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segunda-feira, 3 de outubro de 2022

Institutos de pesquisa acertaram (no seu alvo)-Percival Puggina

Principal elemento de informação sobre as viabilidades eleitorais dos candidatos às eleições majoritárias, os institutos de pesquisa são os regentes das desafinadas orquestras em que se convertem as campanhas eleitorais.

É possível que tenha havido algum recruta de passo mais ou menos certo nesse batalhão. Fique essa análise por conta dos veículos que têm funcionários para fazê-la. No entanto, falharam desastradamente nas previsões os ditos grandes institutos, cujo prestígio e destaque dados aos resultados que divulgam crescem na proporção de seus erros. Mas acertaram em seu próprio alvo.

Conseguiram apresentar um ex-presidiário como líder político competitivo enquanto prognosticavam para Bolsonaro a mais desoladora derrota.

Assim agindo, por meses a fio, naturalizaram o absurdo!

Ressuscitaram um cadáver político, deram vitalidade eleitoral a quem faltava a coragem de se medir pela régua da opinião pública e pôr o pé na calçada por onde passam os transeuntes do Brasil que trabalha, que não rouba, que paga todos os preços, todos os prejuízos, todas as contas. Inclusive a da desinformação que recebem.

Agora, para o futuro da nação brasileira, há um novo partidor. Novo risco foi traçado no chão. 
No entanto, as forças que durante os últimos quatro anos atuaram contra o presidente e seu governo se manterão em plena atividade
Voltarão os institutos de pesquisa às suas artes, manhas e artimanhas. Voltarão os grandes grupos de comunicação à sua infâmia. 
Voltarão TSE/STF à sua desnivelada interferência na política partidária muito bem expressa pelos afagos de Lula nas bochechas de alguns ministros. 
Voltarão as plataformas das redes sociais a sufocar nossa liberdade de opinião com a imposição de sua própria opinião (que atende com o nome supraconstitucional de “diretrizes da comunidade”).
 
Novas, porém, serão as forças políticas que atuarão em favor da reeleição de Bolsonaro.  
Novos governadores, senadores, parlamentares se incorporarão ao trabalho daquele que será o mais decisivo outubro verde e amarelo.

Nascido vermelho, como partido dos operários, dos sindicatos, das metrópoles, consolidou-se o PT como o partido do Nordeste brasileiro, dos grotões mais atrasados e mais tolerantes com a corrupção das elites políticas. 

Nesses grotões se desconhece a guerra cultural, a Nova Ordem Mundial, a importância dos bens morais, espirituais, sociais, políticos, econômicos em jogo na voracidade das urnas. 
A eles não chegam as consequências do combate que seus senhores travam, nos gabinetes e plenários, contra os fundamentos da nossa civilização.

Não é contra eles, mas por eles que temos que nos mobilizar.

Não solte a ponta da corda. Redobremos nossos esforços. Que o Senhor Deus abençoe o Brasil e o livre de todo mal. Amém.

Percival Puggina (77), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site Liberais e Conservadores (www.puggina.org), colunista de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do Brasil. Integrante do grupo Pensar+.

 

segunda-feira, 19 de setembro de 2022

Em Londres, Bolsonaro manda indireta para o STF e não responde sobre papel da viagem para campanha - O Estado de S. Paulo

A caminho do funeral da Rainha Elizabeth II, presidente conversou com apoiadores, voltou a chamar o presidenciável Lula (PT) de ladrão e negou o pagamento dos 51 imóveis da sua família em dinheiro vivo [o termo moeda-corrente, pode expressar várias formas de pagamento - exceto, escambo - incluindo, sem limitar, dinheiro vivo; por óbvio é política da esquerda, especialmente da velha imprensa, apresentar sempre a narrativa desfavorável ao presidente Bolsonaro - até um empréstimo feito para comprar um imóvel por um dos seus filhos, em estabelecimento bancário e seguindo as rígidas normas para concessão de crédito impostas pelo banco, os arautos da desgraça = mídia militante + esquerda maldita + petistas + outras coisas imorais, atribuíram que havia corrupção. Como sempre, ciscaram, ciscaram e nada acharam.]  além da maior parte dos imóveis

A  caminho do funeral da Rainha Elizabeth II, o presidente Jair Bolsonaro (PL) conversou com apoiadores que o aguardavam na calçada da residência oficial do embaixador do Brasil no Reino Unido, Fred Arruda, por volta das 7h50 (horário local) desta segunda-feira, 19.

Nos pouco menos de dez minutos em que atendeu o seu público e a imprensa, o Bolsonaro fez críticas veladas ao Supremo, ofensas diretas ao candidato à Presidência Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e encerrou as perguntas ao ser questionado pelo Estadão a respeito do papel da viagem à Inglaterra para a sua campanha presidencial.“Você acha que eu vim aqui fazer política? Pelo amor de Deus, não vou te responder, não. Faz uma pergunta decente. Compara o Brasil com os Estados Unidos... Com o resto do mundo... Se eu não viesse estaria sendo criticado”, respondeu, enquanto dava às costas aos ali presentes.

Antes, questionado sobre suas expectativas para a cerimônia, o presidente afirmou “não ter expectativa”, por se tratar de um dia “que vai chegar para todos”. Neste momento, aproveitou para a habitual cutucada ao Supremo Tribunal Federal. De acordo com Bolsonaro, “segundo a escritura”, todos terão o seu veredito e que “lá não tem como alguns do Supremo para ‘descondenar’ uma pessoa e tornar ela elegível”.

Cercado de seguranças, o presidente também perguntou aos seus apoiadores sobre as condições de vida na Europa, mencionou a escassez dos alimentos, das queimadas e dos aumentos sucessivos no preço do gás. “Alguém tem dúvida que o Brasil é a terra prometida? Por que a insistência em querer botar um ladrão de volta na presidência?”, questionou aos seus seguidores.

