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segunda-feira, 3 de outubro de 2022

Descondenado adiou sua morte política para o próximo dia 30

Comentário e opinião: iniciamos sugerindo ao pessoal das lojinhas de porcentagem - cf. Augusto Nunes - que fechem seus estabelecimentos. Suas pesquisas saíram desmoralizadas, só não ficaram em primeiro lugar em desmoralização, devido tal classificação ser, merecidamente, do petista - que  entrou desmoralizado e saiu esculachado de vez.
 
Com as bênçãos de DEUS, no segundo turno tudo será diferente, tem situação que foi lembrada pelo capitão 'condições iguais para o presidente  e o petista, incluindo tempo de TV'. 
Na TV será Bolsonaro e o petista, este não contando com as duas candidatas para lançar perguntas para o descondenado tentar constranger o presidente. 
Qual sentido tem alguém perguntar ao seu adversário,  em um debate,  se ele se vacinou? 
Oportuno enfatizar que cada vez que o descondenado tentava anular alguma acusação, se enrolava em explicações que nada esclareciam, deixando claro que a resposta enrolada era para gastar o tempo sem se enrolar mais.
 
Bolsonaro terá mais tempo para a melhora da economia se consolidar, com deflação em mais um mês, melhora do PIB, queda do desemprego e outras boas notícias. 
Supomos que o presidente vai continuar proibido de chamar o adversário de ladrão e detalhar seus atos desonestos = de qualquer forma as condenações foram anuladas,  mas seus crimes permanecem = lembrando o óbvio: anular uma condenação não elide o crime
Mas com certeza não vão ter a ousadia de proibir o nosso presidente de apresentar ao eleitorado o desempenho do seu governo, as melhorias alcançadas.
 
Consideramos que o nosso presidente vai crescer bastante, ultrapassando em muito os quase 60.000.000 que recebeu em 2018. O petista já chegou ao topo, sem capacidade para crescer mais = a desmoralização das pesquisas,  que davam ao demiurgo de Garanhuns vitória folgada no primeiro turno, seu medo do público e outras coisas vão congelar sua atual posição.

Rogamos aos nossos dois leitores que consideram o que escrevemos apenas um comentário, uma opinião - não temos pretensão de analisar o tema = afinal temos os especialistas da mídia militante e quem sabe alguma pesquisa fake.  

O nosso objetivo é justificar,  ainda que de forma amadora,  o título deste post.

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segunda-feira, 4 de novembro de 2019

O Brasil vai acordar? - Revista IstoÉ

Marco Antonio Villa

O governo Jair Bolsonaro é marcado por uma sucessão de crises. A oposição assistiu, até agora, passivamente o desenrolar dos acontecimentos. Inúmeras vezes, o presidente atacou os princípios da Constituição de 1988 e somente recebeu tímidas respostas. Na ação administrativa tem solapado a estrutura de Estado construída nos últimos trinta anos, e o seu objetivo é destruir todas as conquistas democráticas. As reações não foram à altura das consequências dos atos. O País ainda está anestesiado ou cansado de enfrentar medidas presidenciais lesivas aos interesses nacionais e públicos.

Pode ser – estamos neste processo desde 2014 – que o enfado tenha tomado conta do sentimento popular. Como se fosse infrutífera qualquer forma de reação, de mobilização, é como se todas as alternativas políticas não contemplassem o anseio de mudança efetiva, real. E a sucessão dos três últimos presidentes reforça esta convicção. O impeachment de Dilma Rousseff trouxe ao poder Michel Temer e depois abriu caminho para Jair Bolsonaro, em um processo de degeneração da política nunca visto na história do Brasil republicano. Sendo assim, o povo deve pensar: adianta protestar? O que pode vir, ainda pior do que o pífio deputado que passou 28 anos no Parlamento sem sequer relatar um projeto? [o presidente Bolsonaro, passo a passo, apesar da oposição dos adeptos do quanto pior, melhor - a eles importa sabotar o governo Bolsonaro, nem que com isso prejudiquem o Brasil - vai colecionando resultados favoráveis.
Não fosse a oposição antipatriótica, inimiga do Brasil e do Presidente da República, os feitos seriam maiores.
Mas, já se contabiliza queda do desemprego, juros baixos - nesse aspecto falta passar a baixa para os tomadores dos empréstimos - que ajudam na redução da dívida pública, acordos internacionais importantes, etc.]

