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domingo, 19 de julho de 2015

Estado Islâmico mostra seu menor assassino


O grupo terrorista Estado Islâmico (EI) publicou nesta quinta-feira um vídeo que mostra um oficial do exército sírio ser decapitado por um menor de idade na província de Homs, no centro da Síria. 

A gravação, de mais de quatro minutos e meio de duração, que não teve a autenticidade verificada, mostra o menor degolar com uma faca o capitão das forças do regime de Bashar al Assad, que havia sido capturado pelos jihadistas. 





Clique e veja o vídeo: IMAGENS DIVULGADAS PELO ESTADO ISLÂMICO.EFE TV - Rio de Janeiro



sexta-feira, 26 de junho de 2015

Terror Mundial – Ataques na Tunísia, na França e no Kuwait deixam dezenas de mortos



Ataques na Tunísia, na França e no Kuwait deixam dezenas de mortos
Em praia tunisiana, ao menos 27 pessoas - incluindo estrangeiros - foram mortas em atentado contra hotel em Sousse
Um ataque a um hotel no balneário tunisiano de Sousse, a cerca de 150 quilômetros da capital, matou pelo menos 27 pessoas, incluindo estrangeiros, afirmou um porta-voz do Ministério do Interior nesta sexta-feira, 26.

Mais cedo, nesta sexta, pelo menos uma pessoa morreu e duas ficaram feridas em um atentado terrorista na cidade de Saint-Quentin Fallavier, a 525 quilômetros a sudeste de Paris. Já no Kuwait, uma explosão em uma mesquita xiita deixou dezenas de mortos. O ataque foi reivindicado pelo Estado Islâmico.
 
Segundo Mohammed Ali Aroui, a maior parte das vítimas na Tunísia era turista. O porta-voz não disse, porém, quais seriam suas nacionalidades. Rádios locais dizem que entre os mortos em Sousse estão, principalmente, turistas alemães e britânicos.  Os detalhes do ataque, que uma fonte de segurança no local e as rádios relataram ter sido no hotel Imperial Marhaba, ainda estão sendo apurados. "Tiros disparados diante um hotel resultou num certo número de vítimas", afirmou uma emissora estatal, sem dizer a quantidade de vítimas.

O corpo de um dos atiradores está na cena do ataque com um fuzil de assalto AK-47, após ter sido baleado durante troca de tiros com a polícia, disse a fonte.  Sousse é um dos balneários turísticos mais populares da Tunísia, atraindo visitantes da Europa e de países vizinhos do norte africano.

A Tunísia está em alerta desde março, quando atiradores militantes islâmicos atacaram o Museu Nacional do Bardo, em Túnis, matando um grupo de turistas estrangeiros em um dos piores ataques em uma década no país.

"Não devemos ceder ao medo", diz Hollande após morte em atentado na França
O presidente de França, François Hollande, disse hoje (26) que é preciso não ceder ao medo, após um atentado que classificou como terrorista em uma fábrica perto de Lyon. Ele afirmou que o momento é de prevenir novas ações terroristas. Hollande interrompeu a reunião de líderes europeus da qual participa, em Bruxelas, para fazer a declaração e anunciou que voltará em seguida para a França, onde deverá ter uma reunião emergencial de crise. "Nunca devemos ceder ao medo", disse o presidente da República francesa.

Mais cedo, um homem envergando uma bandeira islâmica atacou hoje uma instalação industrial de gás perto de Lyon, fazendo pelo menos um morto e vários feridos.  Segundo uma fonte judicial citada pela France Presse, o homem teria entrado em uma fábrica, em Saint-Quentin-Fallavier e detonado vários pequenos engenhos explosivos.

De acordo com o presidente Hollande, o autor do crime já teria sido identificado. Próximo à fábrica foi encontrado um corpo decapitado e a cabeça continha inscrições. O ministro do Interior francês, Bernard Cazeneuve está a caminho do local do atentado.

