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segunda-feira, 18 de setembro de 2023

Analistas dizem por que é cedo para decretar a morte política de Bolsonaro

Especialistas avaliam que, apesar de desgaste do capital político, estrago sobre a figura do ex-presidente ainda é relativamente baixo

Em meio a sucessivos escândalos envolvendo Jair Bolsonaro, a edição de VEJA desta semana mostra como aliados políticos do ex-presidente já recalculam o impacto que o desgaste na imagem do ex-presidente terá nas próximas eleições – e como correligionários da sua legenda, o PL, encontram-se em estado de alerta, em especial para os desdobramentos da delação do ex-ajudante de ordens da Presidência da República, o tenente-coronel Mauro César Cid.

Analistas dos principais institutos do pesquisa do país avaliam que, apesar do cenário de deterioração do capital político, verificado pelas últimas sondagens, o estrago sobre a figura de Bolsonaro tem sido abaixo do que se esperaria para alguém com tamanha exposição negativa. O que ainda é difícil de calcular, ponderam, é até que ponto esse desgaste poderá se acentuar — e o quanto isso deverá impactar as eleições que estão por vir. É cedo e precipitado afirmar que Bolsonaro perdeu capital político. Acredito que, na verdade, o que ele perdeu foi capacidade de mobilização política, mas só as pesquisas futuras vão poder mostrar isso. Até porque são fenômenos diferentes e com consequências diferentes para o cenário eleitoral futuro”, diz Felipe Nunes, diretor da Quaest Consultoria e Pesquisa.

Um impacto disso pode ser sentido nas redes sociais, um dos pilares que sempre sustentaram o frenesi do eleitorado em torno do ex-presidente. “Os escândalos deixam a rede bolsonarista mais quieta, e elas são um braço importante do bolsonarismo pelo poder de engajamento que têm. Os grupos estão sem comando claro, mas isso não significa que não vão se aglutinar novamente”, diz a pesquisadora Cila Schulman, CEO do Instituto IDEIA.

O outro ponto sobre o qual há um certo consenso é que Bolsonaro, apesar de tudo, continuará sendo um ator importante do jogo eleitoral. De acordo com Murilo Hidalgo, diretor do instituto Paraná Pesquisas, em relação ao resultado da última eleição, a diferença entre os que preferem Lula a Bolsonaro saltou de 2% para 9%, de acordo com as sondagens mais recentes. “Ocorreu um desgaste, mas, com todas as denúncias contra ele, o capital político caiu pouco. A não ser que haja fatos novos, em 2024 ele será, disparado, o grande cabo eleitoral da direita”, aposta.[vale lembrar que a turma do establishment e a que fez o L, constata a cada dia que passa, o governo do petista, perde pontos e credibilidade e alimenta a pergunta: quando o 'pai dos pobres', pobres que, infelizmente, desde janeiro 2023 se tornam mais miseráveis, vai começar a governar?
Já quanto a Bolsonaro, cada dia que passa e nenhuma acusação contra ele se consolida, mais FORTE se torna e o prepara para sua recuperação total.]

Um dos motivos a sustentar Bolsonaro é que ele segue como o expoente máximo do sentimento contra o PT e o pensamento de esquerda no país. Escândalos como o desvio das joias sauditas e o possível envolvimento com os atos de 8 de janeiro podem impactar parte do eleitorado, mas, entre os bolsonaristas fiéis, a falta de uma prova cabal que incrimine o ex-presidente abre margem para toda sorte de justificativas. Boa parte desse público, inclusive, sente-se representada pelos ataques sistemáticos contra as instituições. “Nas maiores capitais, o sentimento antipetista e a pauta de costumes acabam sendo mais fortes do que as próprias questões de gestão municipal. Os candidatos precisam considerar essa influência sobre o eleitorado”, afirma Cila Schulman.

“Existe um desgaste, mas Bolsonaro ainda consegue manter os votos duros. O que mais o tem prejudicado é o crescimento da esquerda no meio digital e a exposição na imprensa: a presença negativa do nome dele na mídia tem prejudicado a imagem.

 (...)

