Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
sábado, 22 de outubro de 2022
A MENTIRA DA ABSOLVIÇÃO DE LULA - Sérgio Alves de Oliveira
terça-feira, 19 de outubro de 2021
Relatório final - CPI da Covid vai terminar em ruínas
J. R. Guzzo
Renan Calheiros, relator da CPI da Covid, responde a nove processos na Justiça
Após seis meses de ilegalidades, de abusos e de comportamento em geral infame, durante os quais impôs ao público espetáculos diários de hipocrisia, má-fé e falsificação grosseira da verdade, a "CPI da Covid" se prepara para encerrar um dos piores momentos de toda a história do Senado Federal. É uma história que já não oferece — nunca ofereceu — grande coisa de útil ou edificante para quem paga os seus atores. Agora ficou menor. Desonesta nas intenções, inepta na execução e irracional nas conclusões, a CPI prepara-se para acabar no mesmo clima de incompetência em que começou — seus donos não conseguiram, nem sequer, acertar direito o dia para a leitura do “relatório dos trabalhos”.
Relator da CPI, Renan Calheiros (MDB-AL), responde a nove processos na Justiça acusado de corrupção.- Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado
A “CPI da Covid” já vai tarde. Em todos os seus meses de atividade, e apesar de todas as agressões que seus gestores cometeram contra o processo legal de investigação existente no país, não conseguiram apurar um único crime de corrupção efetivamente praticado pelo governo federal no combate à Covid — como era a sua promessa central. Não apuraram delito nenhum, na verdade.
A salada do que enfiaram no seu relatório final — uma palhaçada de 1.000 páginas, como se tamanho fosse documento — se sustenta numa vara de justiça de terceira categoria. Por isso mesmo, a farsa gigante que armaram não vai resultar, na vida real, em absolutamente nada. Os proprietários da CPI queriam derrubar o governo com a sua investigação. Não vão conseguir nem mesmo uma vantagem eleitoral decente para o ano que vem.
A CPI que agora se encerra existiu, na prática, por uma única e exclusiva razão: a mídia brasileira se associou de corpo, coração e alma ao relator, ao presidente e aos seus subordinados diretos, e passou os últimos seis meses publicando exatamente o que eles determinavam que fosse publicado. Foram eles, na verdade, os principais editores do noticiário político neste país desde que o STF, num ato de pura militância, obrigou o presidente do Senado a abrir a CPI.
Sem o apoio maciço dos meios de comunicação, que durante todo o processo agiram como participantes das “investigações” e instrumentos de propaganda para os seus operadores, não teria havido nada. O que houve, no fim, foi só barulho — mas, sem a imprensa, nem isso teria havido.
De maneira deliberada ou por desatenção, na ânsia de “derrubar o governo” — o que seria ainda mais patético — a mídia transformou em novo herói da República um dos políticos mais enrolados com a Justiça penal que se pode encontrar hoje em atuação no Brasil. Para não encompridar o assunto: o homem tem nove processos no lombo por corrupção e, como tantos outros, está escondido no Congresso para se proteger com as suas “imunidades parlamentares”.
Isso para não falar no presidente da CPI, metido até o talo em denúncias de corrupção em seu estado, o Amazonas, justamente por ladroagem na área da saúde — sua própria mulher e irmãos foram para o xadrez, no mesmo episódio. É uma história que termina em ruínas.
J. R. Guzzo, colunista - Gazeta do Povo - VOZES
quarta-feira, 30 de junho de 2021
NUNCA SUBESTIME O LIMITE DA MILITÂNCIA EM DEFENDER TUDO O QUE NÃO PRESTA - Antes de tudo, arme-se
Felipe Fiamenghi
O que mais ouvi, nos últimos dias, foram bobagens sobre esse vagabundo: “Era satanista”; “Se escondia graças a bruxaria e poderes ocultos”; “Era um mateiro experiente que estava dando ‘baile’ na policia”, etc…
Hoje, a foto do defunto barbeado mostrou que o “capeta” que o escondia era de carne e osso. Esse, afinal, sempre foi o propósito da maioria das “lendas”: atribuir às bestas os atos atrozes da humanidade numa tentativa hipócrita e até inocente de negar a capacidade humana de cometer tais barbáries. A policia, tão menosprezada e diminuída, é quem lida diariamente com estes indivíduos. Gente tão ruim que faz com que histórias sobrenaturais sejam criadas.
São eles, os homens por baixo da farda, que exorcizam os demônios da sociedade. Lázaro, por definição, apesar da divulgação errônea e midiática da imprensa, não era um “Serial Killer”. O que não o deixa menos perigoso. Ao contrário, aliás. O criminoso era um psicopata, sem empatia, remorso ou escrúpulos, que não matava por fantasias, rituais ou alucinações (como um serial Killer), mas por total e completo desprezo à vida alheia.
Quem hoje “chora” a sua morte, que chama de desastrosa a ação da policia, é tão ou mais psicopata do que o mesmo, pois não consegue ter empatia por suas vítimas, nem qualquer senso de preservação de sociedade, já que, vivo, seria um risco constante para qualquer um que cruzasse o seu caminho. Eu sou um cara cético, que não costuma acreditar no “sobrenatural”. Não importa, porém, a sua crença; se acha que o mesmo era protegido pelo oculto, por forças malignas ou magia negra. Não teve reza forte ou mandinga que parasse o chumbo no seu lombo.
Portanto, ficam as lições:
1 – RESPEITE A POLICIA. É ela a fronteira entre você e um Lázaro.
2 – Não menospreze a maldade humana. O que muitas vezes achamos que,
pela crueldade, só poderia ser obra de um demônio, pode ser feito por
seu vizinho.
3 – Nunca subestime o limite da militância em defender tudo o que não
presta. Não choraram a morte de nenhuma vítima, mas estão se debulhando
em lágrimas pelo vagabundo.
4 – ARME-SE! O Estado é incapaz de te proteger, uma viatura não atinge
1045Km/h e, para cada Lázaro, existem muitos cúmplices. VOCÊ É
RESPONSÁVEL PELA SEGURANÇA DA SUA FAMÍLIA! Na dúvida, releia o item 2.
“Antes de tudo, arme-se.”
Reproduzido do Diário do Brasil, em 29/06/2021 - MAQUIAVEL, Nicolau