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quinta-feira, 6 de agosto de 2015

Temer pede substituição imediata da Dilma - ele é o substituto legal da Dilma, assim...

Temer faz apelo e diz que alguém precisa reunificar o País

Temer diz que situação política é grave e pede apoio ao Congresso para resolver crise

Vice-presidente demonstrou preocupação com repercussão dos últimos acontecimentos no exterior

Depois de uma manhã de reuniões com líderes do Senado, da Câmara e ministros, o vice-presidente e articulador político do governo, Michel Temer (PMDB), reconheceu que o país enfrenta uma crise política e econômica e fez um apelo para que o Congresso Nacional ajude a unificar o país. Visivelmente preocupado, Temer afirmou que será preciso ter o apoio de todos os brasileiros e chamou o Congresso para enfrentar o cenário que se desenha. Também nesta quarta, o ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, fez afagos ao PSDB e defendeu um “acordo suprapartidário”.  - É preciso que alguém possa, tenha capacidade de reunificar a todos, de unir a todos, de fazer esse apelo, e eu estou tomando essa liberdade de fazer este pedido, porque caso contrário nós podemos entrar numa crise desagradável para o país - disse.

O pedido do vice-presidente ocorre diante de um início de segundo semestre conturbado para o governo. Além das dificuldades para aprovar os projetos do ajuste econômico, dos pedidos de impeachment na Câmara e das manifestações marcadas para o próximo dia 16, a presidente ainda corre os risco de ter as contas do ano de 2014 rejeitadas pelo Tribunal de Contas de União (TCU).  — Vocês sabem que ao longo do tempo nós tivemos sucesso na articulação política, mas hoje, quando exatamente se inaugura o segundo semestre, agrava-se uma possível crise. Estamos pleitando exata e precisamente que todos se dediquem a resolver o problema do país. Não vamos ignorar que a situação é razoavelmente grave. Não tenho dúvida que é grave. É grave porque há uma crise política se ensaiando, há uma crise econômica que está precisando ser ajustada, mas para tanto é preciso contar com o Congresso Nacional, é preciso contar com os vários setores da sociedade brasileira — disse.

Com o rompimento do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), com o governo, e as frequentes derrotas impostas ao Planalto no Congresso, Temer afirmou que a situação é preocupante tanto na Câmara quanto no Senado, mas que só as Casas podem unir o país.  Há uma certa preocupação, não posso negar isso. Daí a razão desta espécie de convocação no sentido de que todos trabalhemos juntos. Não há como trabalhar separadamente porque a separação envolve prejuízos para o país. disse, completando:
Eu tenho pregado com frequência, vocês sabem, a ideia da tranquilidade, da moderação, da harmonia. Especialmente da harmonia entre os órgãos do Poder. E hoje, mais do que nunca, se faz necessária essa harmonia que nós tanto temos alardeado.

Desde segunda-feira, o vice-presidente vem se reunindo com a base aliada do governo para tentar uma reaproximação com o Congresso. Em um dos encontros, Temer pediu para que os ministros atendam mais as demandas dos deputados. Nesta quarta, ele conversou com Joaquim Levy (Fazenda), Eliseu Padilha (Aviação Civil), Nelson Barbosa (Planejamento), Luís Inácio Adams (Advocacia Geral da União) e José Eduardo Cardozo (Justiça).



terça-feira, 4 de agosto de 2015

Romário já esteve preso por não pagamento de pensão alimentícia; foi preso também por ser depositário infiel. Alguém assim, merece confiança?

Romário “versus” VEJA: quem é o criminoso mentiroso?

1. A denúncia midiática (revista Veja) é muito grave: Romário teria conta secreta na Suíça, no banco BSI (conta não declarada para a Receita Federal), com saldo de 2,1 milhões de francos suíços (R$ 7,5 milhões) (O Globo 26/7/15: 8). O Ministério Público estaria com o extrato dessa conta, com data de 30/6/15. Manter dinheiro no exterior não é crime, desde que tudo seja declarado para o Fisco (e pagos os impostos legais). Sonegar impostos, sonegar para a Justiça Eleitoral a existência de bens no exterior, sim, é crime. Mais um peixe teria caído na rede da imoralidade? Quem está mentindo: a Veja ou o Romário? A Justiça e o próprio Banco nos devem esclarecimentos urgentes. Romário é um político de confiança ou bandeou para o mundo dos “senhores neofeudais(que se julgam acima da lei e que mandam e desmandam no País, conforme seus caprichos)?

