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segunda-feira, 10 de abril de 2023

Cem dias de caos – esperado! - Gazeta do Povo

Rodrigo Constantino - VOZES

Um blog de um liberal sem medo de polêmica ou da patrulha da esquerda “politicamente correta”.

O desgoverno Lula completa cem dias, e muita gente se mostra assustada, mesmo entre aqueles que fizeram o L. Não deveriam. 
Não há surpresa para quem tem mais de dez anos de idade e não sofre de amnésia. Não tem como acusar o “descondenado” de estelionato eleitoral desta vez. Falam que Lula “dilmou”, mas esquecem que a desgraça do governo Dilma foi plantada ainda no governo Lula, cujo ministro da Economia era inclusive o mesmo.
 
Lula sequer apresentou um plano de governo, mas nem precisou: o ódio a Bolsonaro era tanto na elite tucana que isso foi o suficiente para se unirem ao PT com o intuito de “salvar a democracia”. 
Nas poucas falas durante a campanha, Lula deu claros indícios de que faria exatamente isso: bagunçar a casa em ordem herdada de Bolsonaro, furar o teto de gastos, paralisar privatizações, reverter conquistas importantes da equipe de Paulo Guedes, aproximar-se de ditaduras socialistas companheiras etc.
 
Qual a novidade, então? No mais, era evidente que o terceiro mandato de Lula seria mais radical, pois o líder petista, após sua condenação e prisão, estava com sede de vingança, raivoso. A tal “frente ampla” nunca passou de uma piada de mau gosto.  
Lula quer ver todos aqueles que lutaram contra a corrupção pagando penitência, o que alimenta sua narrativa fajuta de perseguido político
Os tucanos que não foram capazes de enxergar isso são muito bobinhos mesmo.
 
Em suma, os cem primeiros dias da volta do lulismo ao poder são já uma catástrofe, mas não podemos aliviar a barra de quem colaborou com essa tragédia, pois ela era anunciada. 
Todos aqueles que demonizaram Bolsonaro são cúmplices dessa situação lamentável. 
Agora é torcer para que o sistema podre e carcomido, dominado por tucanos e fisiológicos, consiga impedir o pior e ao menos preservar a galinha dos ovos de ouro. 
Pois o risco que corremos, claramente, é virarmos rápido demais a próxima Argentina.


Rodrigo Constantino, colunista - Gazeta do Povo - VOZES

 


quarta-feira, 16 de novembro de 2022

Folha corrida x CURRICULUM VITAE

Submetemos à superior apreciação dos brasileiros e brasileira a folha corrida do presidente eleito e o CURRICULUM VITAE do presidente Bolsonaro

 

 

OBSERVAÇÃO: os números, são confiáveis, autênticos, conferíveis. Os na cor vermelha indicam os quesitos em que 'eleito' - também vulgo descondenado, não inocentado - PERDE; os na cor verde indicam os quesitos números em que o presidente Bolsonaro ganha. 

 

sábado, 5 de novembro de 2022

Começou a vingança - Revista Oeste

  Cristyan Costa
 

Pressões do TSE e do PT apressaram demissões que modificaram o rosto da Jovem Pan 

Foto: Montagem Revista Oeste 

 Foto: montagem Revista Oeste

Em 11 de maio deste ano, durante um jantar na casa da senadora Kátia Abreu, que reuniu senadores e ministros do Supremo Tribunal Federal, uma frase acendeu o sinal amarelo: “É preciso calar Os Pingos nos Is“, resumiu um parlamentar, referindo-se ao programa de maior audiência da Jovem Pan. Neste 31 de outubro, horas depois de oficializada a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva na eleição presidencial, foi aceso pela própria empresa o sinal vermelho: Augusto Nunes e Guilherme Fiuza, 

O encontro no apartamento em Brasília incluiu Renan Calheiros (sete processos no STF),  Randolfe Rodrigues, Marcelo Castro (acusado pelo Ministério Público de ter recebido R$ 1 milhão para votar no então presidente da Câmara Eduardo Cunha), Jaques Wagner (ministro de Lula na época do Mensalão e de Dilma quando foi descoberto o Petrolão), Tasso Jereissati e Rodrigo Pacheco, presidente do Senado. A esta babel, juntaram-se os ministros Gilmar Mendes, Alexandre de Moraes e Ricardo Lewandowski.

