Blog Prontidão Total NO TWITTER

Blog Prontidão Total NO  TWITTER
SIGA-NOS NO TWITTER
Mostrando postagens com marcador presidenciável Jair Bolsonaro. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador presidenciável Jair Bolsonaro. Mostrar todas as postagens

sábado, 6 de outubro de 2018

Presidente do PSL convoca ‘fiscais do Jair’ para monitorar eleição

Gustavo Bebianno incentivou a 'totalização paralela dos votos' para, se necessário, contestar o resultado das eleições no TSE

O presidente nacional do PSL, Gustavo Bebianno, convocou, em vídeo publicado na página oficial do partido no Twitter, os “fiscais do Jair” para o domingo 7, dia do primeiro turno das eleições. O dirigente pediu que os eleitores do presidenciável Jair Bolsonaro atuem na garantia da “totalização paralela dos votos” para que, se necessário, o partido possa tomar as ações cabíveis no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) “Todos nós sabemos que as urnas eletrônicas, que o nosso sistema eleitoral, não nos confere o nível de segurança e de certeza que nós gostaríamos de ter, o que pode comprometer a democracia brasileira”, disse o presidente nacional da legenda. “Seja um fiscal do Jair”, acrescentou.

Para Bebianno, é “muito importante” que os eventuais fiscais, que podem ser voluntários ou representantes oficiais do PSL, colaborem com a totalização paralela dos votos para que, “no futuro, caso necessário”, o partido tome “as medidas judiciais cabíveis perante o TSE”.
O presidente nacional do partido aproveitou o vídeo para explicar como os “fiscais do Jair” podem colaborar com a força-tarefa. “Para isso, é importante que cada um de vocês, meia hora antes do encerramento do horário de votação, compareça na sua zona eleitoral, na sua seção, e que lá, tenha acesso ao boletim de urna”, explicou.

A recomendação de Bebianno é mais uma das declarações da campanha do PSL que coloca em xeque a lisura do processo eleitoral. Sempre que pode, Bolsonaro – que já chegou a dizer que não reconheceria nenhum resultado eleitoral que não fosse a sua vitória; e depois, recuou – faz questão de criticar o argumento da procuradora-geral da República, Raquel Dodge, que alegou que a impressão do voto, uma das propostas que o capitão reformado do Exército defende de forma ferrenha, compromete o sigilo do voto.

Bolsonaro, que lidera as pesquisas, deu declarações de que só seria derrotado em caso de fraude. Em entrevista ao Jornal da Record, nesta quinta-feira 4, o deputado federal reiterou que respeitará o resultado das eleições. Disse, ainda, que não fugirá do “candidato do PT”, em alusão ao ex-prefeito Fernando Haddad, e que acredita em sua vitória, porque não será um embate do “nós contra eles, mas do Brasil contra o PT”.
Mais cedo, em um vídeo publicado em sua página oficial no Facebook, Bolsonaro pediu “empenho” aos seus eleitores para “liquidar a fatura no 1º turno”. Segundo pesquisa Datafolha, divulgada nesta quinta-feira 4, o capitão reformado do Exército tem 39% das intenções de voto.

Revista Veja

 

sexta-feira, 28 de setembro de 2018

‘Vou ficar em silêncio obsequioso’, diz general Mourão

O general Hamilton Mourão (PRTB) disse nesta quinta-feira, 27, ao jornal O Estado de S. Paulo que não defendeu o fim do 13º salário, e que suas palavras foram distorcidas. Mourão afirmou que, após a polêmica causada por suas declarações, pretende se impor um “silêncio obsequioso”. “Vou ficar igual ao frei Leonardo Boff. Vou ficar em silêncio obsequioso. É uma boa linha de ação”, disse ele, que no fim de semana pretende visitar o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL).

[General com todo respeito, nós do Blog Prontidão Total e milhões de eleitores, de primeira hora,  do capitão agradecem ao Senhor;
entendemos que é dificil tolerar certas coisas sem uma manifestação autêntica, mas, a política faz esta exigência = sinceridade e honestidade não combinam muito com política - especialmente a política rasteira nos moldes da praticada pela corja lulopetista;
uma sugestão; por favor, seja mais cuidadoso na escolha das pessoas com as quais se compara.]


