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quinta-feira, 24 de março de 2016

Dilma e Lula atrás de brechas legais

O Governo entrou em ritmo de “judicialização” da política.  
Com uma banca de advogados de primeiro escalão, digna de inveja, tenta a todo custo barrar o avanço dos desdobramentos de seu processo de impeachment enquanto socorre o líder petista Lula das investigações da Lava Jato. Poucas vezes se viu um aparato legal dessa envergadura em campo e a quantidade de ações que vêm sendo impetradas junto ao Supremo com o mesmo fim.

Nos últimos dias teve de tudo: de mandados de segurança contestando a decisão de Gilmar Mendes, do STF, até pedidos de habeas corpus e apelação para que se imponham limites aos grampos. A pressa na procura por firulas legais que dessem salvo conduto a Lula ficou evidente. O investigado temia a prisão e teve o respaldo do Estado para driblar a polícia em um caso nunca antes visto na história da República, que deve configurar flagrante notório de obstrução da justiça, tanto por Lula como por sua protegida, Dilma.

Com dezenas de advogados de inúmeros escritórios, entre os mais renomados do País, além da própria AGU, o ex-presidente conta com uma tropa de especialistas (repita-se, inalcançável a qualquer cidadão comum) que aposta no contraditório para postergar indefinidamente a aplicação de penas. E foi assim que ele conseguiu uma decisão favorável do ministro Teori Zavascki determinando que os seus processos voltassem ao Supremo. Na prática, lhe foi dado um foro privilegiado – seja por dias, semanas ou meses -enquanto o Tribunal julga a legitimidade de sua posse no ministério da Casa Civil.

Dado o festival de afrontas, em atitudes e palavras, que Lula disparou contra as instituições desacreditando cada uma delas e pressionando muitas a agirem a seu favor - será, no mínimo, canhestro assisti-lo assumindo a nau do País naquela que é a principal pasta do governo. Em mais um dos trechos de gravações divulgadas, Lula diz em conversa com o ministro Edinho Silva que só ele pode colocar “os meninos” (procuradores) em seu devido lugar, deixá-los com medo e barrar a Lava Jato. Decerto, Lula logrou êxito no intento de ser blindado.

Resta saber se vai continuar obtendo vitórias do tipo na base do grito. Suprema humilhação às leis! Na mesma chicana de ações, a presidente Dilma abriu uma ofensiva de cunho discutível que tem por base desqualificar autoridades policiais, congressistas e também o Judiciário. No fundo quer desmerecer o instrumento legal do impeachment, classificado por ela de “golpista” se aplicado no seu caso. Dilma faz proselitismo, engavetando fatos e agredindo a história em prol do interesse pessoal.

Distorceu retoricamente a atual situação, comparando-a ao golpe militar de 64 e ao movimento de legalidade que buscava barrar a ditadura – uma coisa e a outra sem qualquer elo, sequer distante! Como se o respeito aos trâmites constitucionais em curso estivesse atentando contra o estado de direito. Dilma deixa propositalmente de lado na sua oratória, agora quase diária, menções aos crimes de responsabilidades dos quais é acusada – das pedaladas fiscais à obstrução da justiça, improbidade administrativa e um rol interminável de tipificações no Código Penal, que vão de falsidade ideológica a abuso de poder

No Parlamento a presidente ainda trabalha para barrar o aditamento de acusações que seu ex-líder de governo, Delcídio do Amaral, lançou numa delação explosiva. Através de partidários ameaça recorrer (de novo!) ao Supremo para invalidar, mais uma vez por subterfúgios jurídicos, a votação do impeachment e retardar além do suportável o desfecho da crise, se os deputados não “fecharem os olhos” ao cipoal de denúncias que lhe são imputadas – como a de tentar barrar a Lava Jato, articular indicações de juízes para salvar condenados entre outras.

Para Dilma está valendo o tudo ou nada, mesmo que à custa de enorme prejuízo para o Brasil. Como se forçando a exclusão desses eventos dos autos processuais eles deixassem de existir. Na semana passada, no seu bunker palaciano de onde quase não sai, Dilma organizou mais uma claque de simpatizantes dessa vez com juristas e magistrados chapa-branca, que a apoiam – para gritar junto com eles que “não vai ter golpe!”. Virou seu mantra de reação. Sem qualquer fundamento. Mas na falta de alternativa fala o que pode. “Há uma ruptura institucional forjada nos porões da política”, disparou, no limite da irresponsabilidade, provocando o Congresso, recebendo da plateia palmas e gritos de guerra.