2. A decepção com a notícia não reside no fato de um político brasileiro ter conta na Suíça (isso não é novidade nas republiquetas cleptocratas). O grave, para a política brasileira, é perdermos a esperança que depositamos em Romário para se converter num baluarte moral, particularmente quando ele cobra profunda limpeza na CBF. Romário acaba de dizer que a solução para a CBF “é a prisão dos corruptos e ladrões que a dominam ou dominaram: Del Neto, Marin e Teixeira” (Estadão 30/7/15: A21).

3. A CPI do futebol foi instalada por iniciativa dele. Mas se verídica a notícia da conta secreta, tudo estará desmoronado. Porque sonegador (que é um ladrão do dinheiro público) não tem moral para investigar os “ladrões do futebol”. Mais um combatente caído? Seria a maldição implacável que persegue a cleptocracia brasileira, dominada pelos “senhores neofeudais”?

4. O mais nebuloso: no princípio Romário não desmentiu a notícia (com aquela veemência que estamos acostumados a ver, sobretudo quando ele fala de José Maria Marin, Del Nero, Blatter, Teixeira etc.). Ao contrário, preferiu ironizá-la: “Obviamente, fiquei muito feliz com a notícia. Assim que possível, irei ao banco para confirmar a posse desta conta, resgatar o dinheiro e notificar à Receita Federal”. “Espero que seja verdade; é possível que tenha sobrado (sic) algum rendimento que chegou a esta quantia; estou me sentindo um ganhador da Mega-Sena”. Depois passou a falar em documentos falsos. 

Mostrou um extrato com o carimbo “FALSO”. A dúvida continua: quem está falseando a verdade, a Veja ou Romário? Quem é o criminoso (o “vilão”) da história?

5. Eu particularmente não gostei da resposta “malufiana” que Romário deu (no princípio). Ganhar dinheiro (honestamente) não é crime. Ter dinheiro no estrangeiro não é crime. Mas de tudo o Fisco tem que ter ciência (e todos os impostos devem ser devidamente quitados). Político também tem que declarar todos os seus bens para a Justiça Eleitoral, ainda que seja “uma sobrinha(de 7 milhões!). Estaríamos diante de mais um golaço na carreira do Romário, porém, contra? É triste ver as últimas cartas do baralho da moralidade política serem tombadas sob o efeito dominó. Não está sobrando ninguém.  A peste da corrupção, da sonegação, da evasão e da lavagem está derrubando todas as nossas lideranças, incluindo aquelas em quem confiamos. Triste republiqueta cleptocrata! Será que sobrará alguém para apagar a luz deste macabro ciclo histórico que não acaba nunca?

Fonte: Luiz Flávio Gomes – Professor - Jurista e professor.


segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

'Não era herói, era traficante', diz ex-ministra de Direitos Humanos sobre brasileiro executado

Deputada petista Maria do Rosário reagiu no Twitter ao interesse provocado pelo destino das cinzas de Marco Archer, fuzilado no sábado na Indonésia

A deputada federal Maria do Rosário (PT-RS), ex-ministra da Secretaria de Direitos Humanos do governo Dilma Rousseff, se manifestou na tarde deste domingo sobre o interesse provocado pelo local para onde serão levadas as cinzas do brasileiro Marco Archer, fuzilado na Indonésia no sábado. E afirmou: “Ele não era herói, era traficante”.

A reação da ex-ministra foi externada no Twitter. Antes de salientar que o brasileiro não era herói, a deputada afirma que foi contra a execução e que “é contra a pena de morte”.
O corpo de Archer foi cremado no país asiático e as cinzas, levadas para o Rio de Janeiro pela advogada Maria de Lurdes Archer Pinto, tia dele. Única parente viva do brasileiro condenado à morte por tráfico de drogas, Maria de Lurdes esteve com Marco Archer antes da execução.


Após o fuzilamento do brasileiro, a presidente Dilma Rousseff se disse “consternada” e “indignada” e convocou para consultas o embaixador do Brasil em Jacarta. No meio diplomático, a medida representa uma espécie de agravo ao país no qual está o embaixador. Já o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, disse que a execução causa “uma sombra” na relação entre o Brasil e a Indonésia. Em nota, a organização não governamental Anistia Internacional considerou um “retrocesso" a execução de Marco Archer e de mais cinco traficantes de drogas pela Indonésia. Eles são os primeiros presos executados desde que o presidente Joko Widodo assumiu o cargo.  “Este é um retrocesso grave e um dia muito triste. A nova administração tomou posse prometendo fazer dos direitos humanos uma prioridade, mas a execução de seis pessoas vai na contramão desse compromisso”, disse o diretor de Pesquisa sobre a Região do Sudeste Asiático e Pacífico da Anistia Internacional, Rupert Abbott.

