Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
Foto: (ministra Tebet,alcunhada pelo seu chefe de 'estepe'.)Marcelo Camargo/Agência Brasil Ao pular para dentro do barco de Lula no segundo turno das eleições, depois de passar a campanha toda dizendo que defendia um programa oposto ao dele, a ministra oficial do Planejamento mostrou que é do tipo de personagem política que faz qualquer coisa para entrar no governo. Agora, ao engolir um nome que jamais passou pela sua cabeça para presidir o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, uma das poucas coisas que Lula e o PT não tiraram do seu ministério, mostrou que também faz qualquer coisa para não sair. Quando foi nomeada, aceitou sem dar um pio a demolição geral das atribuições que deveria ter; deixaram com ela uns trocados de quinto escalão como uma “Assessoria de Participação Social e Diversidade”, a Comissão Nacional de Cartografia e outras insignificâncias burocráticas da mesma natureza. Nos sete meses que se passaram desde então, não foi autorizada a resolver nem o planejamento da controladoria nacional dos carrinhos de pipoca. Com a imposição do novo magnata do IBGE, sem sequer uma consulta a que teria direito pelas regras elementares da boa educação, já está batendo no fundo-do-poço. “Nada mais justo do que atender o presidente Lula”, disse a ministra depois que o ministro da Comunicação anunciou à imprensa a escolha do novo estatístico-mor do Brasil.Mas, nesse caso, o presidente Lula não poderia, pelo menos, ter dito alguma coisa a ela uns dias antes, ou na véspera? É provável que o próprio Lula tenha se surpreendido com uma exibição de puxa-saquismo desse tamanho: quer dizer que ele trata a ministra como um pedaço de pano de estopa, e ela diz que é muito justo? O novo chefe do IBGE já estava despachando direto com Lula e outros peixes graúdos do governo antes, sequer, de ter uma primeira reunião com a sua suposta superiora hierárquica. Ela disse que iria marcar uma reunião com o suposto subordinado “na semana que vem” – há, inclusive, a possibilidade de que seja recebida. O resto da reação foi a mesma tristeza. “Agora que eu sei o nome dele, terei o maior prazer em atender ao presidente Lula”, disse a ministra. “Não faço pré-julgamentos. A conversa será técnica, e ele será muito bem-vindo.”
Quando foi nomeada, aceitou sem dar um pio a demolição geral das atribuições que deveria ter; deixaram com ela uns trocados de quinto escalão
O novo presidente do IBGE é tudo, menos um “técnico”. Não entende nada de estatística.Manda prender números que não o satisfazem. Acha que a aritmética tem de ser “social”, e servir para os interesses das lutas “progressistas”. Passou a vida de “instituto” em “instituto”, de emprego em governo a emprego em governo, sem contato com o mundo do trabalho real – não o trabalho como ele é entendido pelo brasileiro comum. Não se sabe de uma ideia sua que tenha sido vista com seriedade pelos círculos respeitados da ciência econômica – ou sequer percebida. Trata-se de um militante político da ala mais “esquerdista” do PT, e sua nomeação tem o propósito de fazer o IBGE produzir unicamente os números que Lula quer. Ele é contra o PIX, a favor da exploração do “espaço sideral” e se acha capaz de “zerar” a dívida pública expropriando a riqueza dos milionários.É tão qualificado para presidir o IBGE quando o rei Herodes seria qualificado para dirigir o serviço federal de creches. Mas e daí? O Estado brasileiro está sendo privatizado de alto a baixo em favor do PT. Podem contar para isso, de olhos fechados, com a ministra do Planejamento. Veja Também: Economia ficará estável – desde que não se coloque em prática as ideias de Lula Em uma democracia séria, ministros do STF não se encontrariam com julgados pela Corte Obsessão da esquerda totalitária é desarmar o brasileiro honesto
O versátil cereal mais plantado do planeta é um caso de sucesso no agronegócio nacional
O milho, o cereal
mais plantado no planeta, dá o que falar, aqui e no mundo. Sua cotação
na Bolsa de Chicago segue com sucessivas altas, junto com a valorização
do trigo, da soja e até do petróleo.
Com diversos usos, o milho é
matéria-prima da alimentação animal à indústria de alta tecnologia.
Mais
de 70% dos grãos são destinados a rações para suínos, aves, gado
leiteiro e até à piscicultura.
E é também matéria-prima para
biocombustíveis.
O milho serve para abastecer os automóveis, graças à
produção de etanol combustível.
Essa novidade do carro movido a milho
cresce no Brasil e também ajuda a aumentar a produção de carne, a
diversificar a agropecuária e a ampliar o desenvolvimento regional!