Tal qual uma ativista panfletária e carbonária, a presidente deixou de lado o decoro do posto para incensar desavenças. Foi a deixa para movimentos radicais patrocinados com dinheiro público, como MTST e MST, falarem em radicalizar nas ruas. Uma mandatária no cargo não deveria se prestar a esse papel. Mas Dilma, não satisfeita, também pensa em buscar apoio de governantes extremistas como Evo Morales, Rafael Correa e Nicolás Maduro – que em seus respectivos países cercearam as liberdades e financiaram milícias contra a democracia.

Se o desejo dela é adotar por aqui os mesmos preceitos será de um retrocesso inominável. No evento de aclamação, que classificou de “legalista”, transmitido ao vivo em longas três horas de palavras de ordem, muitos enxergaram o retrato do desespero que tomou conta do Planalto. Dias antes, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), por maioria absoluta de 27 seções regionais, aprovou a moção pelo impeachment. Há pouco mais de duas décadas, foi um processo da mesma OAB que deu início a deposição do então presidente Collor.

Hoje, junto com a Ordem, que apoia o impeachment no Congresso, um grupo de quase 500 juízes se colocou contra Dilma divulgando carta de apoio ao responsável pela Lava Jato, Sergio Moro. Além deles, a Associação de Magistrados Brasileiros, o Ministério Público e a Associação de Juízes Federais do Brasil seguiram pelo mesmo caminho. É uma avalanche de constitucionalistas que joga por terra a ideia de um suposto golpe articulado “pela direita”. Há decerto muitos equívocos na oratória oficial que claramente se opõe ao senso geral, expresso seja através de pesquisas (quase 70% querem o impeachment), seja nas mobilizações eloquentes de protesto que desaprovam as práticas do Governo.

A presidente sabe que lhe restam poucas saídas, que a guerra está acabando e que uma onda ainda maior de delações, documentos, recibos e provas mostrando os ilícitos de sua gestão está a caminho, colocando uma pá de cal definitiva nas pretensões dela e de sua legenda de se manter no poder. Talvez por isso tenha partido para a apelação e recorrido a artimanhas legais que, no máximo, adiarão o inevitável. No time ministerial da presidente, os escolhidos não param de dar tiros pela culatra. O próprio ministro da justiça, recém escolhido, Eugênio Aragão, numa ignóbil atitude de autoritarismo explícito, chegou a dobrar a aposta de interferir e, se possível, frear a Lava Jato, com um despautério verborrágico.

Disse ele em entrevista a Folha de S. Paulo: “cheirou vazamento de investigação por um agente nosso, a equipe será trocada, toda. Cheirou. Eu não preciso ter prova”. O descalabro jurídico foi respondido à altura. O Superior Tribunal de Justiça (STJ) notificou o ministro para se explicar em 72 horas sobre as declarações contra a PF. É o fim do mundo um ministro da justiça chegar ao limite de ter de ser interpelado pelo STJ por práticas que atentam contra instituições. Retrato do fim dos tempos de um governo consumido por irregularidades.

Fonte:  Carlos José Marques, diretor editorial - Isto É

sábado, 22 de agosto de 2015

PT não intimida instituições

Gilmar Mendes manda investigar campanha de Dilma

Berreiro do PT não intimida as instituições. Gilmar Mendes manda Janot —  que, até agora, ignorou Edinho Silva e Dilma na Lava-Jato —  investigar contas da campanha da presidente

[é sempre oportuno perguntar: quando o Janot vai denunciar o Renan?  - após seu nome for aprovado pelo Senado o que o tirará das  mãos do Renan; 

- ou vai denunciar Renan,  sem estar com a recondução garantida pelo atual presidente do Senado...

não pode ser olvidado que Renan pode a qualquer  momento adiar a sabatina e ocorrendo o adiamento até o dia que expira o atual mandato do Janot, será nomeado um procurador-geral interino.

Tal  Poder ninguém tira do Renan; 

Do mesmo modo ninguém tira do atual presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha, o de receber e encaminhar para votação qualquer pedido de impeachment apresentado contra Dilma.]

Os petistas e suas franjas nos ditos movimentos sociais nada mais do que aparelhos do partido financiados com dinheiro público — insistem em chamar de golpe o cumprimento das leis. Ainda que não se conformem, terão de prestar contas ao Estado de Direito. E não há acordão ou arranjão que possam impedi-lo. Até agora, que se saiba, Rodrigo Janot, procurador-geral da República, não demonstrou curiosidade em investigar a ação do hoje ministro Edinho Silva (Comunicação Social) como tesoureiro de campanha de Dilma Rousseff à reeleição, embora, em delação premiada, seu nome tenha sido citado pelo empreiteiro Ricardo Pessoa como arrecadador de um megapixuleco.