Em palestra a lojistas gaúchos, o vice da chapa de Bolsonaro disse que o 13º salário e o adicional de férias são “jabuticabas”, que só ocorrem no Brasil. Houve reação e o próprio Bolsonaro contestou a fala. Mourão afirmou que “não se sentiu desautorizado” “nem constrangido” e que não pensou em se afastar da campanha. “Estamos em combate e, quando a gente está em combate, ocorrem estas coisas.”

Ele afirmou que, antes de divulgar mensagem no Twitter, na qual diz que Bolsonaro lhe mandou a íntegra do texto informando o teor. “E eu achei que estava muito bem colocado e disse a ele: siga em frente.” Na rede social, Bolsonaro afirma que o 13º é cláusula pétrea e que quem o critica “confessa desconhecer a Constituição”.  O general afirmou que não se sentiu desautorizado. “Não falei o que estão dizendo que eu falei. Falei dentro de um contexto de gerenciamento”, disse. Segundo ele, foi “um alerta sobre o custo extra para os empresários e os próprios governos, de um planejamento gerencial necessário para que o 13º salário seja pago”. “Trata-se de um custo social, que faz parte do chamado custo Brasil”, disse.

Mourão afirmou ainda que “obviamente” não é contra o pagamento do 13º salário “porque não posso ser contra algo que eu recebo”. “O problema é que, dentro deste contexto que estamos vivendo, a pessoa pega e distorce. Estou aguardando a onda passar”, afirmou o militar.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.




quinta-feira, 27 de setembro de 2018

Propaganda com 'Lula presidente' é investigada em cinco estados

Campanha com Lula já é investigada em pelo menos cinco estados

Petista aparece como candidato a presidente em santinhos

Petista, barrado pelo TSE com base na Lei da Ficha Limpa e substituído por Haddad, aparece em 'santinhos' e outras peças de campanha como nome do PT à Presidência 
O uso irregular de material de campanha divulgando a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, anulada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), foi alvo de queixas em pelo menos cinco estados. As denúncias — feitas por eleitores, coligações adversárias ou o Ministério Público Eleitoral (MPE) — foram registradas na Bahia, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.

Lula foi considerado inelegível pelo TSE, por seis votos a um, na madrugada do dia 1º de setembro, e está preso desde abril deste ano em Curitiba. Ele foi condenado a 12 anos e um mês de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O tribunal já decidiu que, “em qualquer meio ou peça de propaganda eleitoral,” é proibido apresentar Lula como candidato ou apoiá-lo nessa condição.  Na propaganda política de televisão, já foi proibido pela Justiça o uso da imagem de Lula como candidato para não confundir o eleitor sobre sua candidatura. 

O caso mais avançado é o de Santa Catarina, denunciado pelo MPE na última segunda-feira. O órgão relatou ter recebido “inúmeras denúncias”, registradas em oito procedimentos, sobre “material de propaganda eleitoral vinculando candidaturas regionais ao ex-presidente Lula como candidato a presidente da República”, enviado inclusive como correspondência. A Justiça Eleitoral catarinense autorizou mandados de busca e apreensão em cinco centros de distribuição dos Correios, um diretório estadual do PT e os comitês de campanha de dois candidatos. O partido recorreu ao TSE. O processo aguarda uma decisão definitiva do ministro Admar Gonzaga, que pode ser proferida a qualquer momento.

No Piauí, um vídeo denunciando a distribuição de santinhos da deputada estadual Flora Izabel (PT) tendo Lula como candidato viralizou nas redes sociais. A Procuradoria Regional Eleitoral do Piauí pediu a abertura de um inquérito pela Polícia Federal (PF) para apurar possíveis irregularidades. Em um vídeo, Flora negou ter cometido irregularidades: “Esse santinho foi confeccionado antes da impugnação da candidatura do companheiro Lula. Nele tem sua tiragem, comprovando o que estou falando”, argumentou.

As autoridades também confirmaram o recebimento de denúncias na Bahia e no Rio Grande do Sul. No estado nordestino, duas representações foram apresentadas pela coligação liderada pelo DEM, do prefeito de Salvador, ACM Neto.  Nesta segunda, O GLOBO mostrou que a PF e a Procuradoria Regional Eleitoral do Rio de Janeiro abriram inquéritos para investigar a distribuição no estado de material de campanha que sustenta a candidatura de Lula. 