“Um grupo de senadores teve conversas com vários ministros do STF e com o presidente do Senado, algumas vezes, sobre a necessidade de institucionalmente defendermos a democracia, a Constituição e a separação dos Poderes”, confessou Renan, ao admitir a realização do sarau numa entrevista à Folha de S.Paulo. “Continua o terror institucional e não podemos deixar o STF sozinho”, delirou. O emedebista alagoano acrescentou também que o grupo tivera encontros individuais com Edson Fachin, Luís Roberto Barroso e Dias Toffoli, também ministros do Supremo. “O alvo da conversa desse jantar foi o presidente Jair Bolsonaro e o inquérito das milícias digitais que se uniu ao ataque às urnas eletrônicas”, afirmou José Maria Trindade, correspondente da Jovem Pan em Brasília e integrante dos Pingos nos Is. “Dessa conversa saiu o nome da Jovem Pan e a independência dos Pingos nos Is ao falar sobre eleições e urnas eletrônicas. Essa união, que é uma novidade, entre o Supremo Tribunal Federal e a elite do Congresso Nacional é perigosa.” Rodrigo Pacheco considerou Augusto Nunes especialmente perigoso para a solidez das instituições.

A primeira ofensiva
O início dos ataques contra a Jovem Pan ocorrera nove meses antes. Um requerimento de Renan Calheiros, relator da CPI da Covid, pediu a quebra do sigilo bancário da empresa. O documento acusava a rádio de disseminar fake news e integrar um “gabinete do ódio” que nunca existiu. A emissora retrucou com um duro comunicado escrito por Augusto Nunes e lido por Joseval Peixoto. No dia seguinte, os articuladores do requerimento recuaram. “O próprio senador Renan ficou muito chateado, porque não tinha conhecimento, pediu para retirar e vai falar sobre isso hoje”, desculpou-se Omar Aziz, presidente da comissão. “Não cabe a nós quebrar sigilo de emissora de rádio e televisão ou coisa parecida. Não tem nada a ver com a CPI. Nosso comportamento, indiferente de posicionamento editorial, tem de dar liberdade à imprensa para se posicionar.”

A primeira rendição
Na noite do jantar oferecido por Kátia Abreu, Antônio Augusto Amaral de Carvalho Filho, o Tutinha, dono da emissora, estava fora do Brasil, assim como Augusto Nunes. Foi Marcelo Carvalho, irmão de Tutinha e diretor da empresa, quem decidiu que a Jovem Pan não mencionaria o episódio. Até então, Os Pingos nos Is não havia sofrido qualquer restrição.

Idealizado por Tutinha, Os Pingos estreou em 28 de abril de 2014, ancorado pelo jornalista Reinaldo Azevedo, com a participação de Mona Dorf e Patrick Santos. O programa foi um sucesso desde o nascimento, logo alcançando a média de 100 mil ouvintes por minuto na época, não era transmitido pela TV ou internet. Hoje partidário de Lula, Reinaldo era um dos mais ferozes críticos do PT, que atacou fortemente nos livros O País dos Petralhas e O País dos Petralhas II — O Inimigo Agora É o Mesmo.

Em 3 de julho de 2017, o comando dos Pingos foi assumido por Joice Hasselmann. A bancada era formada por Felipe Moura Brasil e Claudio Tognolli, substituído em 10 de outubro por Augusto Nunes, que recebeu de Tutinha a missão de elevar a audiência do programa, então em queda. Joice foi afastada, Felipe tornou-se âncora e José Maria Trindade completou a bancada ao lado de Nunes. 
Um marco na história dos Pingos aconteceu em 24 de setembro de 2018, quando Jair Bolsonaro, hospitalizado no Albert Einstein, concedeu a Nunes a primeira entrevista depois do atentado em Juiz de Fora. A partir daí, a audiência passou a subir expressivamente.

Às vésperas da eleição, a pedido da coligação lulista, o TSE determinou que a Jovem Pan afirmasse que o ex-presidente era inocente

O programa chegou ao auge em 2020, quando se consolidou o time formado por Nunes, Guilherme Fiuza, Ana Paula Henkel, José Maria Trindade e Vitor Brown. Só no YouTube, eram mais de 200 mil visualizações ao vivo, número que ultrapassava 1 milhão de espectadores em poucas horas. Na mesma época, Tutinha pediu a Nunes que montasse um programa de entrevistas campeão de audiência nas noites de segunda-feira.

O pedido foi atendido logo na estreia do Direto ao Ponto, em outubro daquele ano. A entrevista com o vice-presidente, general Hamilton Mourão, teve mais de 1 milhão de visualizações. A marca seria batida diversas vezes nas semanas seguintes, somando mais de 100 milhões de visualizações nas 99 entrevistas realizadas.

