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sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019

Não custa sonhar que o Brasil finalmente vai chegar lá. [transformaremos este sonho em realidade.]

[transformaremos este sonho em realidade - fazendo o que for necessário, custe o que custar.]


O Brasil é uma das dez mais fortes economias do mundo. Há décadas, somos a nação do futuro.  No governo JK, o otimismo era contagiante. Caminhávamos céleres para o primeiro mundo.  Aí, vieram Jânio e Jango e o Brasil foi para o brejo. Com apoio da Igreja, da OAB, da imprensa e da classe média, os militares assumiram. A baderna instalada de Norte a Sul foi dominada e a economia chegou a crescer mais de 10% ao ano, algo como o que acontecia com a China até há pouco.

Por falar em China, inicio dos anos 1970 - o Brasil acabara de ganhar a Copa do Mundo com Pelé e cia. deslumbrando o planeta - havia guerrilha no país. Fernando Gabeira, integrante das 'forças' que tentaram derrubar os milicos, escreveu que havia a intenção clara de substituir os generais pelo comunismo.  Logo, os 'rebeldes' foram controlados.  Em 1985, os militares devolveram a bola aos civis. [não foi o único erro dos militares - todo ser humano está sujeito a errar e os militares são seres humanos - mas, foi o maior cair no conto da 'nova república', a causa maior do aumento sem controle da corrupção e de todos os males que atualmente assolam o Brasil.
Além do erro de devolver, fora da hora certa,  a bola para os civis, permitindo a criação da nefasta 'nova república', o segundo erro dos militares foi o de não proceder a uma rigorosa e meticulosa assepsia, permitindo que micróbios aflorassem logo após o inicio do primeiro governo civil e que até agora ainda não foram totalmente neutralizados.]
 
Tancredo Neves ganhou, mas não levou. Morreu. Assumiu Sarney. A inflação que voltara às alturas no final da fase militar, explodiu de vez.  Até que no início do 'governo civil' as coisas corriam bem. Com o Plano Cruzado. Sarney só faltou dar autógrafo... Era uma estrela.  Mas, tudo não passava de empulhação.  Sai Sarney, entra Collor. Nos primeiros meses, uma festa só. Mesmo com o assalto à poupança dos brasileiros.

Abertura da economia. Fim da reserva de mercado de informática, Os carros melhoraram...  Fim de festa, Collor é enxotado e assume Itamar Franco. Forma uma equipe respeitável, inclusive com FHC como chanceler e, depois, como dono da economia.  Plano real. Um sucesso retumbante. A autoestima do brasileiros nas alturas. Depois de 24 anos, o Brasil ganhou o tetra, com Romário, novo rei.
FHC se candidatou a presidente da República em 1994 e ganhou no primeiro turno. [FHC ser eleito e reeleito foi um dos maiores erros cometidos pelos brasileiros e que impulsionou a corrupção latente;
quanto a chamar 'romário' de rei, é apenas uma afronta irreparável ao Pelé.] Embora a embrionária organização criminosa do Lula tenha 'feito o diabo' para derrubar o tucano. E ele sequer esquentara a cadeira.  (Nessa fase, o PT já tramava o ataque à coisa pública, que se consumaria mais tarde com o Mensalão e o Petrolão. Luiz Inácio Lula da Silva nem imaginava que ia apodrecer no xilindró)

Primeiros quatro anos, um sucesso. Privatizações, inflação sob controle, estabilidade da moeda. Lei de Responsabilidade Fiscal no segundo mandato. Neste segundo mandato de FHC, tudo desmoronou. A autoestima foi junto.  Embora vitorioso também no primeiro turno, FHC devolveu o Brasil à mediocridade habitual. Como nada é tão ruim que não possa piorar, dia primeiro de janeiro de 2003 Lula sobe a rampa com os comparsas que hoje estão presos ou a caminho de...  No início, o PT manteve a política econômica de Itamar-FHC. Haja aplausos!