O desânimo tomou conta daqueles mais interessados em acompanhar a política nacional. O noticiário das sucessivas crises, a falta de alternativas concretas à barbárie bolsonarista, a estagnação econômica, a ausência de um debate nacional sobre os rumos do país, a pobreza da elite política — uma das piores, se não for a pior, do último meio século – produzem um sentimento de apatia. Não adianta participar, ter esperança, pois tudo acaba inalterado, como se a roda da história não se movimentasse. Parece que ela só se mexe para agravar os enormes problemas nacionais.

A ação diária de Jair Bolsonaro atacando as instituições, o Estado Democrático de Direito e a Constituição, poderá despertar a população deste clima de abulia. Teremos um final de ano agitado. A inevitável libertação de Lula vai, inicialmente, favorecer o jogo de Bolsonaro. Ele necessita da polarização com o PT. Vive disso. Contudo, juntamente com a reação da sociedade civil frente aos desmandos governamentais, o Brasil poderá acordar, reagir, romper com os extremismos de petistas e bolsonaristas. Assim, vai caminhar para construir uma alternativa democrática, moderna, popular e nacional. [a Lula não interessa sair da cadeia; além da confortável situação em  que se encontra, com segurança eficiente e gratuita, alimentação a sua escolha, permanecendo sob os cuidados do Estado ele se livra de ter que enfrentar Bolsonaro, sabe que vai perder, e com isso acaba a farsa de uma suposta liderança de Lula.]
Marco Antonio Villa, professor, escritor - IstoÉ
 
 
 

terça-feira, 31 de julho de 2018

Na contramão do resultado, 497 mil profissionais deixam de ter carteira assinada em um ano, segundo IBGE



A taxa de desemprego no Brasil recuou para 12,4% no trimestre encerrado em junho, o que representa uma queda de 0,7 ponto porcentual em relação aos três meses imediatamente anteriores. O resultado mostra que 13 milhões de pessoas estão fora do mercado de trabalho no país, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), por meio da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua).

A quantidade de pessoas desempregadas caiu 5,3% no segundo trimestre, em relação ao três meses anteriores. Desta forma, segundo o IBGE, de abril a junho, 723 mil pessoas deixaram a situação de desemprego no Brasil. O número de profissionais empregados teve alta de 0,7% de abril a junho, ante o trimestre anterior — totalizando 91,2 milhões de brasileiros. Em relação ao mesmo trimestre de 2017, a alta foi de 1,1%.

Informalidade em Alta
Na contramão da queda do desemprego, o número de profissionais com carteira assinada (31,8 milhões) no setor privado ficou estável no segundo semestre deste ano, em período imediatamente anterior. Em comparação com o mesmo trimestre de 2017, por outro lado, houve queda de 1,5% – ou seja, menos 497 mil profissionais. Empregados sem carteira de trabalho assinada cresceram 2,6% entre abril e junho deste ano, em relação a janeiro março. O aumento foi ainda maior, em relação ao mesmo período de 2017, um crescimento de 3,5% e 367 mil profissionais informais a mais no mercado de trabalho.

Segundo o estudo, houve aumento de vagas no segundo trimestre, em relação ao primeiro, em indústria (2,5%), administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (3,8%). Os demais setores não apresentaram variação significava. O rendimento médio real entre abril e junho de 2018 foi de R$ 2.198, com estabilidade tanto na comparação trimestral, quanto na anual.