Estado Islâmico ataca mesquita xiita e deixa 25 mortos no Kuwait
Ao menos 25 pessoas morreram nesta sexta-feira em um atentado reivindicado pelo grupo jihadista Estado Islâmico (EI) contra uma mesquita xiita no Kuwait. O grupo ultrarradical sunita reivindicou o ataque, realizado durante a grande oração de sexta-feira na mesquita Al Imam al Sadeq, na Cidade do Kuwait, na segunda sexta-feira do mês de jejum sagrado do Ramadã.

Em um comunicado, a "Província de Najd", que se manifestou recentemente como a facção saudita do EI, afirma que um camicase, Abu Suleiman al Muwahhid, realizou o atentado contra uma mesquita "que promovia o ensinamento xiita entre a população sunita". Segundo o ministério do Interior do país, além dos 25 mortos, 202 pessoas ficaram feridas no ataque.  A "Província de Najd" reivindicou em maio dois atentados contra xiitas na Arábia Saudita.

Estado Islâmico mata 120 civis na cidade síria de Kobani
Ao menos 120 civis morreram pelas mãos do grupo Estado Islâmico (EI) desde que na quinta-feira os jihadistas lançaram um ataque contra a localidade curda de Kobani, ao norte da Síria, informou nesta sexta-feira uma ONG, que denunciou um massacre.

A tensão seguia reinando nesta sexta-feira em Kobani, situada perto da fronteira com a Turquia, já que os jihadistas haviam se entrincheirado em edifícios e utilizavam civis como escudos humanos, indicaram militantes e o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH). 

"Teriam ao menos 70 civis tomados como reféns", disse Mostafa Ali, jornalista local originário de Kobani e que se encontra nos arredores da cidade. Os combatentes curdos "cercam os imóveis, mas não se atrevem a disparar para não colocar em risco a vida dos civis", afirmou.

O grupo EI havia lançado na quinta-feira um ataque surpresa com três atentados suicidas em Kobani, de onde havia sido expulso em janeiro, o que constituiu seu primeiro revés desde o início de sua expansão na Síria. Este ataque surpresa é, segundo os analistas, uma vingança e uma operação "de diversão" por parte dos jihadistas, que sofreram uma série de derrotas nos últimos dias pelas mãos das Unidades de Proteção do Povo Curdo (YPG) no norte da Síria.

"Segundo fontes médicas e habitantes de Kobani, 120 civis foram executados pelo EI em seus lares ou morreram por ataques de foguetes e de franco-atiradores", disse o diretor do OSDH, Rami Abdel Rahman, que acusou o grupo jihadista de ter lançado um de seus piores massacres na Síria. A este balanço se somam 26 civis executados na quinta-feira em um povoado perto de Kobani, segundo o OSDH, que dispõe de uma ampla rede de informantes na Síria.

Fonte: Agência Brasil, AE e AFP

quarta-feira, 3 de junho de 2015

Gay é pendurado pela canela e arremessado de prédio pelo Estado Islâmico

Integrantes do grupo terrorista Estado Islâmico voltaram a chocar o mundo com suas execuções. A vítima da vez foi um grupo de homens  acusados de “crimes com o Islã” por serem homossexuais. As execuções aconteceram na cidade de Mossul, no Iraque.

Reprodução/Daily Mail

As imagens divulgadas pelo jornal britânico Daily Mail que não informa a data exata das execuções mostram um homem sendo segurado pelas canelas pelos jihadistas momentos antes de ser jogado de um prédio de 30 metros. Após não morrer na queda, a vítima foi apedrejada até a morte por uma multidão que acompanhava a execução.

[como sabemos a presidente Dilma apoia o Estado Islâmico, tanto que em discurso 'cometido' na ONU,  ela propôs negociações com os jihadistas;

mas, quando o assunto envolve gays Dilma é contra as práticas jihadistas e no caso em questão, ela encarregou @ deputad@ Jean Wyllys para entrar com um projeto de lei criminalizado a homofobia no Estado Islâmico.

