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segunda-feira, 26 de agosto de 2019

Israel enviará avião para ajudar no combate aos incêndios na Amazônia

Informação foi dada pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) 

O deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) tuitou na tarde deste domingo (25) que, durante telefonema entre o presidente Jair Bolsonaro e o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, “o Brasil aceitou a ajuda oferecida por Israel de avião munido de equipamentos para apagar incêndios, que somará esforços na missão das Forças Armadas na Amazônia”.

A notícia acontece no mesmo dia em que o presidente francês, Emmanuel Macron, anfitrião do encontro do G7, realizado em Biarritz, anunciou que líderes das maiores economias do mundo concordaram em ajudar os países atingidos pelas queimadas na Amazônia "o mais rápido possível". Ele ressaltou a necessidade de recuperação das áreas afetadas, apesar dos desafios que a questão representa em termos de soberania nacional.

Correio Braziliense 

Estilingue: arma mais poderosa disponível aos civis palestinos para enfrentar os aviões da Força Aérea de Israel e os tanques do Exército israelense
 
[nos causa surpresa a credibilidade que Israel recebe do presidente Bolsonaro em assuntos de resgate e salvamento.
Lopo que o presidente  assumiu, Israel enviou uma equipe para ajudar no resgate das vítimas da barragem da Vale e que teve desempenho ZERO.
Agora está dando crédito extraordinário ao envio por Israel de um avião.
Presidente, infelizmente, Israel entende muito pouco de CONSTRUÇÃO e RESGATE, sua especialidade é DESTRUIÇÃO e MORTE - tanto que vez ou outra pratica tais especialidades contra civis palestinos desarmados na Faixa de Gaza.]

terça-feira, 29 de janeiro de 2019

Presença de militares de Israel incomoda Exército brasileiro

[Presidente Bolsonaro! vale a pena desgostar o EXÉRCITO DE CAXIAS para agradar Israel?

Israel pode ser muito competente, muito bom, muito capaz o resgate de civis soterrados sob escombros de prédios derrubado9sr 

Deixe Israel cuidando dos seus interesses no Oriente Médio, especialmente na Faixa de Gaza e dirija os interesses do Brasil para onde seja interessante para o Brasil e os brasileiros - foram esses que elegeram o Senhor.]

E também bombeiros de Minas que atuam no resgate em Brumadinho



A presença de militares de Israel para ajudar nas buscas em Brumadinho (MG) gerou incômodo em oficiais do Exército brasileiro. E também nas forças militares de Minas que trabalham no cenário da tragédia.  O capitão Bolsonaro, ao aceitar a ajuda do amigo Netanyahu, abriu arestas em sua própria casa.

Na caserna, virou motivo de chacota a imagem de um israelense se afundando na lama e sendo retirado por um bombeiro de Minas.  

 A constatação de que o maquinário israelense não é apropriado para terrno com tanta lama também gerou piadinhas.  
 
Não bastasse, mil militares do Exército estão de prontidão, mas foram descartados pelo governador Romeu Zema.





quarta-feira, 22 de abril de 2015

Doutrina Obama = maldita queda livre



Decifrando a Doutrina Obama
James Jeffrey, ex-embaixador extraordinário e plenipotenciário de Barack Obama no Iraque, diz o seguinte sobre o atual desempenho da administração no Oriente Médio: "estamos em uma maldita queda livre".

Veja os equívocos: ajudar a derrubar Muamar Kadafi na Líbia, resultando em anarquia e guerra-civil. pressionar Hosni Mubarak do Egito a renunciar, depois apoiar a Irmandade Muçulmana, fazendo com que o atual presidente Sisi se volte para Moscou,  alienar o mais leal e resoluto aliado de Washington na região, o Governo de Israel,  desprezar o Estado Islâmico do Iraque e da Síria (EIIS) como uma "equipe desportiva do terceiro ano do ensino médio" pouco antes dele capturar cidades importantes,  fazer apologias ao Iêmen como um sucesso do contraterrorismo, pouco antes de seu governo ser derrubado,  alarmar as autoridades sauditas ao ponto delas formarem uma aliança militar contra o Irã,  mimar Recep Tayyip Erdoğan da Turquia, estimulando suas tendências ditatoriais,  sair prematuramente do Iraque e do Afeganistão, arruinando o gigantesco investimento americano nesses dois países.

