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quinta-feira, 19 de outubro de 2017

O que são Fintechs?

Quando você precisa transferir dinheiro ou pagar contas, provavelmente recorre a bancos e instituições semelhantes, correto? Mas um tipo de empresa que une tecnologia com serviços financeiros está mudando esse cenário: as fintechs. O Brasil é muito bem representado nesse segmento com startups como Nubank, Controly e GuiaBolso.

Mas o que é exatamente uma fintech? Como serviços do ramo funcionam? Por que esse tipo de empresa pode mudar a forma como as pessoas administram o dinheiro? É o que você descobrirá nos próximos parágrafos.

O que são fintechs?
O termo 'fintech' surgiu da combinação das palavras em inglês financial (finanças) e technology (tecnologia). Esse nome, por si só, resume bem a ideia: fintech é toda empresa que oferece serviços financeiros que se diferenciam pelas facilidades proporcionadas pela tecnologia e, com efeito, pela internet.

Sob esse ponto de vista, talvez você não veja muita diferença em relação aos serviços oferecidos pelos bancos. Instituições bancárias trabalham com tecnologias bastante sofisticadas para atribuir acesso e segurança às transações financeiras. Isso vale para gerenciamento de contas correntes, empréstimos, serviços de cartão de crédito, investimentos, entre outros.  Mas, em uma fintech, a tecnologia é utilizada essencialmente para trazer conveniência por meio da inovação: as empresas do ramo utilizam recursos tecnológicos amplamente disseminados para criar metodologias, processos e ferramentas que facilitam o acesso a serviços financeiros. O resultado desses esforços aparece para o usuário na forma de praticidade, burocracia reduzida, custos baixos, maior controle sobre operações financeiras e por aí vai.

Quais serviços as fintechs oferecem?
As fintechs podem oferecer uma ampla variedade de serviços, tanto para usuários domésticos (pessoas físicas) quanto para empresas e demais instituições (pessoas jurídicas).  Alguns desses serviços não diferem muito do que encontramos em bancos e afins: fornecimento de cartão de crédito (inclusive pré-pago), meios de pagamentos, financiamentos, transferência de recursos, entre outros.  Outros serviços diferem bastante, como os que oferecem plataformas para que o cliente possa gerenciar as suas finanças com mais clareza ou que permitem que outros usuários — e não bancos — ofereceram pequenos empréstimos (nos países em que esse tipo de atividade é permitido).
Em todos os casos, o principal diferencial está no foco que é dado à experiência do usuário: como já dito, os recursos tecnológicos devem trazer praticidade, facilidade de uso, redução de burocracia, etc.

Como as fintechs funcionam?
Cada fintech tem um modelo próprio de negócio e, portanto, não dá para esmiuçar cada um deles. Mas, via de regra, as empresas do setor direcionam seus esforços no desenvolvimento de soluções que cobrem "deficiências" ou limitações de serviços financeiros tradicionais.

Em outras palavras, as fintechs utilizam tecnologia — sobretudo no âmbito da internet para dar aos usuários recursos que bancos e afins não disponibilizam ou que até são oferecidos por essas instituições, mas de modo muito conservador.  Esse diferencial todo é possível porque, na maioria dos casos, as fintechs são formadas por startups. Esse é o nome dado a um tipo de empresa, geralmente com pouco tempo de existência, que cria e explora ideias criativas para oferecer serviços e produtos inovadores.

Uma startup tecnológica, basicamente, identifica uma oportunidade — um produto ou serviço que supre uma demanda não atendida ou que pode fazer algo melhor do que aquilo que já é oferecido pelo mercado —  e utiliza a tecnologia para criar meios para explorá-la. É o que acontece com as fintechs. Note, porém, que é importante que a startup adote desde o início medidas para aperfeiçoar com agilidade serviços e produtos oferecidos, suportar aumentos expressivos da demanda e transmitir ao usuário percepção de valor. O melhor jeito de fazer isso é focando em qualidade, não em quantidade: convém disponibilizar poucos, mas excelentes serviços ou produtos do que oferecer vários deles, mas correr o risco de perder o controle sobre eles por conta da diluição do foco.