Apenas 5% do milho produzido se
destina ao consumo humano direto, sob a forma de farinhas, fubás, angu,
mingaus, pamonha, canjica, cuscuz, polenta, cremes, bolos, pipoca ou
simplesmente milho cozido e assado.
Na indústria agroalimentar, ele
entra na composição de biscoitos, pães, chocolates, doces, geleias,
sorvetes, maioneses, uísques e cervejas. A cerveja brasileira contém 45%
de milho, em vez de cevada.
E o milho não é transformado em álcool
apenas na cerveja.
O aumento mundial e generalizado dos
preços dos combustíveis suscitou um interesse renovado pela alternativa
dos biocombustíveis. Países como Índia, China, Indonésia, França e EUA
ampliam o uso do etanol e do biodiesel.
E desenham novos programas
nacionais de produção e utilização dos biocombustíveis.
No Brasil, o
etanol e o biodiesel já são programas consolidados e de sucesso.
O
biodiesel é produzido essencialmente com óleo de soja e sebo de boi.E o
etanol, a partir da cana-de-açúcar.
Desde da década de 1920, o álcool já
era testado como combustível automobilístico. O grande salto ocorreu na
década de 1970, quando havia também uma crise internacional de petróleo.
O Brasil criou o Programa Nacional do Álcool, ou Proálcool,
em 14 de novembro de 1975, pelo Decreto n° 76.593, com o objetivo de
estimular a produção do álcool, atender às necessidades do mercado
interno e externo e a política de combustíveis automotivos. OProálcool abrangeu a produção agrícola, as destilarias, os motores, a frota automobilística, as refinarias e a distribuição.
De 1975 a 2000,foram produzidos
cerca de 5,6 milhões de veículos a álcool hidratado. O programa também
introduziu uma fração de álcool anidro (entre 1,1% a 25%) na gasolina
pura consumida por mais de 10 milhões de veículos. Nesse período,
reduziu as emissões de gás carbônico por combustíveis fósseis na ordem
de 110 milhões de toneladas de carbono e a importação de aproximadamente
550 milhões de barris de petróleo, e proporcionou uma economia de
divisas da ordem de US$ 11,5 bilhões. Por ser menos poluente, a
qualidade do ar de grandes cidades, como São Paulo e Rio de Janeiro,
melhorou muito graças ao uso do etanol nos veículos ou incorporado na
gasolina. Agora, um novo desenvolvimento ocorre nos biocombustíveis
brasileiros: a produção de etanol a partir do milho.
A produção de etanol a
partir do milho traz diversas vantagens. Com 1 tonelada de milho é
possível produzir mais de 400 litros de etanol. Na cana-de-açúcar, são
cerca de 85 litros por tonelada.
Há muito tempo, os EUA produzem
etanol de milho, em grandes quantidades. Mais da metade do etanol do
mundo (55%) é produzida nos EUA. Eles exportam cerca de 5 bilhões de
litros anualmente, inclusive para o Brasil, tradicional produtor de
etanol a partir de cana-de-açúcar.
Aqui, a produção de etanol de milho é
recente.
A primeira usina para produzir etanol a partir de milho
foi instalada em Mato Grosso em 2012. Dez anos depois, 17 usinas de
etanol de milho estão em operação: dez em Mato Grosso, cinco em Goiás,
uma no Paraná e outra em São Paulo. Desse total de unidades em operação,
dez são flex(tanto processam cana-de-açúcar como milho para produzir etanol) e sete são full (processam apenas milho).
A produção de etanol a partir do
milho traz diversas vantagens. Com 1 tonelada de milho é possível
produzir mais de 400 litros de etanol.
Na cana-de-açúcar, são cerca de
85 litros por tonelada.
As usinas de cana-de-açúcar só operam em parte
do ano, a maioria entre maio e setembro.
Quando a colheita da
cana-de-açúcar acontece, a matéria-prima precisa ser logo transportada e
processada na usina.
Não há hipótese de armazenar cana-de-açúcar. Isso
não ocorre com o milho.
O grão pode ser armazenado por longos
períodos. Seu processamento fracionado ocorre ao longo do ano, com
utilização plena dos equipamentos industriais. Em termos comparativos,
uma usina de etanol de milho bem menor em capacidade de processamento
produzirá tanto quanto uma maior de cana-de-açúcar por operar o ano
todo.
E as novas usinas flex,
capazes de produzir etanol de milho e de cana-de-açúcar, trarão novas e
grandes oportunidades, desenvolvimento e transformações regionais.