E acima de tudo: fazer acordos equivocados além de perigosos com os mulás do Irã, ambiciosos para obterem armas nucleares. Trata-se de uma série de ou será que há uma erros aleatórios de uma liderança incompetente intenção grandiosa, mal concebida por detrás desse hábito? Até certo ponto é incompetência, como quando Obama se curvou ao rei saudita, ameaçou o governo da Síria na questão das armas químicas antes de mudar de ideia e agora envia ajuda militar a Teerã no Iraque e enfrenta o Irã no Iêmen.

Mas também há uma hipótese de uma ideia grandiosa que necessita de explicação
Como alguém de esquerda, Obama vê os Estados Unidos como tendo, historicamente, exercido uma influência maligna pelo mundo afora. Corporações gananciosas, um complexo industrial-militar  excessivamente poderoso, um nacionalismo grosseiro, racismo enraizado e imperialismo cultural combinados para desenhar os Estados Unidos, no cômputo geral, como uma força para o mal.

Sendo um estudante do organizador de comunidade Saul Alinsky, Obama não proclamou abertamente essa forma de pensar se passando como patriota, embora ele (e sua encantadora esposa) tenham dado a entender, de passagem, suas concepções radicais sobre "transformar, de maneira fundamental, os Estados Unidos". Ao chegar à presidência, Obama trabalhou vagarosamente, sem disseminar alarme, objetivando ser reeleito. Agora contudo, depois de seis anos completos, tendo apenas seu legado com que se preocupar, o Obama em sua plenitude está emergindo.

A Doutrina Obama é simples e universal: calorosas relações com adversários, acomodando-os com amigos.

Diversas suposições sustentam essa abordagem:
- moralmente o governo dos EUA tem a obrigação de efetuar compensações pelos seus erros passados,

- sorrir para países hostis irá influenciá-los a sorrirem de volta,
- o uso da força ao invés de resolver problemas, cria mais problemas,  aliados históricos dos EUA, parceiros e assistentes são acessórios moralmente inferiores. No Oriente Médio, isso se traduz em aproximação com revisionistas (Erdoğan, Irmandade Muçulmana, República Islâmica do Irã) e afastamento de governos cooperadores como (Egito, Israel, Arábia Saudita).

Desses atores dois se sobressaem: Irã e Israel. Ao que tudo indica, estabelecer boas relações com Teerã é a preocupação maior de Obama. Conforme mostra Michael Doran do Hudson Institute, Obama, durante toda sua presidência tem trabalhado para apresentar o Irã, o que ele chama de "uma próspera potência regional, que respeita as normas internacionais e as leis internacionais". Contrariamente, suas amizades pré-presidenciais com antissemitas truculentos como Ali Abunimah, Rashid Khalidi e Edward Said apontam para a intensidade da sua hostilidade frente ao estado judeu.

A Doutrina Obama desmistifica o impenetrável. Por exemplo, ela explica porque o governo dos EUA despreocupadamente ignorou o ultrajante latido "Morte aos Estados Unidos" do líder supremo do Irã em março, desprezando-o como mera manipulação para consumo interno, ainda que Obama tenha se prendido ao comentário de campanha eleitoral do primeiro-ministro israelense, quase que simultaneamente, rejeitando a solução de dois estados com os palestinos enquanto durasse seu mandato dizendo: "nós o pegamos pela palavra". [Obama sempre se omitiu diante da matança de civis palestinos, desarmados e indefesos na Faixa de Gaza, efetuada pelo exército de Israel.]

Por: Daniel Pipes