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quinta-feira, 27 de junho de 2019

Tráfico de drogas na Justiça Militar só perde para deserção - O aiatolá de Virginia destrói a si mesmo - sua influência diminui e seus latidos não mais assustam

Cocaína enfraquece militares na disputa de poder com Olavo de Carvalho

Auxiliares de Jair Bolsonaro acreditam que a ala ideológica do governo será fortalecida depois das falhas dos militares da FAB 

[Bolsonaro nesta está inocente; 

 o que fortalece o tráfico de drogas é o Supremo aceitar discutir a descriminalização das drogas - quando a Corte Suprema aceita discutir a revogação de uma lei que proíbe as drogas, os traficantes e usuários ganham novo alento.

tem mais: qualquer hora corremos o risco de ao chamar um usuário de drogas de noiado, viciado, ser processados criminalmente por discriminação e mais grave, que tal conduta seja tipificada como crime hediondo, inafiançável e imprescritível.]


Auxiliares diretos de Jair Bolsonaro, que conhecem o poder de influência e as pressões da ala ideológica do bolsonarismo — liderada por Olavo de Carvalho — no gabinete presidencial, avaliam que o escândalo da mala de cocaína marcará uma virada importante no organograma de poder do Planalto.

O poder da ala militar sobre Bolsonaro sofrerá o desgaste natural do envolvimento de um dos seus (o segundo-sargento da Aeronáutica Silva Rodrigues) num escândalo de tráfico internacional de drogas. A partir de agora, diz um desses auxiliares palacianos, será “mais Olavo de Carvalho, menos militares”.

Blog Radar - Veja

Apesar do que diz Moro, tráfico de drogas é comum na Justiça Militar 

Ministro afirmou que caso de prisão em Sevilha é uma 'ínfima exceção'. Segundo estudo do Superior Tribunal Militar, delito só perde para crime de deserção

Ao contrário do que diz o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, o consumo ou o tráfico de drogas é o segundo crime mais comum analisado pela Justiça Militar da União. Os dados fazem parte do estudo mais recente do Centro de Estudos Judiciários da Justiça Militar.  Em seu perfil oficial no Twitter, Moro afirmou, na quarta-feira 26, que “o militar preso com drogas em Sevilha [na Espanha] é uma ínfima exceção em corporação (FAB) que prima pela honra”. Como antecipou a coluna Radar, o sargento Silva Rodrigues, de 38 anos, foi detido no aeroporto de Sevilha na terça-feira 25. Ele atuava no Grupo de Transportes Especiais da FAB como comissário de bordo e não integrava a equipe presidencial de Jair Bolsonaro na viagem ao Japão.

O consumo ou o tráfico de drogas representa 11,03% de todos os casos, ficando atrás apenas do crime de deserção (33,6%), que ocorre quando um militar se ausenta de seu local de trabalho por um período maior que oito dias.   Completam a lista de crimes mais frequentes furto simples (7,48%), estelionato (6,13%) e peculato (5,4%). No total, as cinco infrações representam 63,65 dos crimes tipificados. O estudo dos crimes foi divulgado em 2014 pelo Superior Tribunal Militar (STM). Os dados foram fornecidos pela Auditoria de Correição, e apontam a ocorrência de 1.777 crimes militares em 2012.

O projeto de pesquisa ressalta que alguns processos evidenciam “uma possível situação de mercancia, isto é, de verdadeira comercialização de entorpecentes no âmbito militar, denotando-se com isso uma periculosidade social mais elevada”. O relatório afirma, ainda, que é “fundamental, fazer valer, no âmbito das Forças Armadas, uma política preventiva que busque ao menos conscientizar seus integrantes, e por que não dizer também os seus familiares, enfim, a sociedade em geral”.
“Pois, a presença de drogas ilícitas nas Forças Armadas fatalmente comprometerá a sua espinha dorsal, que é exatamente a hierarquia e a disciplina militares. As drogas ilícitas são absolutamente incompatíveis com a vida militar”, acrescenta o estudo divulgado pelo STM.

