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segunda-feira, 29 de junho de 2020

"A praga que a ditadura do Partido Comunista Chinês espalhou pelo mundo foi para eliminar pessoas idosas?" - Sérgio Alves de Oliveira


Não deve ser por mera “coincidência” que um dos pouquíssimos laboratórios do mundo especializados em “guerra biológica” situa-se  exatamente   em Whuan, República Popular da China, localidade onde “nasceu” o novo coronavirus (Covid-19), e dali se espalhou pelo mundo . Essa historinha que andam contando por aí que o maldito vírus tivesse se originado num “mercado” local, onde vendem cobras, ratos, morcegos e “otras cositas más”, certamente não passa de disfarce para enganar bobo.

Tenho para mim que acabaram colocando em prática  um  diabólico plano para  diminuir a população do mundo, que realmente cresceu numa estupenda progressão, passando de 2,5 bilhões de pessoas ,em 1950, para 7,9 bilhões no corrente ano de 2020, ou seja, após somente  70 anos, num extraordinário salto populacional. Essa informação jamais  foi divulgada ao público, mas sabe-se que o tema da redução da humanidade  já teria sido tratado, secretamente, sem qualquer registro, por algumas importantes organizações mundiais, dizem alguns, inclusive pelo “Grupo”(ou “Clube”) de Bilderberg”,uma sociedade secreta  composta pelas pessoas mais poderosas do mundo, que se reúne anualmente para traçar os destinos do mundo, e que teria “parido” do seu meio quase  TODOS os Presidentes dos Estados Unidos, a partir da segunda metade do Século 20.

Mas considerando que o mundo não dá um só passo  sem que grandes interesses econômicos entrem em jogo, em reforço à  tese  de que o Covid-19 tenha sido “construído” em laboratório para diminuir a humanidade, é evidente  que as vítimas “preferenciais” teriam que ser os idosos que já estavam aposentados, ou em vias de se aposentar, considerados, na “filosofia” pragmático-utilitarista, ou “mercenária”,que hoje domina o mundo, uns “inúteis ” para a economia, pouco ou nada produzindo, mais “consumindo”.  Por isso também não deve ser por mera “coincidência” que dos cerca de 9 milhões de infetados pelo Covid-19, e das 480 mil mortes, no mundo, a grande maioria dos óbitos seja da população de idosos que já ultrapassaram a idade de 60 anos.                                             
Valendo como referência o Estado de São Paulo ,por  exemplo, dos mortos por essa maldita doença,o exorbitante percentual de 73,1%  dos óbitos se refere a pessoas com mais de 60 anos de idade. Essa informação certamente vale para o mundo inteiro, em relação ao percentual de idosos com mais de 60 anos mortos, comparativamente   aos que ainda não chegaram a essa idade. Isso significa  que, de cada (quase) 4  mortes pelo novo coronavírus,(quase) 3 serão de idosos. E essas mortes abalarão a distribuição dos quadros das populações dos países por idade, diminuindo os idosos em relação aos não-idosos.
Tenho plena convicção que o impacto mundial pelo novo coronavirus tenha sido previamente  calculado, mediante  as informações dos laboratórios de guerra biológica,no caso, de Whuan,  “trabalhados” nos  computadores. Se “nós” fomos pegos de surpresa,certamente “eles”,não.  E também deve ter sido considerado que esse  vírus mataria muito mais os idosos do que os jovens, esses últimos  mais úteis aos interesses econômicos. Resumidamente:  “fabricaram” um vírus para matar velhos.

O certo é que muita gente, organizações, e até “países”, sairão beneficiados  com a tragédia mortal do novo coronavírus, que feriu tantos corações,algo porém  considerado absolutamente irrelevante aos grandes interesses econômicos que dominam os países e o mundo. A China, por exemplo, que tem 1,4  bilhões de habitantes, nem “estaria aí” se perdesse 100 ou 200 milhões da sua população mais “velha” ,em face do Covid-19. Certamente  o “resto” sairia “lucrando”,e  além disso  ganharia   mais espaço   geográfico para viver. Sem “apertos”. E se ela pensa isso em relação ao seu povo, seria de se esperar que pensasse outra coisa  relativamente  aos demais  povos do mundo?

A pergunta que eu gostaria que todos me ajudassem a responder é se houve, ou não, planejamento proposital dos efeitos do Covid-19 ;  se por trás de tudo teria havido interesse em diminuir a população “inútil”da China e do mundo e; finalmente,se houve interesse econômico envolvido no Covid-19 , dentro do objetivo declarado da China de dominar o mundo.

Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo



quarta-feira, 18 de março de 2020

MPF denuncia 6 pela morte de Vladimir Herzog - O Estado de S. Paulo

[Errar é humano, permanecer no erro é diabólico. 
Especialmente quando o erro não é por ignorância - o MPF possui pessoas capacitadas - e sim para servir a uma causa política.
Não vamos entrar no mérito se a acusação acima é verdadeira ou mentirosa, em outras palavras: se os denunciados são inocentes ou culpados.
Temos convicção da inocência deles, mas não é necessário cogitar deste caminho.
A Lei da Anistia, foi promulgada em 1979, anistiando todos os crimes cometidos até aquela data.

Que valor tem uma determinação dessa Corte Internacional de Direitos Humanos - CIDH, para que pessoas anistiadas por uma Lei vigente há 39 anos da data da determinação, sejam denunciadas?
Curioso  é o MPF, tão combativo para defender sua independência, se ajoelhar diante de uma ordem dada por uma Corte política e cujas determinações costumam ser desprezadas?

O Supremo Tribunal Federal já se manifestou sobre o alcance da Lei da Anistia, o que seria mais que suficiente para o MPF ignorar a tal determinação.

É pouco? O Brasil parece que em algum tempo, muito provavelmente no governo daquele FHC, aderiu a um tal Termo que permite àquela CDHI imiscuir-se nos nossos assuntos internos.

Mas, tal intromissão, sempre discutível, teria que cuidar de assuntos não prescritos, não anistiados e ocorridos  a partir da data da adesão - bem posterior a 1979 - ao Termo, Convenção ou seja lá o que. 
Se houvesse a pretensão, abusiva, da intervenção  daquela 'corte política' em assuntos internos do Brasil anteriores a data de adesão, deveria constar expressamente do termo a identificação dos temos excepcionados.
Mesmo assim, caberia recurso discutindo a retroação inusual - sendo inaceitável por afrontosa, a aceitação simples, submissão total.

Já houve decisões da Justiça brasileira sobre o tema, rejeitando  ações movidas contra alguns acusados, entre eles o Coronel CARLOS ALBERTO BRILHANTE USTRA.
Qual a razão da pretensão dessa prosperar? rasgar a Constituição cidadã? 

Temos o coronavírus, a dengue, a crise econômica, milhões de brasileiros desempregados, chega de perder tempo e dinheiro com tentativas infundadas e punir supostos torturadores  de terroristas, simpatizantes e assemelhados.

VEJAM: 
Os supostos crimes ocorreram há mais de 40 anos = ESTÃO PRESCRITOS;
- Os supostos crimes, foram anistiados há mais de 40 anos;
- tem o principio jurídico de que a lei penal não retroage para punir.]


O DOI apurava a relação de jornalistas com o Partido Comunista Brasileiro (PCB), então clandestino. O MPF acusa na denúncia dois militares pelo assassinato: o então chefe da 2.ª Seção do 2.º Exército, coronel José Barros Paes, e o então comandante do DOI, coronel Audir Santos Maciel. “O homicídio praticado pelos denunciados foi cometido com emprego de tortura, consistente na inflição intencional de sofrimentos físicos e mentais agudos contra a vítima, com o fim de intimidá-lo e dele obter informações”, escreveu a procuradora da República Ana Letícia Absy. 

Os dois coronéis são ainda acusados com o carcereiro Altair Casadei de fraude processual porque teriam montado a cena do crime para induzir a Justiça a acreditar que o jornalista se matara. Os então médicos-legistas Henri Shibata e Arildo de Toledo Viana são acusados de fazer uma falsa perícia para encobrir o crime. Por fim, o procurador Durval Ayrton Moura de Araújo é acusado de prevaricação porque teria ajudado a encobrir o crime, deixando de fazer constar nos depoimentos das testemunhas as denúncias de tortura contra o DOI. Os depoimentos faziam parte do Inquérito Policial-Militar (IPM) do Exército que apurou o caso. O IPM concluiu que o jornalista se suicidara.

O Estado não conseguiu localizar os acusados ou seus advogados. Presidente na época dos fatos, o general Ernesto Geisel disse em entrevista que a morte de Herzog foi um assassinato.  A maioria das denúncias apresentadas até agora pelo MPF à Justiça Federal sobre os delitos da época têm sido rejeitadas pelos tribunais sob a alegação de que os fatos foram anistiados em 1979. Em 1992, o Ministério Público Estadual (MPE) abriu dois inquéritos sobre o caso, mas ambos foram trancados por decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo.