Com a cana, a usina tradicional
produz ou etanol ou açúcar. Cerca de 140 quilos de açúcar ou 85 litros
de etanol por tonelada de cana. Em geral, com exceção das destilarias,
as usinas destinam aproximadamente metade de sua produção ao etanol e a
outra ao açúcar, com variações em função de preços e mercados.
O processamento do milho para a
geração de biocombustível não elimina a produção de coprodutos de
interesse alimentar.
As usinas de etanol de milho também produzem
bioeletricidade, óleo de milho e, sobretudo, o DDG (Dried Distillers Grains),
composto proteico de grande interesse comercial para uso industrial em
rações animais. Esse coproduto é altamente digestível e palatável nas
rações animais, e ideal para uso em confinamentos.
Com o expressivo aumento na
disponibilidade desse insumo, a tendência é de queda no preço, como
aconteceu nos Estados Unidos. O DDG estará cada vez mais presente nos
cochos dos animais, como fonte proteica e energética em rações e
concentrados.
Por ser a produção do DDG tão
relevante, em diversas regiões tradicionais de produção de grãos em Mato
Grosso,a implantação dessas usinas de etanol atrai a atividade
pecuária, principalmente em confinamentos.
Eles se beneficiam da
proximidade com as unidades processadoras de grãos e algodão.
Valorizam
os resíduos da produção vegetal e da limpeza dos grãos e fibras(restos
de vagens, folhas, capulhos de algodão, etc.) e, sobretudo, esse
coproduto excepcional da produção de etanol de milho pelas usinas, o
DDG. Além de poderem adquirir em excelentes condições o próprio milho e a
soja para compor a alimentação do gado.
Segundo estimativas da União Nacional
do Etanol de Milho (Unem), a produção de etanol de milho deverá superar
4 bilhões de litros nesta safra. Nos próximos dez anos, o país deverá
ter mais nove unidades flex e 24 full. Com os projetos de construção de novas usinas de etanol é possível atingir10 bilhões de litros por safra em 2030, um processamento da ordem de 22 milhões de toneladas de milho.
Para os agricultores localizados em
regiões onde se instalaram as usinas de etanol de milho, estas são mais
uma alternativa interessante de mercado. O milho,até então disputado
internamente pelas indústrias agroalimentares, de ração animal e pelas traders,
a fim de destiná-lo à exportação, passa agora a ser também procurado
pelos produtores de etanol. O segmento do etanol de milho é muito
organizado. E ampliou sua capacidade de armazenagem para garantir a
continuidade na produção de etanol. Muitas usinas já compraram dos
produtores a safra de milho ainda a ser plantada em 2023, para garantir a
produção de etanol e de seus coprodutos.
Outro fator favorável à sustentabilidade do etanol de milho é sua incorporação ao Programa RenovaBio.
Ele busca expandir a produção de biocombustíveis, fundamentada na
previsibilidade e na sustentabilidade ambiental, econômica e social. É
mais um incentivo à descarbonização da economia por meio do uso de
biocombustíveis. O milho colabora na redução das emissões de gases de
efeito estufa e o de segunda safra, dita safrinha, ainda ajuda a acumular carbono nos solos e a limitar a degradação das terras com sua cobertura vegetal no outono e no inverno.
Ocrescimento da produção do etanol de milho e dos coprodutos derivados é mais um caso de sucesso no agronegócio nacional.
Isso produz novas oportunidades na economia, na geração e no
crescimento da renda no campo e no crescimento mais sustentável em
várias regiões do Brasil. Haverá cada vez mais etanol de milho no
mercado. Seu carro será movido, também, por etanol de milho, além do da
cana-de-açúcar. O milho, além de nos alimentar, agora nos move e dá o que falar.
[Tenham presente que se o descondenado fosse eleito uma das suas primeiras metas seria acabar com o agro negócio = transformar o Brasil em uma Cuba, com uma passagem pela Venezuela - o péssimo e que seria uma parada de adaptação para Cuba = o horror.]
Moro mirou no que viu e acertou no que não viu, ou sabia do potencial explosivo do vídeo?
O ex-ministro e ex-juiz Sérgio Moro mirou no que viu e acertou no que
não viu, ao jogar luz, e curiosidade pública, na fatídica reunião
ministerial com o presidente Jair Bolsonaro no dia 22 de abril, no
Planalto. Ou será que não? Será que ele citou a reunião apenas para
efeito jurídico e para confirmar suas acusações? Ou será que,
intencionalmente, para expor o que foi dito, e como foi dito, ali?
