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sexta-feira, 23 de setembro de 2022

Pesquisa Brasmarket: 53,2% dos eleitores rejeitam votar em Lula

[por experiência e princípios somos avessos às pesquisas, mesmo quando mostram fatos.]

A pesquisa Brasmarket, divulgada nessa sexta-feira (23/9), indica que 53,2% dos entrevistados rejeitam, na modalidade estimulada (quando um cartão com as opções é mostrado ao eleitor), votar no ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A rejeição ao petista é 19,4 pontos percentuais acima da registrada pelo presidente Jair Bolsonaro, que tem 31,4%.

Ciro é o terceiro mais rejeitado com 2,6%. Todos os demais candidatos registram menos de 1% de negativa por parte do eleitor.[a maior parte dos demais candidatos consegue registrar menos de 1% de intenções de voto.]

Rejeição (estimulada)

  • Luiz Inácio Lula da Silva (PT): 53,2%
  • Jair Bolsonaro (PL): 33,8%
  • Ciro Gomes (PDT): 2,6%
  • Simone Tebet (MDB): 0,7%
  • Soraya Thronicke (União): 0,4%
  • Vera Batista (PSTU): 0,1%
  • Felipe d'Ávila (Novo): menos de 0,1%
  • Padre Kelmon (PTB): menos de 0,1%
  • Constituinte Eymael (DC): menos de 0,1%
  • Leonardo Péricles (UP): 0%
  • Sofia Manzano (PCB): 0%
  • Não rejeita nenhum: 4,9%
  • Não sabe/sem resposta: 4,2%

Ao contrário dos levantamentos de outros institutos de pesquisa divulgados nesta semana, como Ipec e Datafolha, pesquisa da Brasmarket mostra o presidente Jair Bolsonaro (PL) na frente da disputa presidencial. De acordo com a pesquisa estimulada (quando os nomes são apresentados ao entrevistado), o presidente tem 44,9% das intenções de voto. Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aparece em seguida, com 31%.

Ciro Gomes, do PDT, aparece na terceira posição, com 6,5% das intenções de voto. Simone Tebet (MDB) está em quarto, com 4,5%. Os demais candidatos não atingiram 1% das intenções de voto. Votos brancos e nulos chegam a 6,2% e indecisos, 5,7%.

O levantamento foi realizado entre 18 e 20 de setembro, com 2.400 entrevistas em 504 cidades das cinco regiões do país. O nível de confiabilidade é de 95% e a margem de erro estimada é de 2 pontos percentuais. A pesquisa está registrada no TSE sob o número BR-00580/2022. Foi realizada pela Brasmarket Análise e Investigação de Mercado, autofinanciada pela empresa, ao custo de R$ 32 mil.

Das 2,4 mil entrevistas realizadas, 52,9% são mulheres e 47,1%, homens. A distribuição por faixa etária está distribuída assim: de 16 a 24 anos (14%); de 25 a 44 anos (20,2%); de 35 a 44 anos (21,4%); de 45 a 49 anos (24,1%); de 60 ou mais anos (20,3%). Já em relação ao grau de instrução, 10,9% dos entrevistados são analfabetos, 30,1% têm o ensino fundamental completo, 43,2% completaram o ensino médio e 15,8% têm o ensino superior (completo/incompleto). Por renda familiar, a distribuição ocorreu da seguinte forma: 60,2% ganham até um salário mínimo; 20,5% de um a dois mínimos; 13,2% de dois a cinco mínimos; mais de cinco mínimos representam 5,9% e 0,3% não informaram.