Em 2010, o Supremo Tribunal Federal (STF) rejeitou a Ação de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) proposta pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) que questionava a legalidade da extensão da anistia para os agentes do regime militar. Manteve assim a anistia aos crimes políticos e conexos. 

Para a CIDH, o caso Herzog, por ser um delito contra a humanidade, é imprescritível e não passível de anistia. Ela ainda considerou que a decisão do STF de 2010 não considerou a imprescritibilidade dos delitos contra a humanidade. Além disso, por força do tratado, o Brasil seria obrigado a cumprir as decisões da Corte, pois é signatário da Convenção Interamericana de Direitos Humanos.

No julgamento do caso na CIDH, a defesa do Brasil alegou que o caso não podia ser reaberto em razão da prescrição e pelo fato de ser “coisa julgada”. Para a defesa, os argumentos de irretroatividade da lei penal e de non bis in idem (princípio pelo qual uma pessoa não pode ser punida duas vezes pelo mesmo fato) estavam de acordo com a Convenção. Em 2018, após a decisão da CID, o MPF abriu o inquérito que levou à denúncia.

Caso a 1.ª Vara Federal Criminal rejeite a denúncia ou se a acolher, deve haver recurso aos tribunais superiores. O Estado ouviu um dos ministros do STF que participaram do julgamento de 2010. Para ele, a coisa está julgada e a Corte não deve mudar sua decisão mesmo com a decisão da CIDH.

Política - O Estado de S. Paulo 


quinta-feira, 19 de dezembro de 2019

Liga Árabe avaliará medidas contra abertura de escritório do Brasil em Jerusalém nesta quinta

O Globo - Marina Gonçalves e agências internacionais

Autoridade Nacional Palestina propôs reunião para discutir o assunto; segundo embaixador, objetivo é fazer um chamado a Brasília, para que repense  decisão

[o presidente Bolsonaro, mais uma vez, faz opção por medida errada - não será surpresa se tenha que recuar = errar é humano, permanecer no erro é diabólico.]

Após a inauguração do escritório de negócios do Brasil em Jerusalém, no último fim de semana, a Liga Árabe pretende enviar uma mensagem política ao Brasil contra a decisão. A Autoridade Nacional Palestina propôs uma reunião para discutir o assunto, moção apoiada por outros membros da liga, como Egito e Jordânia. A reunião acontecerá na manhã de quinta-feira no Cairo.Segundo o embaixador da Palestina no Brasil, Ibrahim Alzeben, o objetivo da reunião é fazer um chamado ao Brasil, para que repense sua decisão.
—  Abrir um escritório comercial em Jerusalém é uma violação do direito internacional. A lei internacional está sendo violada —  afirma. —  É um chamado para que o Brasil retire seu escritório de Jerusalém, esperando que a paz se resolva entre os dois países envolvidos. Queremos fazer um chamado para que o Brasil repense e evite tomar decisões que aprofundem o conflito. Isso não ajuda a paz.

A ocupação israelense do setor oriental (árabe) de Jerusalém é considerada ilegal pela ONU, e os palestinos reivindicam a área como capital do seu futuro Estado.
Segundo Alzeben, a reunião de quinta-feira discutirá medidas políticas, diplomáticas e econômicas, e deve ser o primeiro passo para outro encontro, entre chanceleres.   — Será uma reunião de consulta e análises. O Brasil sempre foi um mediador e defensor da paz. Ele precisa fortalecer o processo de paz e não ser parte do conflito.
A abertura do escritório da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), no domingo, foi uma maneira de contornar as pressões contrárias à transferência da embaixada brasileira, hoje localizada em Tel Aviv, como ocorre com a grande maioria das missões estrangeiras em Israel.

Setores do governo brasileiro temiam que a transferência, defendida por igrejas evangélicas, provocasse retaliação dos países árabes, que estão entre os principais compradores de bens agrícolas brasileiros, em especial carnes.
Com a presença do  primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, e do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), a inauguração ocorreu  no Hotel David Citadel porque o escritório, a cerca de cinco quilômetros dali, ainda não está montado. [presidente Bolsonaro! os brasileiros favoráveis a que os interesses comerciais brasileiros prevaleçam sobre caprichos familiares, esperam e torcem para que este escritório continue como está: inaugurado, porém, desmontado, fechado.]
Eduardo disse ter falado com o pai antes da cerimônia e ouvido dele, mais uma vez, a promessa de que vai transferir a embaixada. Mas, respondendo a jornalistas, o deputado se esquivou de dar um prazo, dizendo que “o presidente tem até o final do mandato”.