Nas fintechs esse princípio é levado bem a sério: boa parte das empresas do segmento oferece serviços ou produtos bem específicos. Na maioria dos casos não há, como nos bancos, uma ampla cesta de serviços ou qualquer coisa parecida. Isso é positivo porque a empresa consegue ficar focada em melhorar os seus processos. Desse modo, os clientes em potencial compreendem rapidamente o que cada uma delas oferece.

Um estudo de caso: a Nubank
Até aqui, a abordagem acerca do universo das fintechs tem sido teórica. Para facilitar a compreensão, é melhor estudarmos um caso real de sucesso. Utilizaremos para esse fim a proposta da Nubank, empresa que provavelmente ocupa o posto de fintech mais popular do Brasil.

A Nubank Brasil surgiu em 2013, mas começou a operar em 2014 disponibilizando apenas um produto: um cartão de crédito internacional com bandeira MasterCard. Até aí, nada demais. Tudo o que é banco oferece cartão de crédito. Assim, o que há de inovador aí? A forma como a Nubank oferece esse produto.  Para começar, o cartão não tem anuidade, tampouco cobra outras tarifas. Sim, há bancos e operadoras que também não cobram anuidade do cartão, mas na maioria das vezes há condições associadas: o cliente deve realizar pelo menos um gasto por mês com o cartão ou ter um longo tempo de relacionamento com a empresa, por exemplo. Com a Nubank não há nada disso: nenhum cliente paga anuidade e outras tarifas, não importa o seu perfil de renda ou se o cartão é pouco usado.

Mas a parte mais interessante — a que torna a empresa inovadora fica no smartphone do usuário: é necessário instalar um aplicativo do Nubank em um dispositivo móvel (Android, iOS ou Windows). Essa ferramenta permite ao usuário ter absoluto controle sobre o seu cartão.  Toda vez que o cliente usar o cartão, o aplicativo mostrará, tão logo a transação for confirmada, o nome da empresa que recebeu o pagamento, assim como a localização desta em um mapa. As informações sobre todas as transações ficam disponíveis em uma linha do tempo. Dessa forma, o usuário sempre consegue saber quando e onde realizou cada gasto.

Tem mais: o aplicativo também mostra qual o limite do usuário e quanto deste já foi gasto. Esse é um detalhe importantíssimo. A maioria dos bancos oferece, no máximo, uma notificação por SMS toda vez que uma transação é realizada. O usuário não tem, porém, um jeito fácil de saber o quanto já gastou no mês. Muitas vezes é possível ter essa informação no site ou no aplicativo móvel do banco, mas pode demorar dias para que uma transação realizada com o cartão apareça ali.

Isso é perigoso. Como as informações sobre gastos são pouco claras, muitos usuários acabam não percebendo que gastaram demais e não conseguem pagar a fatura na íntegra no final do mês. A consequência, muitas vezes, é o endividamento, pois os juros cobrados nos cartões emitidos no Brasil são absurdamente elevados.

Com o Nubank as chances de endividamento são menores porque o usuário tem uma visão geral sempre atualizada de seus gastos e, se não conseguir pagar a fatura na íntegra no final do mês, encontrará juros mais baixos (embora não muito) do que os cobrados por instituições convencionais.  Usando o aplicativo, o usuário também consegue solicitar aumento de limite, deixar esse limite abaixo do disponível, bloquear o cartão temporariamente e contatar o suporte da Nubank via chat — canal que atende muito bem, por sinal.