Sem saber que o laboratório construído em Ribeirão Preto e no ABC estava em gestação na Casa Civil comandada por José Dirceu e no Ministério da Fazenda, por Antonio Palocci, alguns apressados chegaram a descrever Lula como estadista.
Churchill e Roosevelt se remexeram nas catacumbas.  Estava começando o maior assalto à coisa pública jamais registrado na história da humanidade. E o povo em praça pública sem saber que era roubado descaradamente.  Dirceu e Palocci estavam sendo preparados para suceder Lula. Era o projeto de poder. O PT queria se eternizar.  Como Hugo Chávez. Que foi tratar da saúde em Cuba e desceu para o nunca. Embora o comparsa Maduro diga que conversa com um passarinho, segundo ele, Chávez.  Chávez no inferno. E Lula no xilindró. Para desgosto de FHC, que se diz triste com a prisão do amigo. [FHC de há muito deveria estar calado;infelizmente, talvez até por consequência da idade além de continuar falando muito o que fala não se aproveita - ficar triste com a prisão do Lula é sinal de excesso de idade no caso do FHC, no da Gleisi e o resto da quadrilha é, dizendo o mínimo, falta de vergonha e de amor a Pátria Amada.]
 
Lula ainda teve tempo de eleger e reeleger Dilma Rousseff. Dilma foi cassada e Lula preso. Tudo a ver com a velha América Latina. Vida que segue, e os brasileiros radicalizam, elegendo Jair Bolsonaro presidente da República.  O capitão montou uma equipe, onde se destacam Paulo Guedes, na economia, e Sergio Moro, na Justiça. [Paulo Guedes, ainda é um projeto, se perde em muitos comentários e vazamentos fora de hora;
Moro é promissor, especialmente no combate à criminalidade, mas, tem que aumentar pena para alguns crimes - com destaque para o usuário de drogas = pena severa para o usuário desestimula o consumo e reduzindo a demanda, a tendência é reduzir o tráfico;

O que vai atrapalhar muito o Moro no combate à criminalidade é a turma dos direitos humanos = mais adequado seria denominar de a turma dos DIREITOS DOS MANOS = e a 'constituição cidadã', que permite judicializar tudo (até o uso de banheiros públicos 'unissex' é matéria a ser discutida no STF, sem olvidar que temos um ministro da Corte Suprema que se valeu de um 'habeas corpus' para 'liberar' o aborto.]
De novo, um sopro de esperança.
Como o país é muito mais forte do que à época de JK e há um clima de otimismo sem precedente, não custa sonhar que o Brasil finalmente vai chegar lá.

Transcrito do Blog  José Tomaz - Rota 2014
 


quinta-feira, 11 de outubro de 2018

Tudo pode acontecer, inclusive nada

Faltam 17 dias para o segundo turno da eleição presidencial. A campanha sequer recomeçou. Dez dias antes da eleição em primeiro turno, quem seria capaz de prever mesmo com base nas pesquisas de intenção de voto que um tsunami político varreria o país como de fato varreu no último domingo?

Dilma Rousseff (PT) era tratada como a provável senadora mais votada em Minas Gerais. No Rio, o juiz Wilson Witzel (PSL) corria atrás de Eduardo Paes (DEM) e de Romário (PSB). Paulo Skaf (PMDB) e João Doria (PSDB) apareciam empatados na disputa pelo governo paulista. E Fernando Haddad (PT) temia ser atropelado por Ciro Gomes (PDT).  Dilma ficou em quarto lugar. Despediu-se de Minas. Witzel deixou Paes comendo poeira e agora ameaça prendê-lo se for alvo de notícias falsas que afetem sua honra. Skaf anunciou apoio a Márcio França (PSB) que enfrentará Doria na condição de favorito. E caberá a Haddad enfrentar Bolsonaro com o apoio de Ciro, mas sem sua presença na televisão.