Maquiavel - Blog em VEJA


segunda-feira, 3 de outubro de 2022

Descondenado adiou sua morte política para o próximo dia 30

Comentário e opinião: iniciamos sugerindo ao pessoal das lojinhas de porcentagem - cf. Augusto Nunes - que fechem seus estabelecimentos. Suas pesquisas saíram desmoralizadas, só não ficaram em primeiro lugar em desmoralização, devido tal classificação ser, merecidamente, do petista - que  entrou desmoralizado e saiu esculachado de vez.
 
Com as bênçãos de DEUS, no segundo turno tudo será diferente, tem situação que foi lembrada pelo capitão 'condições iguais para o presidente  e o petista, incluindo tempo de TV'. 
Na TV será Bolsonaro e o petista, este não contando com as duas candidatas para lançar perguntas para o descondenado tentar constranger o presidente. 
Qual sentido tem alguém perguntar ao seu adversário,  em um debate,  se ele se vacinou? 
Oportuno enfatizar que cada vez que o descondenado tentava anular alguma acusação, se enrolava em explicações que nada esclareciam, deixando claro que a resposta enrolada era para gastar o tempo sem se enrolar mais.
 
Bolsonaro terá mais tempo para a melhora da economia se consolidar, com deflação em mais um mês, melhora do PIB, queda do desemprego e outras boas notícias. 
Supomos que o presidente vai continuar proibido de chamar o adversário de ladrão e detalhar seus atos desonestos = de qualquer forma as condenações foram anuladas,  mas seus crimes permanecem = lembrando o óbvio: anular uma condenação não elide o crime
Mas com certeza não vão ter a ousadia de proibir o nosso presidente de apresentar ao eleitorado o desempenho do seu governo, as melhorias alcançadas.
 
Consideramos que o nosso presidente vai crescer bastante, ultrapassando em muito os quase 60.000.000 que recebeu em 2018. O petista já chegou ao topo, sem capacidade para crescer mais = a desmoralização das pesquisas,  que davam ao demiurgo de Garanhuns vitória folgada no primeiro turno, seu medo do público e outras coisas vão congelar sua atual posição.

Rogamos aos nossos dois leitores que consideram o que escrevemos apenas um comentário, uma opinião - não temos pretensão de analisar o tema = afinal temos os especialistas da mídia militante e quem sabe alguma pesquisa fake.  

O nosso objetivo é justificar,  ainda que de forma amadora,  o título deste post.

Blog Prontidão Total


segunda-feira, 22 de outubro de 2018

“A volta de quem se foi” e outras notas de Carlos Brickmann



Velhos políticos não morrem, fingem que não é com eles



Esta é a segunda morte política de Alckmin. A primeira ocorreu quando, fazendo exatamente o que Doria fez com ele, ignorou o acordo de Serra com Gilberto Kassab, ganhou a convenção tucana e disputou a Prefeitura de São Paulo. Foi surrado por Kassab. Estava liquidado, diziam. Mas Serra o levou para seu Secretariado e Alckmin ressuscitou politicamente.  E agora? Depende: se Doria se eleger governador, cuidará com carinho de Alckmin, com maçã na boca e pele pururuca. Se França for o eleito, ele terá nova chance. Velhos políticos não morrem, fingem que não é com eles.

O goiano Perillo talvez não tenha como escapar. Perdeu de cabo a rabo e, no Governo, tem hoje um adversário duro e respeitado, Ronaldo Caiado. Marina volta em quatro anos, como de costume, Eunício tem couro duro, nem lembra mais da grande surra. Cristovam Buarque tem chance. Dilma, esta não volta, porque para voltar é preciso ter ido e ela nem foi, só foi-se.  Alguns se evaporaram nas eleições, mas podem voltar: Tarso Genro e Aloízio Mercadante, por exemplo, ficaram intactos. Outros perderam, mas saíram maiores do que entraram: Ciro, Kátia Abreu, Ana Amélia, Eduardo Jorge ─ e quem lembra que ele, pelo Partido Verde, foi vice de Marina?

Política é jogo esquisito. Nixon perdeu a Presidência para Kennedy, tentou o Governo da Califórnia, perdeu. Voltou para ser presidente. Na frase do repórter James Reston, “foi a maior ressurreição desde Lázaro”.