A abertura de escritórios em Jerusalém tem sido uma alternativa adotada por outros países com governos próximos ao de Netanyahu, como Austrália e República Tcheca.

O Globo - Mundo


 



sexta-feira, 11 de novembro de 2016

Lula diz ser vítima de 'pacto quase diabólico' - afinal, diabólico só mesmo ele, que em maldade supera até satanás

Lula diz ser vítima de 'pacto quase diabólico' 

Réu em três processos relacionados a casos de corrupção, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva partiu para o ataque contra a força-tarefa da Operação Lava Jato na noite desta quinta-feira, 10, durante ato de lançamento da campanha “Um Brasil Justo pra Todos e pra Lula”, em São Paulo.

O ex-presidente disse ser vítima de um “pacto quase diabólico” que tem como objeto destruir sua reputação e o projeto de país implementado em seus oito anos de governo. “Eu penso que eles cometeram um pequeno erro. É que eles mexeram com a pessoa errada. Eu não tenho nenhuma preocupação de prestar contas à Justiça brasileira. O que eu tenho preocupação é quando eu vejo um pacto quase diabólico entre a mídia, a polícia federal, o ministério público e o juiz que está apurando todo esse processo”, disse o petista, diante de um auditório lotado com centenas de pessoas na Casa de Portugal, na Liberdade, zona sul de São Paulo.

Lula acusou a Lava Jato de mentir para a população. “Não me sinto confortável participando de um ato da minha defesa. Eu me sentiria confortável participando de um ato de acusação à força-tarefa da Lava Jato,que está mentindo para a sociedade brasileira”, afirmou o ex-presidente.  Segundo ele, os supostos abusos da força tarefa prejudicam a reputação de instituições como o Ministério Público Federal e a Polícia Federal. “Faz mal ao Ministério Público, que tem muita gente séria, a uma instituição chamada Polícia Federal, que foi criada para defender o Estado brasileiro e para investigar e não para permitir que delegados comprometidos ideologicamente e politicamente com determinados partidos venham fazer falsas acusações”, apontou Lula.

Idealizada por intelectuais de esquerda e amigos do ex-presidente, a campanha lançada em São Paulo tem como objetivo criar comitês em todo o Brasil e no exterior para divulgar informações em solidariedade e Lula. Segundo o ex-ministro da Secretaria-Geral da Presidência Gilberto Carvalho, um grande ato está programado para o dia 27 de novembro na Avenida Paulista. [um conselho para Gilberto Carvalho, pau mandado de Lula e ex-seminarista e atualmente condutor de 'missa negra':
- 'gilbertinho', fica quietinho que logo você terá que dar explicações sobre o assassinato de um político petista - o assunto continua sendo investigado e você e o teu 'ídolo', sem esquecer o famigerado bandido Zé Dirceu, terão que dar explicações à Justiça sobre a participação de vocês em mais um crime.]

Milhares de panfletos em defesa de Lula, uma página na internet e perfis nas redes sociais foram criados para divulgar um manifesto assinado por dezenas de nomes de peso das áreas artística, acadêmica, jurídica, religiosa, política e esportiva. Entre eles Gilberto Gil. Joana Maranhão, Raduan Nassar, Antonio Candido, Guilherme Boulos, Beth Carvalho, dom Angélico Sandalo, Claudio Fonteles, Daniel Filho, Frei Betto, Fernanda Takai, Flávio Dino, Gregório Duvivier, Leonardo Boff, José Trajano, Osmar Prado e Paulo Betti.  Ao fim do ato, Lula prometeu “lutar até o fim” para provar sua inocência. [a relação dos 'nomes de peso' que defendem Lula, mostra duas alternativas: 
- ou estão avaliando pessoas que são pouco mais que nada como tivessem alguma importância ou as áreas citadas abrigam  muito lixo.
Esqueceram do 'cuspidor' Zé de Abreu e do tal Chico Buarque - ou os dois conseguiram perder prestígio até mesmo entre os que defendem o maior ladrão do Brasil?
Pena que dois católicos - dom Angélico e Claudio Fonteles tenham optado por servir ao diabo e desservir a Deus.] 

Fonte: MSN/Notícias - ESTADÃO