O carioca Marco Archer Cardoso Moreira, de 53 anos, foi o primeiro brasileiro executado por crime no exterior. Ele foi preso em agosto de 2003, quando tentou entrar na Indonésia, pelo aeroporto de Jacarta, com 13,4 quilos de cocaína escondidos em uma asa-delta desmontada em sete bagagens. Ele conseguiu fugir do aeroporto, mas foi localizado após duas semanas, na Ilha de Sumbawa. Archer confessou o crime e disse que recebeu 10.000 dólares para transportar a cocaína de Lima, no Peru, até Jacarta. No ano seguinte, ele foi condenado à morte.

Fuzilamento  Um grupo de doze policiais da elite da Polícia indonésia é destacado para fuzilar cada condenado à pena de morte na Indonésia. Neste sábado, o país executou seis condenados — quatro homens e duas mulheres, entre eles o brasileiro Marco Archer Moreira. Cada condenado é amarrado vendado ou encapuzado a uma estaca. O primeiro grupo de executados em 2015 foi alvejado simultaneamente às 00h30 de domingo, horário local.


terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Agnelo Queiroz, o último ladrão petista a governar o DF, fodeu com as finanças do DF e sem férias, sem salário e sem 13º, professores(as) acampam na Praça do Buriti (logo eles que sempre votaram no maldito PT)



Ex-governador do Distrito Federal gastou R$ 1,5 milhão em reforma da residência oficial
Novo governador enfrenta crise financeira e já determinou a suspensão de uma licitação, no valor de R$ 2,4 milhões, para compra de alimentos para a residência oficial

Apesar da crise financeira, pouco antes de deixar o comando do Distrito Federal, o ex-governador petista Agnelo Queiroz gastou R$ 1,5 milhão para reformar a residência oficial, localizada em Águas Claras. De acordo com informações da Rádio CBN, a obra ocorreu entre 2013 e 2014. No local foram construídas uma sala de reuniões e uma casa de hóspedes com três suítes, além de muitos aparelhos que ainda estão lacrados.


 Quem mandou votar no Agnelo e na Dilma - nas eleições de outubro muitos professores ainda votaram na 'cérebro baldio' e no 'agnulo' - agora estão f ...
Imagens feitas pelo telejornal Bom Dia Brasil revelam que a nova sala de reuniões é gigantesca, com direito a piso de granito e jardim de inverno. Além das 67 novas cadeiras para a sala, todas as persianas são controladas eletronicamente. Na casa de hóspedes, uma das suítes tem nove sofás. O piso dos cômodos é de porcelanato.

O valor da obra, de R$ 1,5 milhão, foi informado ainda na segunda-feira pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap). A empresa do Governo do Distrito Federal informou ainda que o custo incluiu a troca de toda a rede hidráulica e elétrica, a compra de móveis e ainda um novo projeto de paisagismo para a residência oficial.

Enquanto isso, o novo governador, Rodrigo Rollemberg (PSB), enfrenta uma crise financeira, com falta de verbas para pagar funcionários e custear serviços básicos, especialmente na área da Saúde. Rollemberg recebeu o governo com um rombo de R$ 3,1 bilhões. As contas em janeiro devem fechar com um rombo ainda maior, de R$ 3,5 bilhões. Há problemas para pagamentos de servidores da Saúde - que há quatro dias iniciaram uma paralisação - e na área da Educação. Também falta dinheiro para reformar leitos em UTIs dos hospitais locais. A distribuição de remédios também foi comprometida. 

Segundo a Casa Civil do governo do Distrito Federal, Rollemberg ainda não decidiu se vai morar na Residência Oficial de Águas Claras, mas já anunciou a redução dos gastos mensais de 848 mil para 400 mil. Além disso, o novo governador determinou a suspensão de uma licitação, no valor de R$ 2,4 milhões, para compra de alimentos para a residência oficial, a serem consumidos por um ano. A licitação será revista. O ex-governador Agnelo Queiroz não foi encontrado para comentar. Ele está em viagem ao exterior.

Fonte: Correio Braziliense