Política - Correio Braziliense


sábado, 6 de outubro de 2018

CNT/MDA: Bolsonaro chega a 42,6% dos votos válidos; Haddad, 27,8%

[Bolsonaro precisa de apenas 8% para liquidar já no primeiro turno]

O candidato Jair Bolsonaro (PSL) segue na liderança isolada das intenções de voto para a Presidência, seguido por Fernando Haddad (PT), conforme os resultados da pesquisa do instituto MDA encomendada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT), divulgada neste sábado (6). Na pesquisa espontânea, Bolsonaro cresceu 8,4 pontos porcentuais, de 25,5% no levantamento revelado no dia 30 de setembro para os atuais 33,9% na simulação de primeiro turno. No mesmo intervalo, Haddad oscilou 0,7 para cima, de 19,7% para 20,4%. A margem de erro é de 2,2 pontos porcentuais para mais ou para menos. Considerando essa margem, Bolsonaro pode ter entre 31,7% e 36,1%. Já Haddad pode ter entre 18,2% e 22,6%.

Ciro Gomes (PDT) surge com 7,3% das intenções de voto (de 6,7% antes), seguido por Geraldo Alckmin (PSDB), com 4,1% (de 5%). Marina Silva (Rede) oscilou de 1,2% para 1,1%.
Eis as intenções de voto em cada candidato:
Jair Bolsonaro: 33,9%
Fernando Haddad: 20,4%Bolsonaro
Ciro Gomes: 7,3%
Geraldo Alckmin: 4,1%
João Amoêdo: 1,8%
Henrique Meirelles: 1,2%
Marina Silva: 1,1%
Alvaro Dias: 1,1%

(...)

Em simulação de segundo turno, Jair Bolsonaro venceria Fernando Haddad, caso a eleição fosse hoje, por 45,2% a 38,7%. Jair Bolsonaro também venceria Geraldo Alckmin (de 43,3% a 33,5%) e aparece em empate técnico contra Ciro Gomes. Fernando Haddad perderia para Ciro Gomes (de 40,9% a 31,1%) em eventual segundo turno e aparece empatado com Geraldo Alckmin. [o grande problema para os que torcem por uma vitória do chiliquento Ciro é que ele não tem a chance de passar para o segundo turno - exceto se repetir o ocorrido com a candidatura de Marina Silva, em 2014, estava previsto sua ida para o segundo turno, porém, seus votos sumiram e com isto quem foi para o segundo foi Aécio.]

Instituto MDA - CNT


 

Presidente do PSL convoca ‘fiscais do Jair’ para monitorar eleição

Gustavo Bebianno incentivou a 'totalização paralela dos votos' para, se necessário, contestar o resultado das eleições no TSE

O presidente nacional do PSL, Gustavo Bebianno, convocou, em vídeo publicado na página oficial do partido no Twitter, os “fiscais do Jair” para o domingo 7, dia do primeiro turno das eleições. O dirigente pediu que os eleitores do presidenciável Jair Bolsonaro atuem na garantia da “totalização paralela dos votos” para que, se necessário, o partido possa tomar as ações cabíveis no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) “Todos nós sabemos que as urnas eletrônicas, que o nosso sistema eleitoral, não nos confere o nível de segurança e de certeza que nós gostaríamos de ter, o que pode comprometer a democracia brasileira”, disse o presidente nacional da legenda. “Seja um fiscal do Jair”, acrescentou.

Para Bebianno, é “muito importante” que os eventuais fiscais, que podem ser voluntários ou representantes oficiais do PSL, colaborem com a totalização paralela dos votos para que, “no futuro, caso necessário”, o partido tome “as medidas judiciais cabíveis perante o TSE”.
O presidente nacional do partido aproveitou o vídeo para explicar como os “fiscais do Jair” podem colaborar com a força-tarefa. “Para isso, é importante que cada um de vocês, meia hora antes do encerramento do horário de votação, compareça na sua zona eleitoral, na sua seção, e que lá, tenha acesso ao boletim de urna”, explicou.

A recomendação de Bebianno é mais uma das declarações da campanha do PSL que coloca em xeque a lisura do processo eleitoral. Sempre que pode, Bolsonaro – que já chegou a dizer que não reconheceria nenhum resultado eleitoral que não fosse a sua vitória; e depois, recuou – faz questão de criticar o argumento da procuradora-geral da República, Raquel Dodge, que alegou que a impressão do voto, uma das propostas que o capitão reformado do Exército defende de forma ferrenha, compromete o sigilo do voto.