Afinal, ela, @ deputada PSOLISTA e outros apoiam o aborto, mas, são contra qualquer ato que dificulte, ou impeça, a vida dos gays.]

Essa não é a primeira vez que os jihadistas executam homossexuais os arremessando de prédios. A diferença é que, nas últimas vezes que isso foi registrado, as vítimas estavam vendadas e eram simplesmente empurradas. Como é praxe em suas práticas, porém, o EI resolveu piorar a execução e adicionar mais crueldade ainda.

Não satisfeitos com a prática de pendurar uma pessoa pelas canelas do topo de um prédio, os jihadistas ainda preparam a execução para caso ela não aconteça na queda. Para isso, “disponibilizam” pedras no entorno do edifício e montam um verdadeiro palco para que civis terminem a execução, como aconteceu neste caso.

Fonte: Daily Mail - Yahoo! Notícias

domingo, 22 de fevereiro de 2015

Estado Islâmico tenta vender corpos de soldados curdos

O grupo Estado Islâmico (EI), que busca novas fontes de financiamento, tenta vender às forças curdas os corpos de seus soldados mortos em combate, noticiou o jornal Frankfurter Allgemeine Sonntagszeitung (FAS), publicado no domingo.

 AFP/Arquivos - Combatentes curdos peshmerga na linha de frente contra 'jihadistas', no distrito de Gwer, 40 km ao sul Arbil, capital da região autônoma curda no Iraque, em 15 de setembro de 2014

O EI tem sido muito afetado pela ofensiva da coalizão internacional, que apoia os soldados curdos no norte do Iraque e da Síria, onde os bombardeios destruíram várias infraestruturas, explica o jornal. Estas destruições dificultam o contrabando de petróleo e de antiguidades roubadas pelo grupo jihadista que, privado de sua renda, e se vê forçado a encontrar novas formas de financiamento.

O jornal conservador, que citou "fontes de segurança", publica em sua edição de domingo que o EI está querendo vender aos curdos os corpos de seus soldados mortos entre "10.000 e 20.000 dólares".  No entanto, "parece pouco provável" que o Estado Islâmico entre diretamente no tráfico de órgãos, pois o grupo não tem a infraestrutura, nem as competências médica, técnica e logística necessárias, disse o FAS.

O grupo jihadista reduziu em dois terços o soldo que paga a seus combatentes e, segundo estimativas de especialistas, só obteria entre "10 e 20 dólares" por barril de petróleo vendido, escreveu o jornal. Em meados de fevereiro, o Conselho de Segurança da ONU adotou, por unanimidade, uma resolução que pretende asfixiar os grupos jihadistas como o EI ou a Frente al Nusra, braço sírio da Al Qaeda, que obtém milhões de dólares com o petróleo, o tráfico de antiguidades e o pagamento de resgates.

O texto lembra, em particular, aos Estados a obrigação de evitar qualquer transação petroleira direta ou indireta com o EI e congelar seus ativos financeiros. O Conselho pede, ainda, que se informe à ONU sobre qualquer requisição de petróleo bruto ou refinado procedente de zonas nas mãos dos jihadistas na Síria e no Iraque.

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Dinheiro do Estado Islâmico provém de tráfico de órgãos humanos – por isso a tática de queimar vivo só será usada em casos excepcionais



Estado Islâmico trafica órgãos para se financiar
Diplomata iraquiano apresentou ao Conselho de Segurança da ONU um relatório detalhando a venda ilegal de órgãos humanos feita pelos jihadistas
O governo do Iraque denunciou nesta quarta-feira à Organização das Nações Unidas (ONU) que o grupo jihadista Estado Islâmico (EI) está traficando órgãos humanos no mercado negro para se financiar. "Nós temos os corpos. Venham examiná-los, é evidente a falta de órgãos”, disse o embaixador do Iraque na ONU, Mohammed Ali al Hakim. Segundo a denúncia, cada rim vendido ilegalmente – um dos órgãos mais traficadosrende cerca de 130.000 dólares (mais de 350.000 reais) aos jihadistas.