Revista Veja  


Major Olímpio disparou contra o militar preso com 39 kg de cocaína em avião da FAB





sábado, 11 de maio de 2019

Bolsonaro cita ‘alguns problemas’ no governo e fala em possível ‘tsunami’




Em evento da Caixa, presidente não explicou a que se referiu; Congresso, que analisa MP da reforma administrativa, impôs derrotas ao governo nesta semana




O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta sexta-feira, 10, que seu governo enfrenta alguns problemas devido à forma como ele escolheu governar, preterindo indicações políticas na composição de sua equipe. Ele disse, ainda, que poderá enfrentar “um tsunami na semana que vem”, mas não explicou a que se referiu. O presidente participou do evento “Nação Caixa” nesta manhã, em Brasília, e falou brevemente a gestores da Caixa Econômica Federal.
“Se por ventura eu indicar alguém, falei para os ministros, eles têm poder de veto. O que eu quero deles, na ponta da linha, é produtividade. Tem que atender o fim, a quem se destina a instituição. E assim estamos governando. Alguns problemas? Sim, talvez tenha um tsunami na semana que vem. Mas a gente vence esse obstáculo com toda certeza. Somos humanos, alguns erram, uns erros são imperdoáveis, outros não”, comentou, sem maiores detalhes.

[presidente, se o 'aiatolá de Virginia'  calar a boca e sair de cena e seus filhos aceitarem que o Brasil não é uma monarquia - é uma República, da qual o senhor é o presidente, eleito com quase 60.000.000 de votos -  e cuidarem das funções institucionais deles (para as quais foram eleitos), seu Governo toma um bom rumo.

Não falo, nem posso, falar em nome do povo, mas, é isso o que se percebe.
Sua credibilidade ainda vai bem, com viés de queda,  devido as interferências astronômicas e familiares.

A popularidade que o senhor tinha quando foi eleito é recuperável, desde que o seu governo comece  - o que só vai ocorrer de verdade se as interferências cessarem.
 
Presidente, desautorize o filósofo, rompa publicamente com aquela figura e será EXCELENTE para o Brasil, para os brasileiros e para o seu governo.]

Nesta semana, o governo sofreu algumas derrotas no Congresso. Na quinta-feira, 9, a comissão especial responsável por analisar a medida provisória 870, que definiu a estrutura da gestão de Bolsonaro, decidiu transferir o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) do Ministério da Justiça e Segurança Pública para o Ministério da Economia. O ministro da Justiça, Sergio Moro, defendeu e continua insistindo que o órgão deve ficar sob sua responsabilidade. Os plenários da Câmara e do Senado ainda votarão a MP 870.

Na quinta-feira, 9, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), encerrou a ordem do dia sem colocar a medida em votação pelo plenário da Casa, o que torna sua aprovação mais arriscada, já que o texto da reforma administrativa perde a validade em 3 de junho. A MP, no entanto, deverá ser pautada para votação na próxima semana.

Em sua fala, Jair Bolsonaro citou a própria Caixa como exemplo de distribuição de cargos que, para ele, “não tinha como dar certo” em governos anteriores. “A imagem distorcida da Caixa era em função disso. Cada partido tinha uma presidência, uma vice-presidência. Não tinha como dar certo. Escolhi nossos ministros por critério técnico, todos têm liberdade para decidir”, afirmou.

No evento desta sexta, Jair Bolsonaro disse também que quando conheceu o presidente do banco estatal, Pedro Guimarães, “foi amor à primeira vista”, e em seguida brincou que os dois se deram hoje um “abraço hétero”. O presidente ainda comentou o episódio em que foi atacado em Juiz de Fora (MG) durante a campanha eleitoral, se emocionou e foi aplaudido na sequência.

Veja