Número de brasileiros que não trabalham nem procuram vaga é recorde

Segundo o IBGE, 65,6 milhões de pessoas estão fora da força de trabalho - o dado inclui os desempregados e quem desistiu de procurar uma vaga

O número de brasileiros que não trabalham nem procuram emprego cresceu 1,2% no trimestre encerrado em junho deste ano. O contingente de pessoas fora do mercado chegou a 65,5 milhões, o maior resultado da série histórica medida pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), do  IBGE.   As pessoas que ficam fora do mercado possuem idade para trabalhar, mas não estão em busca de nenhum emprego. Geralmente, esse comportamento é motivado pelo desalento, que ocorre quando a pessoa desiste de procurar trabalho após ficar muito tempo de desempregada.

Neste trimestre, mais 774.000 brasileiros ficaram fora do mercado de trabalho, na comparação com os três primeiros meses do ano. A desistência pela procura de emprego acaba contribuindo para a queda na taxa de desocupação, que recuou 12,4% em junho.Em relação à igual trimestre do ano passado, encerrado em junho, houve um incremento de 1,2 milhão de brasileiros na quantidade de pessoas fora do mercado. Segundo Cimar Azeredo, coordenador de trabalho e rendimento do  IBGE, a quantidade recorde de profissionais que não trabalham nem procuram emprego se deve à demora do País em se recuperar da crise financeira. “Enquanto a economia do Brasil não reagir, as pessoas não voltarão a ter esperança de conseguir emprego”, afirma.

O especialista acrescenta que o principal problema do desânimo dos trabalhadores está nos jovens. “Eles não sabem para onde ir. E o País não vai se fortalecer com mão de obra barata e desqualificada. Vamos sentir os efeitos dessa descrença no futuro”, avalia Azeredo.  O número de desempregados no período alcançou 12,966 milhões, contra 13,413 milhões nos três meses até maio e 13,486 milhões no mesmo período de 2017. Já o número de pessoas ocupadas em junho chegou a 91,237 milhões, frente a 90,236 milhões um ano antes.  Neste cenário, o emprego formal continuou se deteriorando no segundo trimestre, somando 32,834 milhões de pessoas com carteira assinada, contra 33,331 milhões um ano antes, e marcando o menor volume deste no início da série histórica da Pnad Contínua, iniciada em 2012. A pesquisa mostrou ainda que o rendimento médio do trabalhador chegou a 2.198 reais no trimestre passado, frente a 2.174 mil reais no mesmo período de 2017.

Veja - Reuters 


sexta-feira, 28 de julho de 2017

Queda expressiva do desemprego, o último indicador a reagir

O desemprego, o último dado a reagir às mudanças na economia, teve uma melhora expressiva no segundo trimestre. A taxa caiu para 13% entre abril e junho, bem abaixo dos 13,7% do período anterior. O país fechou a primeira metade do ano com 13,5 milhões de desempregados, patamar ainda alto. O crescimento do mercado de trabalho, porém, vai dando consistência à retomada. Vale notar que o segundo semestre, o melhor período do ano para a criação de vagas, ainda está por vir.

O ambiente na economia melhorou nos últimos meses e os efeitos chegaram ao mercado de trabalho. Sem novas surpresas, a tendência deve se manter no segundo semestre, quando tradicionalmente o desemprego recua — conta José Márcio Camargo, da PUC-Rio. Com a proximidade das festas de fim de ano, a atividade costuma ficar mais aquecida.

O resultado até agora não foi apenas um efeito estatístico. A economia está absorvendo mais mão de obra. O número de empregados avançou rapidamente. Na comparação com o primeiro trimestre, mais 1,3 milhão de pessoas entraram para a população ocupada, agora estimada em 90,2 milhões de trabalhadores. O contingente de desempregados recuou mais devagar, com a saída de 690 mil pessoas.  

Fonte: Coluna da Míriam Leitão - Com Marcelo Loureiro