Coisas estranhas
Política é jogo esquisito. Quem diria, há um ano, que Bolsonaro seria candidato forte? Ou que Manuela d’Ávila se ajoelharia na igreja? Que tal o PT esquecendo o vermelho e virando verde-amarelo? E Haddad, que chegou a dizer que ele era Lula e Lula era ele, dando apoio a Sergio Moro?
E há, claro, aquilo que só político fala, porque ninguém mais entende. A candidata do PT ao Governo do Rio falava em “laicizar o cu”, e Alexandre Frota explicava que existe o “sexo anal técnico”. Pois é. Laicizado, talvez.

Questão idiomática
A palavra “cu”, usada por este colunista, citando a candidata, não é palavrão. É parte do idioma de Portugal. Dela derivam “cueca” e “recuar”.

A lei, só a lei
Uma reportagem de Patrícia Campos Mello, na Folha de S.Paulo, diz que empresas privadas compraram milhões de remessas de WhatsApp para fazer propaganda de Bolsonaro. A Justiça Eleitoral decidiu apurar se houve crime eleitoral, o que pode levar à cassação da candidatura Bolsonaro (é o que o PT pede). Houve abuso do poder econômico? Essa é a questão: o envio de WhatsApp pode ser legítimo, mas o pagamento por empresas privadas não é. Só são admitidas, nestas eleições, doações de pessoas físicas. Mas é questão de lei: se houve crime, qual a punição aplicável?

Agressão, não
A questão dos envios de WhatsApp está na Justiça, onde deve ser avaliada. Até lá, pode haver quantas discussões os dois lados quiserem. Mas é inadmissível o que está ocorrendo nas redes, com ataques pessoais e insultos à repórter Patrícia Campos Mello. É boa repórter, respeitável, correta, experiente. Pode eventualmente errar, claro; mas jamais de má fé. [publicar uma matéria informativa - há menos de dez dias do segundo turno das eleições presidenciais - com redação que expressa acusações contra supostas práticas, supostamente ilegais, por apoiadores de um dos candidatos, favorecendo evidentemente o outro candidato, pode ser classificada apenas como erro eventual, ou houve má fé?
Óbvio que a má fé é evidente - caso contrário a autora da matéria destacaria que o artigo apenas apontava práticas capazes de ser executadas e se executadas poderiam favorecer determinado candidato e destacava a inexistência de provas.

Finalmente, a jornalista errou ao não considerar:
- denúncia sem provas, nada significam;
- o ilustre articulista Carlos Brickmann, dono desta Coluna, cita no parágrafo anterior:  "Mas é questão de lei: se houve crime, qual a punição aplicável?"

A Constituição Federal em seu artigo 5º, inciso XXXIX, DETERMINA:
"XXXIX - não há crime sem lei anterior que o defina, nem pena sem prévia cominação legal;"

A punição é expressa na pena, que inexiste - O Código Penal apresenta em seu artigo 1º a mesma redação.

Assim, na impossível ocorrência de condenação dos apoiadores de Bolsonaro - impossível, já que os disparos, se é que foram contratados,  seriam efetuados nesta semana e a matéria, da semana passada,  alertou os  possíveis 'artilheiros' e seus contratantes, o que garante que não ocorrerão disparos.

Fica dificil para a PF, em que pese sua comprovada competência, provar o NÃO FATO.]

(...)


O sítio que é dele
Mais um problema para Lula (embora pequeno diante de outros que enfrenta): foi multado pela Justiça de São Bernardo em R$ 1.000,00 por agir de má-fé. O caso, narrado pelos jornalistas Junior Carvalho e Raphael Rocha, do Diário do Grande ABC: a Prefeitura de São Bernardo embargou a obra de uma casa que Lula construía ao lado do sítio Los Fubangos ─ que tem desde antes de entrar na política. Lula pediu mandado de segurança, e o juiz José Carlos de França Carvalho Neto, da 1ª Vara da Fazenda Pública, não só o negou como impôs a multa. A defesa de Lula vai recorrer.