Bolsonaro derrotou Haddad no primeiro turno com 17 pontos percentuais na soma dos votos válidos, descontados os nulos e brancos. Na primeira pesquisa Datafolha de intenção de votos no segundo turno, 16 pontos percentuais separam Bolsonaro de Haddad. Eleição acaba quando acaba, ensinam os sábios. Mas não será fácil para Haddad virar esta a seu favor.  No primeiro turno, ele teve 29,28% dos votos válidos. Bolsonaro, 46,03%. Os demais candidatos, 53,77%. Para se eleger, Haddad, hoje, não poderia perder um só voto dos que teve e atrair todos os votos que tiveram Ciro, Geraldo Alckmin (PSDB), Amoedo (PARTIDO NOVO) e Cabo Daciolo (PATRIOTA). E Bolsonaro não poderia ganhar um único voto a mais.

Nas duas primeiras pesquisas de intenção de voto do Datafolha no segundo turno da eleição de 2014, Aécio Neves saiu na frente de Dilma que tentava se reeleger e que tivera mais votos do que ele no primeiro turno. Foi só nos últimos dez dias de campanha que Dilma ultrapassou Aécio nas pesquisas. Elegeu-se com 51,6% dos votos na eleição mais apertada desde o fim da ditadura militar de 64.  Haddad imaginava reduzir a vantagem de Bolsonaro por meio dos debates já marcados entre os candidatos, mas debates não haverá tão cedo. Bolsonaro alega que ainda não foi liberado para tal pelos médicos. E mesmo que seja liberado, ainda avaliará se os debates poderão ajudá-lo ou não. Se concluir o contrário, não irá a nenhum. A facada que levou é o álibi perfeito para fugir ao confronto.

Só quem perde com o cancelamento dos debates é Haddad.
Haddad não é mais Lula
Movimento tardio

Onde antes você lia: “Haddad é Lula e Lula é Haddad”; agora leia: “Presidente Haddad, vice Manuela”. Onde antes havia vermelho, agora há azul, amarelo e verde. Lula sumiu.
A mudança no visual das peças de campanha de Fernando Haddad (PT) poderá não lhe garantir mais votos, mas é possível que diminua a resistência ao seu nome.  O candidato do PT quer se transformar no candidato de uma frente democrática onde caberá quem queira entrar. A mudança chega tarde quando são mínimas as condições de ele se dar bem.

Blog do Noblat - Veja
 

quinta-feira, 16 de agosto de 2018

Justiça penhora casa de R$ 6,4 milhões de Romário para dívidas

 Romário tem casa na Barra penhorada para pagar dívida

Candidato não declarou ser dono de imóvel; R$ 6,4 milhões da compra saíram de conta que ele movimenta para a irmã



A Justiça determinou a penhora de uma casa do candidato do Podemos ao governo do Rio, Romário, como garantia do pagamento do montante devido a um credor. O imóvel, comprado por R$ 6,4 milhões, fica em um condomínio de luxo na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio. Também foram penhorados R$ 4,8 milhões que Zoraidi de Souza Faria, irmã do senador e também ré no processo, mantém em um plano de previdência privada no Banco do Brasil.

Procurado na segunda-feira, via assessoria, Romário não respondeu. Ele tem negado irregularidades. No início do mês, ao se lançar candidato ao governo, ele citou as suspeitas de ocultar patrimônio:  — O dinheiro é meu, consegui com meu suor. O meu dinheiro dou para quem quiser. Dou para minha irmã, para minha mãe, para o meu irmão. Não tem R$ 1 de dinheiro público aí. Está tudo declarado no Imposto de Renda da minha mãe e da minha irmã — afirmou.

A casa não aparece na lista de bens entregue pelo senador ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e foi declarada por Zoraidi à Receita Federal. Quando a existência do imóvel foi divulgada pelo GLOBO, em fevereiro, a antiga proprietária, a advogada Adriana Sorrentino, contou que tinha feito a venda para Romário. Um vizinho também relatou que o imóvel, que foi reformado, pertence ao candidato. 