Fintechs versus bancos
Há uma pergunta que é frequente no universo das fintechs: essas empresas podem rivalizar diretamente com os bancos? A resposta curta é ‘sim, mas não é sempre’.
O modelo de negócio da Nubank é, novamente, um exemplo a ser citado: a empresa trabalha com um produto que existe em praticamente qualquer banco, mas aposta na experiência para concorrer com essas instituições.

Porém, veja que o objetivo aqui não é exatamente fazer frente aos bancos, mas oferecer alternativas para problemas que os clientes frequentemente encontram nessas instituições. Entre esses problemas estão usuários que não conseguem aproveitar bem os serviços bancários por não terem como comprovar renda ou porque moram em regiões desprovidas de agências ou caixas eletrônicos.

Também é o caso das fintechs que trabalham com cartão de crédito pré-pago. Se o usuário tiver dívidas ou não puder comprovar renda não terá o serviço negado, pois o cartão só permitirá que ele gaste o valor que tiver sido carregado como crédito. Logo, não há risco de ele ficar devendo para a instituição. Bancos tradicionais não gostam muito dessa modalidade de serviço.

Outro exemplo vem das empresas que disponibilizam plataformas para que o usuário faça controle financeiro. Essas ferramentas permitem que a pessoa administre melhor suas despesas e contas bancárias, outro tipo de recurso que normalmente não é oferecido pelos bancos.  O fato de as operações das fintechs serem quase que exclusivamente on-line também é um diferencial importante. Os serviços dessas empresas se integram com a "rotina digital" do usuário: o alvo são clientes que já estão acostumados a utilizar smartphones ou serviços on-line a partir do PC. Não por menos, a principal clientela das fintechs é o público na faixa etária dos 18 aos 34 anos, os mais familiarizados com a tecnologia.

Bancos, ainda que estejam cada vez mais focados em atendimento eletrônico, dependem muito de processos burocráticos que muitas vezes acabam sendo inconvenientes para o cliente (ele precisa ir a uma agência para resolver certos problemas, por exemplo). Quando há serviços que sobrepõem o que é ofertado pelas instituições bancárias, predomina aí o senso de concorrência: alguns bancos já vêm se inspirando nos modelos de negócio das fintechs para oferecer recursos semelhantes, como aplicativos para controle do cartão de crédito.

Não é que esses recursos já não tenham sido estudados ou ao menos cogitados antes do fenômeno das fintechs: é que os bancos, pela estrutura consolidada e tradicional da qual dispõem, normalmente têm outras prioridades. Logo, aplicativos ou plataformas na web sempre estiveram mais para recursos adicionais do que para diferenciais.

 MATÉRIA COMPLETA: Clique aqui


quarta-feira, 18 de outubro de 2017

Fintechs ocupam espaço dos bancos no empréstimo a empresa

 As Fintechs não querem trombar com os bancos, mas, se preciso for estão preparadas para o confronto


Sem nunca ter atrasado uma conta, Paulo Malvezzi, fundador da Tech For empresa que presta serviços em tecnologia na área de informática -, foi surpreendido com um aviso do banco comunicando o corte de todas as suas contas garantidas. “Foi do dia para a noite. O banco nivelou por baixo: falou que o mercado estava pressionado pela inadimplência e que iria suspender as nossas linhas de crédito – sendo que a empresa tem dez anos e nunca ficou inadimplente.”

Por meio de um colega empresário, há quatro meses Malvezzi conheceu a Biva – plataforma de empréstimos que faz a intermediação entre investidores e tomadores de crédito. Em 30 dias, o dinheiro já estava na conta. “A proposta é muito interessante, pois há uma avaliação do seu negócio, da sua necessidade e da sua gestão financeira”, diz. “Eu tinha um prazo de pagamento de 90 dias e fortaleci meu caixa para gerar mais venda. Com o aporte, alavanquei os clientes e aumentei o faturamento em 30%.”