Bolsonaro, que lidera as pesquisas, deu declarações de que só seria derrotado em caso de fraude. Em entrevista ao Jornal da Record, nesta quinta-feira 4, o deputado federal reiterou que respeitará o resultado das eleições. Disse, ainda, que não fugirá do “candidato do PT”, em alusão ao ex-prefeito Fernando Haddad, e que acredita em sua vitória, porque não será um embate do “nós contra eles, mas do Brasil contra o PT”.
Mais cedo, em um vídeo publicado em sua página oficial no Facebook, Bolsonaro pediu “empenho” aos seus eleitores para “liquidar a fatura no 1º turno”. Segundo pesquisa Datafolha, divulgada nesta quinta-feira 4, o capitão reformado do Exército tem 39% das intenções de voto.

Revista Veja

 

quarta-feira, 3 de outubro de 2018

Chance de eleição de Bolsonaro no primeiro turno é pequena, mas existe

Crescimento do candidato do PSL nas últimas pesquisas torna possível a vitória em primeiro turno, de acordo com analistas. Embora pouco provável, resultado é inédito desde FHC, que derrotou Lula em 1994 e 1998

Diante da alta rejeição dos dois candidatos à Presidência da República com mais intenção de votos, é possível que o Brasil volte a presenciar algo que aconteceu pela última vez 20 anos atrás: a definição do vencedor da disputa logo no primeiro turno. Embora a probabilidade de que isso aconteça seja considerada baixa pelos analistas, a hipótese não é completamente descartada. A depender da quantidade de votos nulos e brancos e da taxa de abstenção — além de uma eventual migração de votos na última hora —, o apoio de 36% do eleitorado nas pesquisas de intenção de voto pode resultar em mais de 50% dos votos válidos na eleição.

Por exemplo, um candidato que chegasse a 36% das intenções de voto nas pesquisas, que levam em conta nulos e brancos, contaria com cerca de 53 milhões de votos. Por diversos motivos, nem todos os brasileiros que estão aptos a votar comparecem de fato às urnas. Nas eleições de 2014, o índice de abstenção foi de 19,4%. Contando com votos nulos (5,8%) e brancos (3,8%), a porcentagem de eleitores em potencial que não participou do pleito foi de 29%.

Caso a mesma porcentagem do eleitorado não vote este ano ou prefira abrir mão da escolha, por meio de votos brancos ou nulos (que, na prática, têm o mesmo efeito e são descartados da contagem), os 53 milhões, em um universo de 104,6 milhões que vão votar, passarão a corresponder a 50,7% dos votos válidos. Esse total garante a vitória já no próximo domingo, já que, para ser eleito no primeiro turno, o candidato precisa de 50% dos votos válidos mais um.

O candidato mais próximo disso, atualmente, é Jair Bolsonaro (PSL). Na pesquisa Datafolha divulgada ontem, ele contava com 32% das intenções de voto. Para isso, seria necessário atrair quase 4 milhões de brasileiros até domingo, o que ainda é visto como improvável por especialistas. “Acho difícil que aconteça, mas não é impossível. Tem muita gente pedindo o voto útil para tirar o adversário do segundo turno. Pode acontecer o efeito de uma corrida de votos para Bolsonaro”, pondera o especialista em direito eleitoral Daniel Falcão, do Instituto de Direito Público (IDP).

Para o cientista político Leonardo Barreto, da Factual Informação e Análise, as chances de a eleição presidencial ser decidida de forma definitiva no próximo domingo é de 2%. O cientista político Murillo Aragão, da Arko Advice, também vê chances baixas de um desfecho sem o segundo turno. Há duas semanas, porém, a consulturia calculava 30% de possibilidade de Bolsonaro vencer de primeira — com viés de alta. “Sempre é possível que ocorra uma variação expressiva. Mas, por ora, mantenho a aposta de que Jair Bolsonaro e Fernando Haddad vão para o segundo turno”, afirmou Aragão.
 