A segunda ofensiva
O sucesso crescente também aumentou a ciumeira de outros veículos,
indignados também com o viés direitista da empresa que lançara a TV Jovem Pan News. Em agosto e setembro, a revista Piauí publicou uma série de reportagens acusando-a de ser “o braço mais estridente do bolsonarismo” (como se um braço pudesse ser estridente) e Os Pingos nos Is de “dar eco a ideias extremistas” (como se as paredes de um estúdio tivessem a mesma ressonância das que delimitam as melhores salas de teatro). O surto da Piauí tem origens evidentes. Enquanto a Jovem Pan só tem crescido, a revista que sobrevive graças ao dinheiro do banqueiro João Moreira Salles viu sua tiragem despencar de quase 40 mil exemplares, em 2018, para pouco mais de 20 mil, em 2021.

O alarido foi ampliado por um “braço estridente” — a Folha, que acusou a Jovem Pan de ser beneficiada por verbas do governo federal e receber tratamento privilegiado do YouTube. Segundo o jornal, a big tech estaria sugerindo os vídeos da emissora com frequência para os usuários da plataforma. “O grupo Jovem Pan repele, enfaticamente, as falsidades divulgadas em suspeita parceria pela revista Piauí e pela Folha”, informou a emissora, num editorial escrito e lido por Augusto Nunes. “Ao contrário do que afirmam a publicação semiclandestina que se arrasta em menos de 30 mil exemplares e o jornal decadente, as relações entre a Pan e o YouTube são normais.” A tiragem da Folha caiu de mais de 100 mil exemplares, em 2018, para cerca de 55 mil, em junho deste ano. O YouTube desmentiu o conteúdo das reportagens.


A segunda rendição
A campanha eleitoral mal começara quando a Jovem Pan decidiu anexar a seus programas a figura do “contraponto”. No caso dos Pingos nos Is, Diogo Schelp foi o escalado. Os demais integrantes sempre afirmaram que o contraponto ao programa era feito por todas as emissoras e todos os jornais, que vocalizavam sem exceções o discurso esquerdista. A Rede Globo, por exemplo, não dá espaço a um único jornalista de direita e jamais foi cobrada por isso.

A terceira ofensiva
Com o início da campanha eleitoral, cresceu a ofensiva
agora estimulada pelo Tribunal Superior Eleitoral, em geral e, particularmente, por seu presidente, Alexandre de Moraes. A duas semanas da eleição, o TSE proibiu alusões à situação judicial de Lula. Um dos advogados da empresa interpretou a ordem com extraordinário rigor. Para livrar-se de punições das quais fazia parte uma multa pesadíssima, a Jovem Pan proibiu os comentaristas de associarem ao ex-presidente um punhado de expressões. Exemplos: ladrão, ex-presidiário, descondenado e amigo de ditadores.

Dias depois de oficializar a censura prévia, o TSE sustentou num vídeo que apenas exigira o cumprimento do direito de resposta. Foi apoiado por militantes de esquerda, que atribuíam a censura à própria Jovem Pan. Durante o programa, Nunes não perdeu a oportunidade de driblar o cerco: “Autorizado pelo site oficial do TSE, digo que o Lula é ladrão, amigo de ditadores, ex-presidiário e descondenado”.

A terceira rendição
Às vésperas da eleição, a pedido da coligação lulista, o TSE determinou que a Jovem Pan afirmasse que o ex-presidente era inocente. “Em resposta às declarações dos jornalistas Ana Paula Rodrigues Henkel, Guilherme Fiuza e Roberto Bezerra Motta no programa Os Pingos nos Is, da Jovem Pan News, é necessário restabelecer a verdade”,
dizia o comunicado do PT. “O Supremo Tribunal Federal confirmou a inocência do ex-presidente Lula, derrubando condenações ilegítimas impostas por um juízo incompetente. “A ONU reconheceu que os processos contra Lula desrespeitaram o processo legal e violaram seus direitos políticos. Lula venceu também 26 processos contra ele. Não há dúvida: Lula é inocente.” Guilherme Fiuza e Ana Paula Henkel também ficaram fora dos Pingos naquela semana. Oficialmente, o trio voltaria em 31 de outubro, um dia depois da apuração, e o programa retomaria a antiga fórmula, sem contraponto.