A Biva é uma das fintechs que vêm ocupando o espaço deixado pelos grandes bancos de varejo, mais avessos ao risco, em meio ao enxugamento de crédito na praça. Essas plataformas digitais, já mais consolidadas na modalidade de empréstimo pessoal, agora também começam a oferecer soluções para empresas, seja por meio de leilões ou pela modalidade “peer to peer lending”, que une tomadores e credores.
“A gente permite que pessoas invistam no financiamento de outras pessoas e empresas. A vantagem, por haver um grupo de investidores, é que quem toma crédito paga menos juros e quem empresta tem rentabilidade bem acima da Selic”, conta Jorge Vargas Neto, fundador da Biva.

Em sua plataforma, a fintech financia desde MEIs (Microempreendedor Individual) a empresas médias, com faturamento anual de R$ 130 milhões. O valor máximo financiado é de R$ 500 mil, com prazo de até dois anos.  “Hoje, 76% do volume financiado é para pessoa jurídica. Nos bancos tradicionais, essa carteira se inverteu”, diz. A empresa já movimentou mais de R$ 46 milhões em empréstimos. 

Outro modelo para financiamento é o de leilão – a aposta da F(x), criada em 2015. Na plataforma, as empresas registram a necessidade de capital e as garantias de que dispõem, e podem receber propostas dos mais de 170 financiadores cadastrados, como bancos pequenos e médios, fundos de investimento e financeiras.

‘Matching’
Com algoritmos e inteligência artificial, a plataforma cruza dezenas de dados e faz o “matching” entre empresários e financiadores, mostrando a melhor opção segundo o perfil cadastrado e as necessidades da empresa.  “O grande problema do Brasil é o crédito, e nós queremos democratizá-lo utilizando a tecnologia”, diz Dan Cohen, sócio e fundador da F(x). Ele afirma que mais da metade das empresas que recorrem ao serviço não conseguiram financiamentos nos grandes bancos comerciais.
“Hoje, 90% das empresas cadastradas recebem propostas de financiamento – algumas até sete em um único dia”, diz Cohen. A plataforma já movimentou R$ 400 milhões em propostas de crédito, e tem registradas empresas com faturamento que vão de R$ 10 milhões a R$ 2 bilhões.

Essas modalidades, apesar de estarem em grande expansão, ainda não contam com regulamentação. No fim de agosto, porém, o Banco Central lançou consulta pública para regulamentar as fintechs que vão de empresas de cartão a robôs investidores.
No campo do crédito, a proposta do Banco Central é classificar as instituições financeiras entre as que concedem empréstimos com capital dos próprios acionistas e as que conectam investidores a tomadores. Pelo cronograma do Banco Central, a consulta vai até 17 de novembro.

Blog Prontidão Total, saiba tudo sobre Fintechs

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

sexta-feira, 30 de setembro de 2016

Se Governo e banqueiros manterem a postura de não ceder, os bancários cedem e voltam ao trabalho

Greve dos bancários já dura 25 dias, é a terceira mais longa desde 2004

Os trabalhadores reivindicam reajuste de 14,78%, sendo 5% de aumento real, considerando inflação de 9,31%

A greve dos bancários, que entrou em seu 25º dia, já é a segunda mais longa desde 2004, quando a paralisação chegou a 30 dias. Em 2013, a segunda maior do período, a greve teve 24 dias. Ontem, após reunião com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), o Comando Nacional dos Bancários disse que os representantes dos bancos sinalizaram com um novo modelo de acordo, que passará a ter validade de dois anos, em vez de um, como ocorreu nos últimos anos.  “O acordo de dois anos pode ser uma boa alternativa, desde que traga ganho para os bancários”, disse Juvandia Moreira, presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e região e uma das coordenadoras do Comando Nacional dos Bancários. Em nota, a Fenaban disse que a negociação continuará hoje. Segundo os bancários, uma reunião está marcada para as 15h.