Precedentes
As únicas eleições presidenciais em que um candidato venceu no primeiro turno foram as de 1994 e em 1998, ambas com Fernando Henrique Cardoso (PSDB). Os especialistas ressaltam que há muitas diferenças entre o quadro atual e aquela situação. Em fevereiro de 1994, havia sido aprovado o Plano Real, enquanto o tucano era ministro da Fazenda. Os efeitos começavam a ser sentidos pela população. Não por acaso, FHC era o menos rejeitado nas pesquisas. A dois dias da votação, apenas 17% dos eleitores o descartavam, segundo o Datafolha. Hoje, 46% dos eleitores dizem que não votam de jeito nenhum no capitão reformado do Exército. O outro candidato mais competitivo, Fernando Haddad (PT), tem 41% de rejeição.

O impacto de um candidato que “tirou o Brasil da crise”, em 1994, é concreto, ao contrário do que acontece hoje. “Diante daquelas circunstâncias, depois de uma hiperinflação, é compreensível que ele tenha conseguido se eleger no primeiro turno. Foi um caso atípico na história do país”, explicou o cientista político Sérgio Praça, da Fundação Getulio Vargas (FGV). Bolsonaro, por outro lado, ainda não tem nada de concreto para oferecer. A atuação dele no Congresso não é animadora, com apenas um projeto de lei aprovado em 28 anos de mandato parlamentar. Ele também não tem experiência em nenhum governo, diferentemente de FHC, que era ministro. O que pode levar o candidato do PSL à vitória no primeiro turno é a rejeição ao PT. O rival Haddad sofre com a onda de antipetismo, em um cenário repleto de eleitores desiludidos.

Fernando Henrique tinha 48% das intenções de voto na última pesquisa antes das eleições de 1994.
No fim das contas, foi eleito com 54%, devido às abstenções e aos votos nulos e brancos. Em 1º de outubro, na pesquisa de boca de urna, ele computava 55% dos votos válidos. O segundo colocado, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), tinha 28%. Ficou com 27% no fim da apuração.

 Correio Braziliense

 

segunda-feira, 10 de setembro de 2018

Em pesquisa pós-atentado, Bolsonaro chega a 30%

Subiu de 26 para 30%


Em pesquisa registrada pelo BTG, o candidato do PSL Jair Bolsonaro subiu 4 pontos porcentuais, passando de 26 para 30% das intenções de voto.


Essa foi a primeira pesquisa pós-atentado. Bolsonaro subiu também na intenção de voto espontânea, saindo de 21 para 26%.

Ciro Gomes vem em segundo lugar, com 12%, o mesmo porcentual que tinha no levantamento anterior.

Marina Silva, Fernando Haddad e Geraldo Alckmin estão empatados com 8%. Na pesquisa anterior, Marina tinha 11%, Alckmin estava com os mesmos 8% e Haddad, 6%.

João Amoêdo, Álvaro Dias e Henrique Meirelles estão com 3%. Do trio, o único com trajetória ascendente é Meirelles. No levantamento anterior, ele teve 2%. Antes, cravava 1%.

Amoêdo, na pesquisa anterior, estava com 4%. A pesquisa foi feita pela FSB entre os dias 8 e 9 de setembro, com 2000 eleitores, e está registrada no TSE com o número 01522/2018. A margem de erro é de 2%, com intervalo de confiança de 95%.
 
Voto definitivo
A pesquisa também questionou se o voto era definitivo, ou seja, se havia chance de mudar até outubro. Nesse sentido, Bolsonaro também é quem lidera a fidelidade do eleitor, com 78% de “certeza”. Em seguida, vem Haddad, com 68%. 

Rejeição
Marina Silva (Rede) é a candidata com mais rejeição, com 64%, seguida por Alckmin, com 61%, e Meirelles, com 52%. 

Desconhecimento 
Guilherme Boulos (PSol), Vera Lúcia (PSTU) e João Goulart Filho (PPL) seguem como candidatos menos “conhecidos” entre o público.