O dinheiro foi transferido a Adriana por meio de uma conta de Zoraidi em uma agência do Banco do Brasil em Brasília Romário tem uma procuração para movimentar a conta. As cotas do IPTU também vêm sendo pagas da mesma maneira. Um relatório de maio do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), órgão do Ministério da Fazenda, identificou indícios de lavagem de dinheiro em operações financeiras do senador. O documento aponta a suspeita de que ele administra a conta em nome da irmã com o “intuito de ocultar” a própria movimentação de recursos.  Sobre o plano de previdência de Zoraidi, a Justiça entendeu que os recursos são do próprio Romário, como parte da estratégia de ocultação do patrimônio para evitar o pagamento de dívidas. Em 2015 e 2016, Zoraidi recebeu R$ 10 milhões em empréstimos: R$ 4 milhões do senador e R$ 6 milhões da RSF, empresa cujos donos no papel são a mãe e o pai de Romário.

O candidato declarou à Justiça eleitoral um patrimônio de R$ 5,5 milhões — com a casa, os bens cresceriam em 116%. O senador também tem participações societárias, um apartamento e créditos de empréstimos —não está especificado quem são os devedores dos recursos.


APARTAMENTOS LEILOADOS
Em um dos processos a que Romário responde, a dívida com o credor está em cerca de R$ 20 milhões. O mérito da questão já foi decidido, e a ação está na fase da execução do pagamento. Com a dificuldade para encontrar bens em nome do senador e recursos em contas bancárias dele, o cerco judicial se ampliou. Dois apartamentos na orla da Barra da Tijuca, no mesmo condomínio onde Romário mora, já foram leiloados, arrecadando R$ 2,8 milhões. Os imóveis ainda estavam em nome da construtora que os vendeu ao candidato.
Cinco carros de luxo, em nome da mãe e da irmã do senador, também já foram penhorados, em um total de R$ 1,4 milhão — dois destes veículos foram apreendidos no mês passado. A Justiça ainda penhorou uma lancha, registrada por Zoraidi, que fica na Marina da Glória.

 

domingo, 13 de maio de 2018

Coaf apura operações financeiras de Romário e familiares




Movimentações bancárias e patrimônio milionário da irmã do senador viram alvo do Conselho


Movimentações financeiras suspeitas e a manutenção do próprio patrimônio em nome de familiares colocaram o senador Romário (Podemos-RJ), pré-candidato ao governo do Rio, na mira do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf). O órgão do Ministério da Fazenda responsável por ações de combate à lavagem de dinheiro vai rastrear o destino de milhões de reais que passaram atipicamente pela conta da irmã do senador e por uma empresa cujos sócios são os pais de Romário.

Desde o ano passado, a Justiça do Rio está levantando os bens da família do pré-candidato a pedido de um credor. Em abril, um despacho judicial sustentou que ele e seus familiares “ocultam patrimônio e/ou dissimulam valores”. Em fevereiro, O GLOBO deu detalhes da apuração: revelou que o senador tinha omitido de sua declaração de bens dois apartamentos e uma casa na Barra da Tijuca avaliados em R$ 9,6 milhões. Agora, a Justiça rastreou e acaba de penhorar uma lancha de Romário, avaliada em R$ 1,8 milhão.
A embarcação está registrada em nome da sua irmã, Zoraidi de Souza Faria. A lancha All Mare, de 54 pés, já foi usada pelo senador no Lago Paranoá, em Brasília, e em Angra dos Reis, no litoral sul do Rio. Ultimamente, ela estava na Marina da Glória, Zona Sul do Rio. Uma fonte que circula no local disse ao GLOBO que nunca viu Zoraidi embarcar na lancha e que ela é usada frequentemente por Romário, filhos e amigos mais próximos.

O lastro de Zoraidi para ter tamanha evolução patrimonial será analisado pelo Coaf, por determinação da Justiça do Rio. Ela também aparece como a proprietária de um Porsche em que Romário circula e é quem paga o IPTU da casa da Barra do senador que até hoje não está em seu nome. Recentemente, chamou a atenção da Justiça do Rio o saldo milionário em um plano de previdência privada mantido no Banco do Brasil por Zoraidi. A aplicação, que tinha um saldo de pouco mais de R$ 700 no fim de 2015, foi turbinada após um empréstimo de Romário à irmã e alcançou R$ 4,8 milhões.