Muito bem! Não dá mais para ficar assim. Quando menos, a investigação terá de ser feita. Gilmar Mendes, ministro do STF e membro do TSE, enviou documentos a Janot e à Polícia Federal recomendando a abertura de investigação criminal  para apurar se a campanha de Dilma recebeu dinheiro do propinoduto da Petrobras. Segundo o ministro, os indícios existem e ensejam a abertura de ação penal pública. Mendes determinou ainda que os dados sejam enviados à Corregedoria Eleitoral para a eventual detecção de irregularidades na prestação de contas do PT.
Aliás, entre os dados colhidos pela Operação Lava-Jato que o ministro usou para orientar a sua decisão, está o trecho da delação premiada de Pessoa, em que ele afirma ter doado R$ 7,5 milhões para a campanha de Dilma em 2014 por temer prejuízos em seus negócios na Petrobras. Quem negociou foi Edinho.
Atenção, essa iniciativa não pertence ao escopo do pedido de investigação da campanha de Dilma feita pelo PSDB, que acusa a campanha da presidente de abuso de poder político e econômico e, também, de receber dinheiro irregular, oriundo de corrupção na Petrobras. A admissibilidade da denúncia está parada no TSE. Luiz Fux pediu vista quando placar estava 2 a 1 em favor da abertura do processo. Um terceiro ministro já havia se manifestado pelo “sim” — bastam quatro votos para que a investigação seja aberta.
Mendes foi o relator da prestação de contas da campanha de Dilma, aprovada em dezembro com ressalvas. O ministro deixou claro, então, que manteria o processo em aberto para a averiguação de eventuais irregularidades. Observa ele: “É importante ressaltar que, julgadas as contas da candidata e do partido em dezembro de 2014, apenas no ano de 2015, com o aprofundamento das investigações no suposto esquema de corrupção ocorrido na Petrobras, vieram a público os relatos de utilização de doação de campanha como subterfúgio para pagamento de propina”.
Escreve ainda o ministro: “Há vários indicativos que podem ser obtidos com o cruzamento das informações contidas nestes autos [...] de que o PT foi indiretamente financiado pela sociedade de economia mista federal Petrobras [o que é proibido por lei]. [...] Somado a isso, a conta de campanha da candidata também contabilizou expressiva entrada de valores depositados pelas empresas investigadas”.
O ministro aponta também uma série de inconsistências nos gastos de campanha. O segundo maior contrato, de R$ 24 milhões só o marqueteiro João Santana recebeu mais se deu com uma empresa chamada “Focal”, que tem como sócio um motorista. O PT adoraria que o simples berreiro na rua mudasse a sua história. Mas não muda. Vai ter de responder perante o eleitor por tudo o que não fez e perante a lei por tudo o que fez.
 

Fonte: Blog do Reinaldo Azevedo

 

sábado, 4 de julho de 2015

Os arquivos de Ricardo Pessoa

Exclusivo: as provas que Ricardo Pessoa entregou à Justiça

VEJA desta semana apresenta os documentos e planilhas em que o empreiteiro Ricardo Pessoa registrava as transações do petrolão – entre elas o dinheiro entregue à campanha de Dilma

 O engenheiro Ricardo Pessoa, dono da construtora UTC, é famoso por sua grande capacidade de organização - característica imprescindível para alguém que exercia uma função vital no chamado "clube do bilhão".

 Manoel de Araújo: um “funcionário da Presidência” em busca de “doações”(VEJA/VEJA)

Ele foi apontado pelos investigadores como o chefe do grupo que durante a última década operou o maior esquema de desvio de dinheiro público da história do país. O empreiteiro entregou à Justiça dezenas de planilhas com movimentações financeiras, manuscritos de reuniões e agendas que fazem do seu acordo de delação um dos mais contundentes e importantes da Operação Lava-Jato. O material constitui um verdadeiro inventário da corrupção. Em uma série de depoimentos aos investigadores do Ministério Público, Pessoa detalhou o que fez, viu e ouviu como personagem central do escândalo da Petrobras. Na sequência, apresentou os documentos que, segundo ele, provam tudo o que disse.
 O documento em que Ricardo Pessoa registrou a 'doação legal' à campanha de Dilma e os nomes do tesoureiro Edinho Silva e seu braço-direito Manoel de Araujo(VEJA.com/VEJA)

​​VEJA teve acesso ao arquivo do empreiteiro. Um dos alvos é a campanha de Dilma de 2014 e seu tesoureiro, Edinho Silva, o atual ministro da Comunicação Social. Segundo o delator, ele doou 7,5 milhões de reais à campanha depois de ser convencido por Edinho Silva. "O senhor tem obras no governo e na Petrobras, então o senhor tem que contribuir. O senhor quer continuar tendo?", disse o tesoureiro em uma reunião. O empreiteiro contou que não interpretou como ameaça, mas como uma "persuasão bastante elegante". Na dúvida, "para evitar entraves" nos seus negócios com a Petrobras, decidiu colaborar para que o "sistema vigente" continuasse funcionando -  um achaque educado. Mas há outro complicador para Edinho: quem apareceu em nome dele para fechar os detalhes da "doação", segundo Pessoa, foi Manoel de Araujo Sobrinho, o atual chefe de gabinete do ministro. Em plena atividade eleitoral, Manoel se apresentava aos empresários como funcionário da Presidência da República. Era outro recado elegante para que o alvo da "persuasão" soubesse com quem realmente estava falando. 