Os trabalhadores reivindicam reajuste de 14,78%, sendo 5% de aumento real, considerando inflação de 9,31%; participação nos lucros e resultados (PLR) de três salários acrescidos de R$ 8.317,90; piso no valor do salário mínimo do Dieese (R$ 3.940,24), e vales alimentação, refeição, e auxílio-creche no valor do salário mínimo nacional (R$ 880). Também é pedido décimo quarto salário, fim das metas abusivas e do assédio moral.

Atualmente, os bancários recebem um piso de R$ 1.976,10 (R$ 2.669,45 no caso dos funcionários que trabalham no caixa ou tesouraria). A regra básica da participação nos lucros e resultados é 90% do salário acrescido de R$ 2.021,79 e parcela adicional de 2,2% do lucro líquido dividido linearmente entre os trabalhadores, podendo chegar a até R$ 4. 043,58. O auxílio-refeição é de R$ 29,64 por dia. [esses valores são referentes aos bancários que trabalham em bancos privados - os valores pagos aos funcionários do Banco do Brasil e da CEF (que disputam o primeiro lugar nacional em péssima qualidade de atendimento) são bem superiores e com outras vantagens.]
A proposta dos bancos, apresentada no último dia 9, foi de um reajuste de 7% para os salários e benefícios, somado a um abono de R$ 3.300 a ser pago em até dez dias após a assinatura do acordo. O reajuste seria aplicado também no PLR.  “A proposta apresentada traduz o esforço dos bancos por uma negociação rápida e equilibrada, capaz de atender às demandas por correção salarial e outros itens da Convenção Coletiva, com um modelo ajustado à atual conjuntura econômica”, disse em nota, na noite de ontem, a Fenaban.

Um balanço feito no fim do dia de ontem pelo Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região informa que 913 locais de trabalho, sendo dez centros administrativos e 903 agências fecharam nesta terça-feira (27) na base do sindicato, com mais de 32 mil trabalhadores aderindo à greve.


 Fonte: Agência Brasil 


O DETRAN-DF tem que ser contido; seus funcionários não podem prejudicar a população para obter melhorias salariais

Último dia para pagar IPVA tem greve do Detran e bancários

De acordo com o Detran-DF, mais de 500 mil carros estão sem o novo documento

Mais de meio milhão de carros estão irregulares no DF. A única opção para pagamento do imposto, os bancos, estão de greve. 

[ATENÇÃO: além da opção de pagar nos caixas automáticos - com filas enormes e sujeitos a sabotagem que reduzem em muito sua capacidade de atendimento, tem uma opção extremamente eficaz: pagar via internet, acessando o site da Secretaria de Fazenda do DF
 - http://www.fazenda.df.gov.br/area.cfm?id_area=40
você emite guia atualizada do IPVA, paga no site do seu Banco, sem passar nem perto do site do DETRAN - onde tudo emperra.

Claro que se tiver multas complica um pouco já que no site acima tem apenas um link para o DETRAN-DF.

Mas, convenhamos pessoal que quem tem carro precisa ter o cuidado de evitar cometer infrações de trânsito e evitar deixar o IPVA para a última hora.
Vale lembrar que possuir carro não é só colocar combustível, existe outras necessidades a ser supridas.
Boa sorte, mas se a pendência for só o IPVA há grandes chances de resolver de casa mesmo.
Contamos também com o bom senso da direção do DETRAN-DF e a prorrogação do prazo para fiscalização.
Caso você não encontre outra forma de se livrar do risco de apreensão do seu veículo - o que vai resultar em fortalecimento da sacanagem que os funcionários do DETRAN-DF querem fazer a com a população, ainda tem um jeito: FAÇA UM SACRIFÍCIO E NÃO USE SEU CARRO NO FINAL DE SEMANA. 
Tenha presente que mesmo sendo justa a reivindicação dos servidores - de repente é absurda mas justa -  do DETRAN-DF, eles, nem nenhuma outra categoria tem o direito de sacrificar a população para defender seus interessas.]
 