ZORAIDI ESTUDANTE
Além da doação, outro dado reforça as suspeitas de que Romário usa a irmã para ocultar patrimônio. O senador tem uma procuração fornecida por Zoraidi para movimentar os valores mantidos por ela exatamente nesta agência do Banco do Brasil, que fica em Brasília, no prédio da Câmara dos Deputados. Além do plano de previdência, Romário pode manusear os recursos de Zoraidi no banco. Em novembro, contudo, a conta corrente da irmã tinha apenas R$ 64,15.

O órgão do Ministério da Fazenda vai produzir ainda um relatório detalhado sobre outra operação financeira envolvendo Zoraidi. Entre 2015 e 2016, ela recebeu R$ 6 milhões em empréstimos da RSF Empreendimentos, empresa cujos sócios são a mãe do senador, Manuela Ladislau Faria, e seu pai, Edevair de Souza, que ainda aparece formalmente na sociedade apesar de ter morrido em 2008.

Em documentos firmados em cartórios, Zoraidi se apresenta como estudante ou “do lar”. A irmã de Romário já trabalhou na Organização Social Ecos, que administrava uma vila olímpica da Prefeitura do Rio no período em que a Secretaria Municipal de Esporte e Lazer era comandada por Marcos Braz, indicado por Romário. O Coaf vai apurar ainda o destino de um depósito de R$ 6,8 milhões feito pelo Flamengo na conta da RSF em novembro de 2016. O montante foi recebido por Romário após um acordo judicial, em função de dívidas do período em que atuou no clube. Em julho do ano passado, quando a Justiça bloqueou a conta da RSF em busca do montante depositado pelo Flamengo, restavam apenas R$ 1.228.
Em outra frente da investigação sobre os bens ocultos, a Justiça determinou a indisponibilidade do Porsche, de um Land Rover, um Audi — em nome da mãe do senador —, um Peugeot e um Hyundai. A frota automotiva está avaliada em R$ 1,3 milhão, segundo a tabela Fipe. A lancha e os carros poderão ser leiloados para saldar uma parcela das dívidas milionárias de Romário.

BENS OCULTOS
CASA NA BARRA
Romário nega ser o dono de uma casa na Barra da Tijuca avaliada em R$ 6,4 milhões. A antiga proprietária, no entanto, disse ao GLOBO ter vendido o imóvel para o senador. As cotas do IPTU de 2017 foram pagas por Zoraidi de Souza Faria, irmã de Romário.

APARTAMENTOS LEILOADOS
Dois apartamentos de Romário em um condomínio na orla da Barra foram leiloados por R$ 2,8 milhões no fim do ano passado para saldar parte das dívidas. Os imóveis só foram descobertos após a construtora que aparecia formalmente como proprietária ter informado à Justiça que havia vendido as unidades ao senador.

ROMÁRIO NÃO RESPONDE
Em dezembro do ano passado, dois apartamentos que pertenciam ao senador, mas que estavam ainda em nome da construtora que vendera os imóveis a ele, já foram vendidos para diminuir o passivo. Um levantamento feito em processos em que Romário figura como réu estima em R$ 36,7 milhões as suas dívidas já reconhecidas pela Justiça o saldo com um dos credores, uma empresa de engenharia, chega a R$ 18,5 milhões
Zoraidi foi procurada na quinta-feira por telefone, mas desligou quando o repórter se identificou e não atendeu mais as ligações. Na quarta-feira, O GLOBO enviou nove perguntas a Romário, via assessoria de imprensa, mas até a noite de sábado o o senador não havia respondido. Em março, depois de lançar a pré-candidatura ao governo do Rio, ele deixou o evento, em um clube da Zona Norte do Rio, sem falar com a imprensa.

O Globo