O diplomata iraquiano apresentou um relatório sobre a situação para o Conselho de Segurança da ONU e cobrou uma postura mais firme da aliança Ocidental que combate o EI para coibir a prática de extração e venda ilegal de órgãos. A denúncia iraquiana também afirma que os jihadistas matam os médicos que se recusam a cooperar com eles na retirada de órgãos.  “Nas últimas semanas, foram mortos pelo menos dez médicos que se recusaram a retirar órgãos", disse Hakim, complementando que o governo iraquiano encontrou valas comuns com muitos corpos violados e sem alguns órgãos.

Além do tráfico de órgãos, Hakim também acusou os jihadistas de venderem ilegalmente no exterior artefatos arqueológicos roubados nas diversas cidades que eles saqueiam. Na semana passada, o Conselho de Segurança da ONU aprovou uma resolução que tentaram bloquear as fontes de financiamento de grupos terroristas no Iraque e na Síria. Os jihadistas são financiados, entre outras fontes, de venda ilegal de petróleo, saques, sequestros e de remessas ilegais de dinheiro de simpatizantes no exterior.

Fonte: Revista VEJA

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Clérigo convoca fiéis para mutilar e crucificar militantes do EI



Principal clérigo no Egito convoca fiéis a crucificarem e a mutilarem militantes do Estado Islâmico
Ahmed al-Tayeb acusa grupo de violar os princípios do Islã ao queimar piloto vivo
O clérigo sunita Ahmed al-Tayeb, um dos líderes religiosos mais influentes do Egito, fez um apelo nesta quarta-feira pela matança, crucificação ou mutilação de militantes do Estado Islâmico (EI), após o piloto jordaniano Muath al-Kasaesbeh ser queimado vivo por extremistas do grupo. O pai do piloto, Safi, pediu vingança à morte do filho e defendeu que o EI seja exterminado.  Eles (jihadistas) são criminosos. O sangue de Muath é o sangue da nação e o país deve vingá-lo — afirmou Safi. — Exijo que o Estado Islâmico seja exterminado.

Em um comunicado, Tayeb disse que os jihadistas do EI mereciam castigo porque estavam lutando contra Deus e o profeta Maomé. Para o clérigo, a forma como o grupo executou Kasaesbeh é uma violação aos princípios do Islã que proíbem a mutilação de corpos mesmo em tempos de guerra.

A Universidade de Al-Azhar, à qual Tayeb é xeque, divulgou um comunicado expressando "profunda irritação com o ato terrorista desprezível" feito por "um grupo terrorista, satânico". Já o clérigo saudita Salman al-Odah usou o Twitter para condenar a ação do EI que ele classificou de abominável.  "Queimar é um crime abominável rejeitado pela lei islâmica, independentemente dos motivos. É rejeitado se for  um indivíduo ou um grupo ou um povo. Só Deus tortura pelo fogo", disse.

O piloto, de 26 anos, foi capturado por militantes do Estado Islâmico em dezembro, quando seu jato F-16 caiu perto de Raqqa, na Síria. Em retaliação à morte de Kasaesbeh, a Jordânia executou por enforcamento a mulher-bomba iraquiana Sajida al-Rishawi e outro membro da al-Qaeda. O EI havia inicialmente condicionado a libertação do piloto à soltura de Sajida, presa na Jordânia e condenada à morte por sua participação nos atentados de 2005 em Amã. Após o governo jordaniano aceitar a troca, no entanto, o grupo extremista não deu sequências às negociações e publicou um vídeo na terça-feira exibindo a morte do piloto.