Esta sexta-feira (30/9), promete ser sinônimo de dor de cabeça para quem deixou para a última hora o pagamento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) de 2016. Os agentes do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran) resolveram parar, reivindicando uma série de melhorias para a categoria. A questão é que, segundo levantamento atualizado do órgão fiscalizador, mais de 500 mil carros estão sem o novo documento, o de 2016. Essas pessoas terão de buscar outras maneiras de efetuar o pagamento. Caso contrário, correm o risco de serem multados em R$ 191 mais a retenção do veículo. Isso porque os agentes fiscalizadores descruzam os braços logo na manhã deste sábado (1º/10) e promete arrochar na cobrança do novo documento.


Por meio de nota, a assessoria de imprensa do Detran confirmou o início da fiscalização para 1º de outubro. Ainda segundo o texto, "direção-geral do Detran analisará se há a necessidade de alteração da data". Os veículos irregulares estarão sujeitos a uma despesa extra, de, no mínimo, R$ 524,54 relativos à multa, guincho, diária no deposito, vistoria e serviços de liberação do veículo. Atualmente, existem 1.696.619 veículos registrados no DF. Desses, 533.831 não possuem o documento do veículo de 2016. Mais de 130 mil não regularizam a situação há 10 anos. Os que estão de maneira irregular há cinco anos é menor: cerca de 125 mil. O número de veículos que mantêm os documentos irregulares há três anos é de 82 mil. Os motoristas que licenciaram o documento em 2015, mas este ano não fizeram o mesmo é de quase 195 mil.

A expectativa do GDF é arrecadar com o imposto até R$ 882 milhões até o fim de 2016. Os recursos devem ser destinados à manutenção de vias, campanhas de educação de trânsito, para pagar servidores e abastecer hospitais e escolas.


[repetimos:  a solução mais simples para 'quebrar as pernas' da turma do apito  - funcionários do DETRAN-DF que querem usar o sacrifício da população para satisfazer sua ganância. Solução simples: adia por dez dias a fiscalização exigindo IPVA em dia e a turma perde a principal arma - que na realidade não atinge o Governo e sim a população.  

Quanto aos bancários (outra categoria que quer melhoria salarial sacrificando os mais pobres) o Governo deve manter a postura de não ceder, suspender o pagamento de salários, dividir a CEF (vendendo a parte bancária para bancos privados e o restante transformando em IMOBILIÁRIA) e eles aprenderão a respeitar a população que utiliza os serviços bancários. Os bancos existem para ser usados pela população e não para que os bancários usem a população para extorquir vantagens.

Os rodoviários formam outra categoria que deve ser convencida de que prestam um serviço público para a população e aprenderem a não usar a população para impor sua ganância.]

TABELA DE SERVIÇOS DO DETRAN

 
Fonte: Correio Braziliense
 

sexta-feira, 17 de julho de 2015

A Falácia do Déficit Previdenciário e a Casa da Mãe Joana



A história do déficit previdenciário, o "rombo na previdência", é uma grande mentira. O governo sempre usa história como desculpa.
Da série - a falácia do déficit previdenciário e a casa da mãe joana!
Querem saber por que o governo sempre usa e abusa da previdência social (famosa casa da mãe joana!) Para tapar seus desgovernos?

Acessem a matéria no link abaixo e vejam qual é a maior fonte de arrecadação do país!

Segundo a ANFIP, a previdência social teve superávit de 2000 para superior a 700 bilhões! Isso mesmo, 700 (setecentos) bilhões! Basta olhar a exposição de motivos desta última minirreforma realizada pelo governo através de medidas provisórias para constatar que as justificativas são pífias! Remetem a possíveis problemas em 2050 e 2060! Isso mesmo! Isso é que é ser previdente, não?

Reflexão - o governo federal quer acabar com os direitos sociais e transformar o sistema numa máquina mortal arrecadatória, sob pena, das gerações futuras não poderem usufruir de um sistema de seguridade social?

