Vasco? Porrada não ganha jogo. Bomba não tira presidente. Não acredito nesse argumento de que o clássico tinha que ser feito em outro lugar. É claro que o Maracanã é o lugar pra um jogo desse nível. Mas lá também teria confusão, sempre teve, só que com mais gente. Isso acontece desde que me entendo por gente e não há punição severa.
Ocorreria no Maracanã, Engenhão. São Januário se tornou um lugar hostil. O que tem que mudar não é só o lugar da partida, e sim o comportamento dessa gente. Tem que banir dos estádios esses marginais. Para o Vasco, que vinha fazendo uma campanha razoável, fica essa mancha. Perdemos nossa casa no Brasileiro. Triste Vasco! Que São Januário nos proteja. O santo. Não o estádio.
Fonte: Marcos Veras - O Globo
A punição tem que ser pro clube, mas também pra esses bandidos torcedores. Que muitas vezes são os de sempre. Que revista é essa que deixa entrar com bomba? O que passa na cabeça de um idiota desse que diz amar o Vasco? Porrada não ganha jogo. Bomba não tira presidente. Não acredito nesse argumento de que o clássico tinha que ser feito em outro lugar. É claro que o Maracanã é o lugar pra um jogo desse nível. Mas lá também teria confusão, sempre teve, só que com mais gente. Isso acontece desde que me entendo por gente e não há punição severa.
Ocorreria no Maracanã, Engenhão. São Januário se tornou um lugar hostil. O que tem que mudar não é só o lugar da partida, e sim o comportamento dessa gente. Tem que banir dos estádios esses marginais. Para o Vasco, que vinha fazendo uma campanha razoável, fica essa mancha. Perdemos nossa casa no Brasileiro. Triste Vasco! Que São Januário nos proteja. O santo. Não o estádio.
Fonte: Marcos Veras - O Globo
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segunda-feira, 7 de setembro de 2015
IBIS goleia e teme perder para o Vasco o título de pior do mundo
Íbis goleia e teme perder o título de pior time do mundo
Depois da camisa oficial do Sport, a do Íbis é a que mais vende no comércio do Recife
O Íbis, o pior time do mundo, aplicou no Timbaúba, ontem, a maior goleada de sua história - 8 x 2 pela série B do campeonato pernambucano.O placar do estádio onde o Íbis jogou não estava pronto para registrar uma goleada de tal tamanho. O pessoal do placar foi obrigado a improvisar.
A diretoria do Íbis está preocupada com o risco do time perder para o [Vasco] Timbaúba o título de pior time do mundo. Seria o seu fim.
Fundado em 1938, o Íbis ganhou fama internacional no final dos anos 70 graças a nove derrotas consecutivas e depois de uma sequência de 23 jogos sem vitórias.
Foram 3 anos e 11 meses sem uma única vitória, recorde registrado no Livro Guinness dos Recordes. Depois da camisa oficial do Sport, a do Íbis é a que mais vende no comércio do Recife.
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sexta-feira, 4 de setembro de 2015
Temer avança suas peças, quase compara Dilma com o Vasco e coloca a presidANTA em xeque
Temer avança suas peças e põe Dilma em xeque - só faltou comparar a presidANTA com o Vasco (o que não fez para não tripudiar sobre a torcida vascaína)
O que deu em Michel Temer, vice-presidente da República e presidente do PMDB?Sempre tão cuidadoso com o que faz e diz, ele, ontem, foi além do limite da irresponsabilidade. Com isso, a crise política, também impulsionada pela crise econômica, escalou mais alguns degraus.
Onde Temer estava com a cabeça quando aceitou o convite de uma socialite paulista para debater com empresários que se opõem ao governo do qual ele faz parte e tem a obrigação de defender? O que ele disse, espontaneamente ou provocado por perguntas, não foi nada que lhe escapou sem querer. Não é do feitio dele falar sem ter avaliado antes os efeitos do que diria.
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A presidente não resistirá como? Renunciará ao mandato? – perguntaram ao vice. Que respondeu: - Ela é guerreira. Não me parece que ela seja, digamos, renunciante. E em seguida acrescentou: “É preciso melhorar o que está aí”. Ora Temer dizia coisas incômodas para Dilma, ora amenizava o que havia dito.
Por exemplo: ele disse acreditar que as medidas adotadas pelo governo tendem a melhorar a situação do país em meados do ano que vem. Para completar: - Hoje, realmente, o índice [de aprovação do governo] é muito baixo. Ninguém vai resistir três anos e meio com esse índice baixo. (...) Se continuar assim, eu vou dizer a você, 7%, 8% de popularidade, de fato, fica difícil.
Temer não deixou pergunta sem resposta. E se o Tribunal Superior Eleitoral cassar a chapa de Dilma com base em denúncias de abuso de poder econômico e político? - Se a chapa for cassada eu vou para casa feliz. Ela vai para casa... Não sei se feliz.
Só houve uma ocasião em que Temer se irritou. Foi quando alguém perguntou como ele gostaria de entrar para a história: “Estadista ou oportunista?” Temer garantiu que “não move uma palha” para prejudicar Dilma. Não prejudicou com tudo o que disse ontem?
Um vice não pode dizer certas coisas sob pena de ser acusado de conspirar contra o titular do cargo. Não pode.
Temer não disse certas coisas. Disse muitas. Quase tudo o que disse foi em desfavor de Dilma. De tão fraca que está, Dilma não romperá com Temer. Mas a relação dos dois, que nunca foi boa, doravante passará a ser meramente protocolar.
Não há retorno para o que disse Temer
Há quase um mês, Michel Temer alertou para a necessidade de aparecer “alguém” capaz de reunificar o país sacudido por tantas crises. “Golpista”, murmuraram vozes enfurecidas dentro e nas cercanias do governo, e também do PT. Dilma está tão fraquinha que nenhuma voz do governo ou do PT ousou criticar Temer de público.Foi o próprio Temer quem se apressou em explicar o que dissera. Não convenceu. Mas todo mundo permaneceu calado. O que Temer dirá agora depois do que disse ontem para empresários paulistas? Não há conserto para o que ele disse. E o que disse o afasta de Dilma, e indica que o PMDB poderá, em breve, se afastar ainda mais do governo.
Quem sustenta o governo-balança-mas-por-ora-não-cai é o PMDB. Que transferiu para o fim do ano o seu congresso. Até lá, as relações do partido com Dilma só tendem a se agravar. Temer tocou fogo nelas.
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