DEM E PSL DENUNCIAM
O nome dos candidatos não foi revelado. Esta semana, o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) protocolou uma representação no TSE denunciando a distribuição de impressos com o nome de Lula no Rio e em São Paulo. Ele pediu a expedição de mandados de busca e apreensão em todos os comitês da campanha de Haddad. A Procuradoria-Geral Eleitoral se manifestou contrariamente, mas defendeu a aplicação de multa à campanha petista, que “vem demonstrando recalcitrância (teimosia) quanto ao cumprimento das decisões”. 

Em nota, o comitê de Fernando Haddad se exime de responsabilidade pelos materiais distribuídos nos estados com referências ao ex-presidente Lula: “A campanha cumpre a legislação. Quando houve a substituição do candidato Lula por Fernando Haddad, a direção da campanha notificou oficialmente todos os diretórios regionais para adequar o material de divulgação. Não vamos comentar ações e investigações sobre as quais não fomos notificados”.
 

O Globo

sábado, 8 de setembro de 2018

A pedido de Temer, escolta a serviço de candidatos aumentará

Dos 80 policiais designados para escoltar os presidenciáveis, 21 estavam com Jair Bolsonaro devido à elevada probabilidade de ataque. A pedido de Michel Temer, o contingente a serviço dos postulantes ao Planalto aumentará para 144 agentes

O ataque sofrido pelo presidenciável Jair Bolsonaro, do PSL, na quinta-feira, foi lamentado pela Polícia Federal, mas não encarado como uma completa surpresa. Ele é um dos cinco candidatos que tinham solicitado proteção pessoal à PF e o que tinha conseguido o maior número de agentes. Dos 80 policiais designados para a segurança dos postulantes ao Planalto na campanha deste ano, 21 estavam com o capitão reformado do Exército, o que sinaliza uma avaliação de que ele corria mais riscos do que outros, disse ontem o ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann.

Depois do atentado, a pedido do presidente Michel Temer, o contingente total a serviço dos candidatos deve aumentar para 144 policiais. Segundo a corporação, o reforço já está sendo feito, e os agentes, recrutados. Atualmente, 59 policiais federais fazem a segurança dos candidatos Geraldo Alckmin (PSDB), Ciro Gomes (PDT), Alvaro Dias (Podemos) e Marina Silva (Rede). Os agentes designados para essa atividade fazem parte do Serviço de Segurança de Dignitários (SSD), o mesmo usado para chefes de Estado que vêm ao Brasil.

A concessão de agentes para a segurança de presidenciáveis é feita com base em análises dos riscos que cada postulante encara. Segundo a PF, a avaliação leva em conta uma série de fatores, como as atividades principais da campanha de cada um e os locais aos quais costumam ir. Varia também de acordo com o reduto eleitoral e se ele viaja mais ou menos.  No total, levando em conta as escalas, foram designados, inicialmente, pelo menos seis agentes para cada presidenciável. O número exato não é divulgado pela PF por uma questão de segurança. No caso de Bolsonaro, o total foi de 21, já considerada a variação de acordo com os turnos. “Eles já foram recrutados imaginando que nem todos estarão disponíveis o tempo todo, devido à escala”, explicou um agente da PF.

Cada caso, um caso
Segundo a corporação, o contingente de policiais escalados para cada ocasião varia conforme o tipo de evento e do local, por exemplo. Se for um jantar em um shopping, vai menos. Se for para uma passeata no centro da cidade ou na praia, vai mais. Em eventos públicos, Bolsonaro costuma ser acompanhado por pelo menos sete policiais. 
Geralmente, a segurança da PF usa a chamada “posição de diamante”, cercando o candidato a partir de pontos específicos. Um dos policiais fica responsável pela área de inteligência, observando o movimento. Além disso, antes de todos os eventos, a polícia faz uma visita ao local. Os candidatos sempre são avisados de que, ao sair com multidão, a PF não garante a segurança. “É um risco deles”, explicou um agente.

O lugar em que Bolsonaro foi atacado, aberto e com grande proximidade de pessoas, está na lista dos mais prováveis de resultar em algum tipo de agressão — alerta feito ao presidenciável. Por isso, foram 13 policiais com ele na ocasião, número considerado adequado pelo Ministério da Segurança Pública. Além deles, 50 policiais militares trabalhavam para garantir a integridade do capitão do Exército no local.  “Candidato é um bicho difícil, porque ele procura ter contato. Quem lida com segurança sabe que isso faz parte do jogo. O problema é quando você vai para uma situação de risco reiterada sobre a qual a segurança diz: ‘Olha, não dá para fazer segurança nessas condições’. Foi chamada a atenção dele (Bolsonaro) e de outros candidatos”, explicou Jungmann, após o desfile de 7 de Setembro, em Brasília.

