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quarta-feira, 13 de maio de 2015

PRACINHA DA FEB RECUSA-SE A RECEBER MEDALHA DE DILMA

Major Antenor Silveira Guedes, de 93 anos  - UM HOMEM DE FIBRA - UM HOMEM DE CARÁTER

PARABÉNS MAJOR!!! 
UM HOMEM DE CARÁTER NASCE E MORRE COM ELE INTACTO - Jorge Santana
 
PRACINHA DA FEB RECUSA-SE A RECEBER MEDALHA DE DILMA

 
O GLOBO

 O ex-combatente da Força Expedicionário Brasileira, Major Antenor Silveira Guedes, de 93 anos, foi convidado pelo governo brasileiro a participar de um evento em homenagem aos soldados que estiveram na Europa na Segunda Guerra Mundial.  Antenor esteve no front juntamente com os pracinhas brasileiros contribuindo para a conquista do Monte Castelo, na Itália, em fevereiro de 1945, quando a FEB combateu o exército alemão por 3 meses, a sudoeste da cidade de Bologna.


Major Antenor recebeu muitas honras militares ao longo da vida, muito merecidas. É um homem de muitas estórias, e de muita coragem. "Lutei pela liberdade do meu país e do mundo. Hoje penso: será que foi em vão? Lutei pro Brasil virar esta grande merda? Um país infectado pelo lulo-comunismo? Valeu a pena?" diz o major.  "Fui convidado a receber uma medalha da presidente Dilma em comemoração aos 70 anos do fim da guerra. É claro que não vou. Não gosto de bandidos. O PT é isso, um partido de vagabundos. O Lula é o chefe do mensalão. A Dilma foi terrorista e metralhava as pessoas."

O nosso heroi mostra-se revoltado com a situação atual do país.  "Já não tenho mais idade pra ter papas na língua. Vou lhe dizer, estou de saco cheio de ver meu país infestado por marginais, bandidos, homossexuais, travestis, comunistas e ambientalistas. Esse monte de vagabundo recebe Bolsa Família, bolsa isso, bolsa aquilo. Ora, trabalhar ninguém quer, né?"

domingo, 30 de novembro de 2014

Morte de cabo do Exército no Complexo da Maré gera comoção nas redes sociais = bandido bom é bandido morto

Enquanto for rotina no Brasil que quando um integrante das Forças de Segurança - Forças Armadas, Auxiliares ou Polícia Civil - tiver que abater um bandido já  começar a ser investigado como culpado, os bandidos vão matar mais policiais, mais militares.

Enquanto o sumiço de um traficante - caso do Amarildo - for motivo para punição de policiais, mais integrantes das forças de segurança serão vítimas dos bandidos.
 
Veja VÍDEO: Bandidos comemoram morte de militar na Maré - 28/11/2014

A comoção pelo assassinato do cabo do Exército Michel Mikami, morto na favela Vila dos Pinheiros, no Complexo da Maré, na última sexta-feira, gerou uma grande mobilização nas redes sociais. Colegas de farda, amigos e parentes manifestaram-se no Facebook por meio de mensagens de revolta e apoio mútuo. Muitos trocaram as fotos de perfil por uma simbólica bandeira do Brasil, em preto e branco, com a inscrição “luto”. 
 RIO - Corpo do cabo do Exército Michel Mikami é transportado para São Paulo, com honrarias de herói. - Reprodução/Facebook

Algumas pessoas usaram a tag #eternoMikami. Indignado, um amigo que também serve ao Exército escreveu: “Até quando vamos ver essa cena??? Até quando os jogadores vão ser os heróis desse país???”. A revolta foi ainda maior após a divulgação de vídeos de traficantes da Maré comemorando a morte do jovem. A página “Poder Militar Brasileiro” divulgou a informação na rede, que foi compartilhada por mais de 150 pessoas e cerca de mil comentários.
RIO - Morto no Complexo da Maré, o cabo era natural de Vinhedo, onde foi enterrado - Reprodução/Facebook
 
A missão de Michel no Rio, que foi atingido durante patrulhamento, terminaria na próxima terça-feira. Em resposta ao crime, o governador Luiz Fernando Pezão anunciou que pretende conversar com a presidente Dilma Rousseff e o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, para que a Força de Pacificação permaneça no Complexo da Maré após dezembro, prazo inicialmente previsto para a retirada da tropa. Um inquérito já foi aberto para apurar as circunstâncias da morte do cabo, de 21 anos.
 RIO - Após mortes, policiais civis e militares organizam manifestação em Copacabana. O lema é "A vida do policial é sagrada, como toda vida é". - Reprodução/Whatsapp

Michel foi velado na madrugada de sábado no Hospital Central do Exército, em Benfica, em cerimônia reservada para os militares. Em seguida, o corpo seguiu para Vinhedo, no interior paulista, cidade natal do cabo. O enterro ocorreu neste domingo, por volta do meio-dia, com honras militares. Cerca de 400 pessoas acompanharam a cerimônia. Além das honras militares protocolares, os companheiros prestaram uma série de homenagens, rezando e bradando gritos de guerra. Um dos momentos mais emocionantes foi quando uma tia do cabo ergueu uma fotografia do sobrinho e gritou “Ele morreu defendendo o Brasil e lutando contra as drogas”, segundo o relatou o jornalista Lúcio Borges, que acompanhou o enterro. 

Em seu perfil no Facebook, a namorada de Michel, Drielle Lima, escreveu “dor sem fim”.
Michel foi criado numa igreja evangélica e era uma pessoa de fé, em junho ele fez uma tatuagem no braço direito: “Alimento sua fé e seus medos morrerão de fome”. Drielle fez a mesma tatuagem. Em março, o cabo fez uma declaração para a namorada na qual citava a importância de Deus. Ele escreveu: “Eu não sei o motivo e nem o porquê.! apenas tenho a certeza de que o cara la de cima sabe de tudo.! e sabe o que em nossas vidas é melhor para nós.!” (sic).

Ainda nas redes sociais e em grupos do Whatsapp, policiais civis e militares uniram-se diante das mortes recentes de colegas. Só na madrugada deste sábado, três policiais militares foram assassinados na Região Metropolitana do Rio. Juntos, eles estão organizando a manifestação com o lema “A vida do policial é sagrada, como toda vida é”, para o próximo dia 14 de dezembro, às 9h, no Posto 6, em Copacabana.

Fonte: O Globo