Bolsonaro criticou a reportagem do Estadão sobre o veto ao reajuste da merenda escolar para 2023. “Sabe qual foi a capa do Estado de São Paulo há três dias? ‘Bolsonaro corta ovo da merenda escolar’. É o tempo todo assim”, disse. A matéria revelou que relatos de racionamento e cortes de merenda escolar se multiplicam pelo Brasil, na medida em que a verba federal está desde 2017 sem reajuste. O presidente argumentou que a situação econômica no País é melhor que na Europa.

Sem que apoiadores ou jornalistas tocassem no assunto, trouxe à tona o escândalo dos 51 imóveis comprados com dinheiro vivo pela sua família ao longo de 30 anos, revelado por reportagem do site UOL. “Os imóveis do Bolsonaro! Canalhice a questão dos imóveis, pegaram dez parentes meus que têm vida própria... Dinheiro vivo? Onde é que tem isso na escritura? Covardia, covardia. Três anos e meio sem corrupção, qual a corrupção do meu governo? Tão com saudade daquela patifaria?”.

Bolsonaro retornou a casa do embaixador brasileiro após comparecer na cerimônia . Os apoiadores do presidente Bolsonaro reuniram-se em frente a casa do embaixador brasileiro no centro de Londres. As pessoas esperavam a saída do Bolsonaro para vê-lo. Uma discussão começou, quando o Hélio Cruz Santos, 43,  e apoiador de Lula. “Eu estou aqui em nome aos 700 mil que morreram de covid. Parte dessas pessoas morreram por ignorância e falta de um governo sério e que respeita a vida. E acredito que nesta parte o governo Bolsonaro falou”, exclamou Santos. 

Os apoiadores do Bolsonaro discutiram com o brasileiro na rua em frente a casa do embaixador.  O pastor Silas Malafaia, parte da comitiva integrante do presidente do Brasil, entrou no meio da discussão e puxou o coro “Mito, Mito, Mito”. 

Política - O Estado de S. Paulo



quarta-feira, 20 de março de 2019

Um saldo positivo na viagem de Bolsonaro aos Estados Unidos

Para o presidente brasileiro, a sensação da comitiva nos Estados Unidos é de dever cumprido, principalmente pelo apoio para a entrada da OCDE. Entretanto, quem ganhou mais foi Donald Trump. Segundo Bolsonaro, alguém tinha que estender a mão primeiro

Pelo semblante da delegação brasileira ao chegar para a declaração conjunta dos presidentes Jair Bolsonaro e Donald Trump no Rose Garden, o jardim da Casa Branca, era possível concluir que o Brasil saiu dos Estados Unidos com a sensação de “missão cumprida” e quase tudo o que havia solicitado, inclusive o apoio para ingresso na Organização de Cooperação para o Desenvolvimento Econômico (OCDE) — o clube dos países ricos, que representa um selo de qualidade para negociações comerciais. Mas, como nem tudo na vida é exatamente do que jeito que se deseja, o presidente brasileiro, conforme escrito no comunicado da Casa Branca, concordou em iniciar os procedimentos para deixar de ter tratamento preferencial e diferenciado na Organização Mundial do Comércio.
[a viagem do nosso presidente Bolsonaro não foi um fracasso - tão desejado pelos inconformados que não o aceitam como presidente do Brasil e que tentam maximizar os aspectos negativos e destruir os positivos;
houve alguns pontos pueris, mas, mais no sentido de 'imaturidade' do que de 'tolice';

O que continua exigindo que Bolsonaro se enquadre é a presença, muitas vezes inconveniente, dos seus filhos - no caso o 'chanceler' Eduardo Bolsonaro;
outro ponto negativo foi aceitar que americanos venham ao Brasil sem visto, o que não é permitido aos brasileiros que viajam para os Estados Unidos - a reciprocidade é essencial.

No mais, vamos atribuir algumas inconveniências a empolgação do nosso presidente e torcer para que logo ocorra a 'desempolgação',m bem como, o NORTE na escolha dos países a serem visitados pelo capitão, seja os interesses do Brasil e não a simpatia do presidente pelos escolhidos.]

Essa perspectiva, entretanto, não diminuiu a sensação de vitória da comitiva brasileira. É que diante do conjunto de oportunidades que se apresentam à frente, o resultado não poderia ter sido melhor em se tratando de uma primeira visita. A maior vitória do Brasil nessa viagem foi a inclusão do país como aliado extra do Tratado do Atlântico Norte (Otan), algo que, segundo o presidente Bolsonaro, ajudará o Brasil em questões de defesa, segurança e energia.

Bolsonaro estava tão feliz e tão bem-humorado com a visita que topou falar com a imprensa no meio da tarde, extra-agenda. Ali, na calçada da Blair House, onde está hospedado, falou sobre os principais temas abordados no encontro com Trump. Eles ficaram juntos por duas horas, incluindo almoço, encontro privado e a pose para fotos no Salão Oval. O gelo começou a ser quebrado ainda na sala presidencial, quando trocaram camisas das seleções de futebol dos dois países. Concluíram que têm mais em comum do que imaginavam. Ambos são pais de cinco filhos, tiveram mais de um casamento e posam com os mesmos ideais. Deram gargalhadas. Bolsonaro brincou no almoço, dizendo que Trump, de 72 anos, parecia mais jovem. E acrescentou: “Temos a idade da mulher que amamos”, disse Bolsonaro (Michelle tem 35 e Melania Trump, 48), para risada geral. Na declaração conjunta, no Rose Garden da Casa Branca, Trump classificou a eleição do presidente brasileiro como o “ocaso do socialismo nas Américas”.