Então esse é o preço?  Será que se olvidam os que assim pensam que se os direitos sociais continuarem a serem tratados assim, exterminados um a um, aí mesmo é que não se terá futuro?

Quanto se locupleta a previdência ao descumprir a lei?
Quanto se locupleta a previdência ao não conceder milhares e milhares de benefícios, onde nem todos procuram seus direitos na esfera judicial?

Quanto se locupleta a previdência ao não conceder milhares e milhares de benefícios e estes, na sua maioria esmagadora continuam contribuindo e estas contribuições não repercutem no seu benefício?

Quanto se locupleta a previdência com o espúrio prazo decadencial?

Quanto se locupleta a previdência com os espúrios “acordos” administrativos, onde mesmo após reconhecer o erro, só pagam os últimos 5 anos retroativos e em prestações que somam uma década?

É o verdadeiro devo não nego, pago quando quiser?

Tudo isso legitimado pelo estado e por parte do judiciário, há que se dar um basta!
Crueldade e covardia – essa última minirreforma mexeu:
  • Com o inválido / doente
  • Com a morte
  • Com o desempregado
Muitos acreditam, dentre eles, este que vos subscreve, que outro interesse escuso (além de cobrir as roubalheiras do governo) por trás dessas restrições a direitos sociais é a intenção de aumentar a procura pela previdência privada (privatização da previdência), “sonho de consumo” das instituições bancárias, face a grande margem de lucro obtida com tal serviço.

De fato, há grande aumento na procura pela previdência privada, segundo dados da Fenaprevi. Não há o menor sentido em impedir ou restringir os direitos dos aposentados e pensionistas enquanto existem recursos mais que suficientes nos cofres da previdência social, que é desviado para outras finalidades que não àquelas definidas na constituição federal. [não pode ser olvidado que o autor do chamado ajuste fiscal, um elenco de medidas que tem entre outras mazelas a extinção de benefícios previdenciários, ministro Joaquim Levy é ligado aos bancos.]

Ou seja, mesmo com roubalheiras DRU, e desoneração da folha (que não esta sendo repassada integralmente, diga-se de passagem!)  A previdência social é superavitária, o que, por si só, indica toda essa "balela" do mito do déficit.


Guilherme Portanova
https://www.facebook.com/guilherme.portanova.1

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quarta-feira, 10 de junho de 2015

Comprar a crédito sem ter renda suficiente costuma não dar certo – governo petista incentivou o endividamento - dos que achavam que tinham ficado ricos - e agora os credores querem receber



Brasileiros estão com dificuldades para pagar até as contas básicas, diz SPC
A alta na inadimplência nos cinco primeiros meses do ano chegou a 4,63%
Mais dois milhões de brasileiros entraram para a lista de inadimplentes entre dezembro de 2014 e maio deste ano, de acordo com dados do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), divulgados hoje (10). A alta nos cinco meses do ano chegou a 4,63%. A estimativa é que ao final de maio, havia 56,5 milhões de brasileiros com o CPF negativado no Brasil.  Em maio, comparado com o mesmo mês do ano passado, o crescimento ficou em 4,79%. Esse crescimento é o maior desde agosto do ano passado.

De acordo com o SPC Brasil, os brasileiros estão com dificuldades para fazer o pagamento até mesmo de contas básicas. O maior avanço no número de dívidas foi causado por atrasos com empresas concessionárias de água e luz, aumento de 13,31%, na comparação anual. Em segundo lugar, estão as dívidas com telefonia, internet e TV por assinatura, com crescimento de 12,02%.

A alta no segmento de bancos, com dívidas no cartão de crédito, empréstimos e seguros, ficou em 10,1%. Os bancos são os principais credores dos brasileiros, respondendo por 48,56% do toral de dívidas em atraso. A pesquisa do SPC Brasil é feita em parceria com a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL).

Fonte: Agência Brasil