[com certeza o ex-ministro não atentou para o fato de que Valeixo iria falar a verdade em seu depoimento e deixar claro que nenhum dos atos do presidente, do qual foi testemunha, foi ilegal;
quanto ao tão esperado vídeo,nada vai mostrar de comprometedor, exceto posturas do presidente que podem até desagradar a alguns, mas não são criminosas.
Ramagem também teve uma postura digna e em nada comprometeu o presidente, tendo em conta que falou a verdade.
O vídeo não vai mostrar nada comprometedor e certamente o decano do STF tem compromissos com o Brasil e não vai liberar nenhum trecho que comprometa o Brasil no tocante às relações exteriores e que se existem são motivados pelo comportamento espontâneo do presidente.]
O fato é que, com os temores dos efeitos jurídico, político e midiático
da reunião, os três poderes giram em torno de um vídeo, que foi central
no depoimento de Moro e causou boas trapalhadas no Planalto, até ser
“achado”, reconhecido e colocado sobre a mesa do relator do processo no
Supremo, Celso de Mello. E, hoje, será visto pelo próprio Moro, a PF e a
PGR. Sem direito a pipoca, choro, risada e muito menos tédio.
O potencial jurídico do vídeo, pelo menos o esperado por Moro e temido
por Bolsonaro, é dar materialidade à acusação do ex-ministro de que o
presidente não apresentava nenhuma razão para demitir o superintendente
do Rio e o diretor-geral da Polícia Federal, senão ter a liberdade para
interferir politicamente no órgão (ou seja, nas suas investigações e
operações). É isso, segundo Moro, que Bolsonaro admite na reunião com
ministros.
Já o efeito político e midiático do vídeo vai além, porque as versões
divulgadas até agora variam entre constrangedoras e aterrorizantes e a
reunião, eternizada num pequenino pendrive, expõe as entranhas de um
governo em que faltam comando e compostura. Pelos relatos, há ali um
presidente irritado e ministros trocando desaforos, com palavrões voando
pela sala. O ministro da Educação ataca o Supremo e seus onze
integrantes, o chanceler e o presidente ironizam a China, onde Bolsonaro
diz ter um bom amigo, o presidente Xi Jinping. O que diria Xi Jinping
se visse o vídeo do amigão? Ou o que dirá, quando o vir?
Depende de Celso de Mello quebrar ou não o sigilo da reunião, que já foi
tratada, em ofício do governo ao STF, como reveladora de “assuntos
sensíveis” de segurança nacional e de política externa. Aparentemente,
não eram propriamente assuntos sensíveis, mas uma grande demonstração de
insensibilidade e falta de liturgia institucional e diplomática. Um
retrato do governo e mais um vexame, entre tantos outros que derretem a
imagem do Brasil no mundo.
Se o vídeo está no centro da crise política e do risco de uma denúncia
formal contra Bolsonaro, ele é apenas uma das peças da investigação.
Ontem, os depoimentos dos delegados Maurício Valeixo, demitido da
direção-geral da PF, Ricardo Saadi, afastado da Superintendência do Rio,
e Alexandre Ramagem, impedido pelo STF de tomar posse na vaga de
Valeixo. Hoje, os generais Braga Netto, Augusto Heleno e Luiz Eduardo
Ramos.
Todos eles, estejam de um lado, de outro ou em cima do muro, decidiram
abrir os microfones com uma intenção: ater-se aos fatos, tentando
escapulir de dar opiniões e de cair em perguntas capciosas de
interrogadores experientes. Isso vale sobretudo para Valeixo, pivô da
crise que atingiu o coração do governo, rachou o bolsonarismo, uniu
Moro, Supremo e Congresso como alvos de atos golpistas e joga mais e
mais Bolsonaro no colo do Centrão. Em última instância, a crise pode
chegar até a ameaçar o mandato de mais um presidente.
Essa barafunda, em meio a mais de 150 mil contaminados e de 11 mil
mortos pelo coronavírus no Brasil, não tem desfecho predefinido, mas
ainda vai revelar muito das entranhas do governo e do presidente. Longe
de reuniões e churrascos, Moro aguarda, aliviado. Resta saber as reações
de Bolsonaro às acusações e revelações: tudo não passa de “histeria”,
“neurose”, “gripezinha”, “resfriadinho”, “loucura”, como a pandemia? E
daí? Nesse caso, é uma boa pergunta. [todas as palavras destacadas foram anuladas pela postura de estadista do presidente Bolsonaro em declaração prestada ontem, 11, expressando pesar aos familiares das mais de 10.000 vítimas do Covid-19.]