“Candidato é um bicho difícil, porque ele procura ter contato. Quem lida com segurança sabe que isso faz parte do jogo”
Raul Jungmann, ministro da Segurança Pública

Correio Braziliense

 

quarta-feira, 5 de setembro de 2018

Bolsonaro participa de carreata em Ceilândia e declara apoio a Paulo Chagas

Ao som do Hino Nacional, o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) reforçou apoio à candidatura de Paulo Chagas (PRP). No discurso feito para centenas de apoiadores, Bolsonaro encheu de elogios o postulante ao Buriti e afastou boatos de que apoiaria outros nomes. “Aqui no DF, sou Paulo Chagas”, disse. Os dois participam de carreata, que teve início em Ceilândia (maior colégio eleitoral do DF).
 Ana Rayssa
 
Antes do início do ato, cabos eleitorais do candidato do DEM ao GDF, Alberto Fraga (DEM), panfletaram entre os apoiadores de Bolsonaro. Apesar de estar coligado com o PSDB de Geraldo Alckmin, Fraga já declarou o voto em Bolsonaro. No som do trio elétrico, os organizadores do evento pediram respeito e reforçaram que o evento era em favor de Chagas.

Bolsonaro ressaltou qualidades de Chagas. “Vamos ter um governador que ame a pátria, respeite o povo e esteja unido com o presidente”, afirmou. Ele completou dizendo que o general tem seu apoio incondicional. “Não só por ser militar, mas pelo grande cidadão que é.”

O presidenciável lembrou que é casado com uma ceilandense, Michelle Bolsonaro. “Vamos ter uma primeira-dama de Ceilândia.” Ele estendeu o apoio também aos dois candidatos ao Senado do partido, Fadi Faraj e Brigadeiro Átila Maia.  Em breve discurso, Paulo Chagas retribuiu os elogios de Bolsonaro. “Ele já nos diz tudo que tem que ser feito. E para isso é preciso coragem. Não nos faltará essa coragem para fazer tudo o que o nosso presidente quiser fazer”, declarou.

Correio Braziliense

 

terça-feira, 4 de setembro de 2018

PT vai ao STF contra Bolsonaro por vídeo em que ele defende 'fuzilar a petralhada'



Candidato é réu em outras duas ações penais sob acusação de incitar crime de estupro 


O PT entrou com uma notícia crime no STF contra o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) e a coligação com PRTB por injúria eleitoral e incitação ao crime por causa de um vídeo em que o candidato defende “fuzilar a petralhada”.
“Vamos fuzilar a petralhada toda aqui do Acre. Vamos botar esses picaretas pra correr do Acre. Já que eles gostam tanto da Venezuela, essa turma tem que ir pra lá. Só que lá não tem nem mortadela galera, vão ter que comer é capim mesmo”, disse Bolsonaro em evento.

No documento, protocolado nesta segunda-feira (3), o PT afirma que “por mera divergência política, entende o candidato ser necessário o fuzilamento de toda uma parcela da população, o que representa, a um só tempo, os cometimentos dos crimes de ameaça e incitação ao crime”.
O PT pede para que a notícia de crime seja enviada à Procuradoria-Geral da República para a instauração de procedimento investigatório, visando à denúncia e condenação de Bolsonaro.

[chega ao ridículo a denúncia do PT {o que não surpreende, já que o ridículo e a  cúpula (cabe mais cópula, já que o perda total está tão f ... , tão arrombado,  que parece ter passado por várias cópulas coletivas e sucessivas)  dirigente do perda total, são irmãos siameses} - quando está patente que Bolsonaro fez o comentário em sentido figurado.

As pessoas sérias também tem duvidas  se a denúncia será acolhida pelo STF, pela obviedade da ironia contida no comentário.

A própria defesa do candidato Bolsonaro, abaixo transcrita,  não deixa dúvidas sobre ser o denunciado resultado do uso de uma mera figura de linguagem.]

"Existe a figura de linguagem, hipérbole ..."  "Não vem com esse papinho de mimimi, ... peguei um tripé de um colega de vocês, jornalistas,  simulei uma metralhadora",  disse Bolsonaro.