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terça-feira, 30 de junho de 2015

O PT e suas falácias

Após a homologação pelo STF da delação premiada de Ricardo Pessoa, dono das construtoras UTC e Constran e apontado como articulador do cartel de empreiteiras acusado de atuar no escândalo da Petrobrás, o PT tenta se defender com todos os recursos disponíveis das suspeitas que recaem mais pesadamente do que nunca sobre a rapaziada. Mobiliza uma ampla rede de militantes na internet, desmente tudo com hipócrita indignação e, no último fim de semana, escalou para falar ministros acusados de se beneficiarem da roubalheira. O repertório petista, quase sempre baseado no princípio de que a melhor defesa é o ataque, torna-se mais falacioso à medida que a pressão sobre o partido aumenta.

Um recurso recorrente da contraofensiva petista é a tentativa de desqualificar o instituto da delação premiada, colocando os denunciados na posição de vítimas de malvados fora da lei que pretendem apenas aliviar a própria culpa. Quem concorda em fazer um acordo de delação tem a intenção de, em troca, ver reduzida a pena a que vier a ser condenado. É o caso do próprio Ricardo Pessoa, que já se beneficia da prisão preventiva domiciliar monitorada por tornozeleira eletrônica. O que os petistas não contam é que uma delação premiada só é homologada pela Justiçacomo o fez o ministro Teori Zavascki com o depoimento de Pessoa após a comprovação de uma base factual que dê credibilidade às denúncias. Se o juiz entender que as denúncias são improcedentes, o acordo é anulado. Quer dizer: delator mentiroso não ganha nada com isso.

Outra esperteza petista, incorporada a seu discurso desde que o PT chegou ao poder e passou de estilingue a vidraça, é tentar se eximir de culpas com o argumento descarado de que seus adversários cometem exatamente os mesmos malfeitos que lhe estão sendo atribuídos. É a isonomia às avessas, segundo a qual todos são iguais não perante a lei, mas perante o crime: se meu adversário pode roubar, eu também posso.

Foi partindo exatamente desse raciocínio – de que roubar não faz mal porque todo mundo rouba – que o presidente Lula impôs, em nome da governabilidade, o peculiar “presidencialismo de coalização”, que justificou o PT ter renegado toda sua pregação histórica pela probidade na vida pública para se aliar aos mais notórios corruptos da política brasileira. De outra maneira, argumentam até os petistas bem-intencionados, “é impossível governar”. Deu no que está aí.

Outro truque a que os petistas como, de resto, os políticos em geral recorrem na maior caradura é garantir, invariavelmente, que todo o dinheiro recebido de empresas privadas constitui “doação legal” e “devidamente registrada” na Justiça eleitoral. Ora, o fato de uma doação estar registrada na contabilidade oficial do partido nada prova em relação a sua origem. É sabido, por óbvio, que nas relações com o poder público os empresários não fazem doação, mas um investimento que esperam recuperar com boa margem de lucro. E esse investimento pode ser o produto de chantagem ou das “regras do jogo”, como alegam os cínicos. Investigações como as que estão sendo realizadas com rigor e empenho pela Operação Lava Jato estão servindo para esclarecer de onde vieram as “doações legais” que alimentam os cofres partidários.

É óbvio também, quando se trata de receber “doações”, que quem está no governo leva enorme vantagem sobre quem não está e, portanto, pouco ou nada tem a oferecer em troca. Não é por outra razão que, na mamata da Petrobrás, o propinoduto estava montado para jorrar “doações” e “recursos não contabilizados” para usar a expressão consagrada pelo primeiro tesoureiro petista a ir para a cadeia – nos cofres do PT e de seus dois principais aliados no governo, o PMDB e o PP.

Acusado por Ricardo Pessoa, o ministro Edinho Silva, chefe da Comunicação Social da Presidência, fez um bom resumo de todos os argumentos falaciosos do PT, ao protestar contra as “mentiras divulgadas pela imprensa”: “Causa-me indignação a tese de criminalização seletiva das doações da nossa campanha (de Dilma, em 2014). E acho estranho suspeitas colocadas apenas sobre as doações legais da campanha da presidente Dilma, enquanto outros partidos também receberam”. Se a defesa da elite do PT ficar nisso, as cadeias vão lotar.

Fonte: O Estado de São Paulo