Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
Major Antenor
Silveira Guedes, de 93 anos - UM HOMEM DE FIBRA - UM HOMEM DE CARÁTER
PARABÉNS MAJOR!!! UM HOMEM DE CARÁTER NASCE E MORRE COM ELE INTACTO - Jorge Santana PRACINHA DA FEB RECUSA-SE A RECEBER MEDALHA DE DILMA O GLOBO O
ex-combatente da Força Expedicionário Brasileira, Major Antenor
Silveira Guedes, de 93 anos, foi convidado pelo governo brasileiro a
participar de um evento em homenagem aos soldados que estiveram na
Europa na Segunda Guerra Mundial. Antenor
esteve no front juntamente com os pracinhas brasileiros contribuindo
para a conquista do Monte Castelo, na Itália, em fevereiro de 1945,
quando a FEB combateu o exército alemão por 3 meses, a sudoeste da
cidade de Bologna.
Major Antenor recebeu muitas honras militares ao longo da vida, muito
merecidas. É um homem de muitas estórias, e de muita coragem. "Lutei pela liberdade do meu país e do mundo. Hoje penso: será que
foi em vão? Lutei pro Brasil virar esta grande merda? Um país infectado
pelo lulo-comunismo? Valeu a pena?" diz o major. "Fui convidado a receber uma medalha da presidente Dilma em
comemoração aos 70 anos do fim da guerra. É claro que não vou. Não gosto
de bandidos. O PT é isso, um partido de vagabundos. O Lula é o chefe do
mensalão. A Dilma foi terrorista e metralhava as pessoas."
O nosso heroi mostra-se revoltado com a situação atual do país. "Já não tenho mais idade pra ter papas na língua. Vou lhe dizer,
estou de saco cheio de ver meu país infestado por marginais, bandidos,
homossexuais, travestis, comunistas e ambientalistas. Esse monte de
vagabundo recebe Bolsa Família, bolsa isso, bolsa aquilo. Ora, trabalhar
ninguém quer, né?"
Enquanto for rotina no Brasil que quando um integrante das Forças de Segurança - Forças Armadas, Auxiliares ou Polícia Civil - tiver que abater um bandido já começar a ser investigado como culpado, os bandidos vão matar mais policiais, mais militares.
Enquanto o sumiço de um traficante - caso do Amarildo - for motivo para punição de policiais, mais integrantes das forças de segurança serão vítimas dos bandidos.
Veja VÍDEO:Bandidos comemoram morte de militar na Maré - 28/11/2014
A comoção pelo assassinato do cabo do Exército Michel Mikami, morto
na favela Vila dos Pinheiros, no Complexo da Maré, na última
sexta-feira, gerou uma grande mobilização nas redes sociais. Colegas de
farda, amigos e parentes manifestaram-se no Facebook por meio de
mensagens de revolta e apoio mútuo. Muitos trocaram as fotos de perfil
por uma simbólica bandeira do Brasil, em preto e branco, com a inscrição
“luto”.
RIO - Corpo do cabo do Exército Michel Mikami é transportado para São Paulo, com honrarias de herói.
- Reprodução/Facebook
Algumas pessoas usaram a tag #eternoMikami. Indignado, um amigo
que também serve ao Exército escreveu: “Até quando vamos ver essa
cena??? Até quando os jogadores vão ser os heróis desse país???”. A
revolta foi ainda maior após a divulgação de vídeos de traficantes da
Maré comemorando a morte do jovem. A página “Poder Militar Brasileiro”
divulgou a informação na rede, que foi compartilhada por mais de 150
pessoas e cerca de mil comentários.
RIO - Morto no Complexo da Maré, o cabo era natural de Vinhedo, onde foi enterrado
- Reprodução/Facebook
A missão de Michel no Rio, que foi atingido durante patrulhamento, terminaria na próxima terça-feira. Em resposta ao crime, o
governador Luiz Fernando Pezão anunciou que pretende conversar com a
presidente Dilma Rousseff e o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo,
para que a Força de Pacificação permaneça no Complexo da Maré após
dezembro, prazo inicialmente previsto para a retirada da tropa. Um
inquérito já foi aberto para apurar as circunstâncias da morte do cabo,
de 21 anos.
RIO - Após mortes, policiais civis e militares organizam manifestação em
Copacabana. O lema é "A vida do policial é sagrada, como toda vida é".
- Reprodução/Whatsapp
Michel foi velado na madrugada de sábado no Hospital Central do
Exército, em Benfica, em cerimônia reservada para os militares. Em
seguida, o corpo seguiu para Vinhedo, no interior paulista, cidade natal
do cabo. O enterro ocorreu neste domingo, por volta do meio-dia, com
honras militares. Cerca de 400 pessoas acompanharam a cerimônia. Além
das honras militares protocolares, os companheiros prestaram uma série
de homenagens, rezando e bradando gritos de guerra. Um dos momentos mais
emocionantes foi quando uma tia do cabo ergueu uma fotografia do
sobrinho e gritou “Ele morreu defendendo o Brasil e lutando contra as
drogas”, segundo o relatou o jornalista Lúcio Borges, que acompanhou o
enterro.
Em seu perfil no Facebook, a namorada de Michel, Drielle Lima, escreveu “dor sem fim”.
Michel
foi criado numa igreja evangélica e era uma pessoa de fé, em junho ele
fez uma tatuagem no braço direito: “Alimento sua fé e seus medos
morrerão de fome”. Drielle fez a mesma tatuagem. Em março, o cabo
fez uma declaração para a namorada na qual citava a importância de Deus.
Ele escreveu: “Eu não sei o motivo e nem o porquê.! apenas tenho a
certeza de que o cara la de cima sabe de tudo.! e sabe o que em nossas
vidas é melhor para nós.!” (sic).
Ainda nas redes sociais e em grupos do Whatsapp, policiais civis e
militares uniram-se diante das mortes recentes de colegas. Só na
madrugada deste sábado, três policiais militares foram assassinados na
Região Metropolitana do Rio. Juntos, eles estão organizando a
manifestação com o lema “A vida do policial é sagrada, como toda vida
é”, para o próximo dia 14 de dezembro, às 9h, no Posto 6, em Copacabana.