“No momento em que órgãos de imprensa são proibidos de se manifestar no período pré-eleitoral, em que se pode dizer ‘não publique essa notícia’, ainda mais por antecipação, e retirar, inclusive, o aspecto financeiro de alguns veículos, isto é censura”, afirmou o jurista Ives Gandra Martins, em entrevista a Oeste. “O artigo 220 da Constituição Federal fala da liberdade absoluta de comunicação. Sete cidadãos do TSE dizem o que é e o que não é democracia, pessoas que não foram eleitas pelo povo. Tenho a impressão de que vivemos um momento terrível para a democracia brasileira.”

A capitulação
Na manhã de segunda-feira, começaram as demissões, que resultaram no desligamento de Augusto Nunes, Guilherme Fiuza, Caio Coppolla, Cristina Graemel, Fabiana Barroso, Carla Cecato e Guga Noblat.  
O petista Noblat foi afastado por não ter defendido a empresa afetada pela censura imposta pelo TSE. 
Os demais foram punidos por terem defendido a empresa afetada pela censura imposta pelo TSE. 
Talvez por isso, Noblat afirma que não entendeu direito por que perdeu o emprego. Tutinha jura que a orientação ideológica do grupo não vai mudar. Procurado por Oeste, não respondeu às mensagens. Nunes está impedido por contrato de se manifestar sobre o caso.

No cabo de guerra com a Jovem Pan, Alexandre de Moraes venceu.

Leia também “O PT coloca em prática o plano de amordaçar a imprensa” 

 

Cristyan Costa, colunista - Revista Oeste

 

terça-feira, 18 de outubro de 2022

Ignorância de um arrogante e pretensioso individuo - por sinal do perda total - que sonha ser presidente do Brasil

 De inicio não pretendíamos nem destacar as 'ignorâncias' cometidas pelo candidato petista, - o 'descondenado', porém, não inocentado - luLadrão.

Foram tantas as asneiras, burrices, que a turma sempre atenta logo as transformou em memes.

Para não passar em branco, escolhemos uma, na qual  o individuo em questão é reincidente. DESCONHECIMENTO TOTAL da Geografia, quando disse em entrevista, ainda nos tempos do Obama,  que o Brasil fazia fronteira com os Estados Unidos da América.

Vamos a IGNORÂNCIA do debate da Band: O descondenado petista, inaugurou uma ponte, maior do mundo - ligando MG ao MT, passando por cima dos estados de Goiás e Tocantins.

CONFIRA:


segunda-feira, 3 de outubro de 2022

Descondenado adiou sua morte política para o próximo dia 30

Comentário e opinião: iniciamos sugerindo ao pessoal das lojinhas de porcentagem - cf. Augusto Nunes - que fechem seus estabelecimentos. Suas pesquisas saíram desmoralizadas, só não ficaram em primeiro lugar em desmoralização, devido tal classificação ser, merecidamente, do petista - que  entrou desmoralizado e saiu esculachado de vez.
 
Com as bênçãos de DEUS, no segundo turno tudo será diferente, tem situação que foi lembrada pelo capitão 'condições iguais para o presidente  e o petista, incluindo tempo de TV'. 
Na TV será Bolsonaro e o petista, este não contando com as duas candidatas para lançar perguntas para o descondenado tentar constranger o presidente. 
Qual sentido tem alguém perguntar ao seu adversário,  em um debate,  se ele se vacinou? 
Oportuno enfatizar que cada vez que o descondenado tentava anular alguma acusação, se enrolava em explicações que nada esclareciam, deixando claro que a resposta enrolada era para gastar o tempo sem se enrolar mais.
 
Bolsonaro terá mais tempo para a melhora da economia se consolidar, com deflação em mais um mês, melhora do PIB, queda do desemprego e outras boas notícias. 
Supomos que o presidente vai continuar proibido de chamar o adversário de ladrão e detalhar seus atos desonestos = de qualquer forma as condenações foram anuladas,  mas seus crimes permanecem = lembrando o óbvio: anular uma condenação não elide o crime
Mas com certeza não vão ter a ousadia de proibir o nosso presidente de apresentar ao eleitorado o desempenho do seu governo, as melhorias alcançadas.
 
Consideramos que o nosso presidente vai crescer bastante, ultrapassando em muito os quase 60.000.000 que recebeu em 2018. O petista já chegou ao topo, sem capacidade para crescer mais = a desmoralização das pesquisas,  que davam ao demiurgo de Garanhuns vitória folgada no primeiro turno, seu medo do público e outras coisas vão congelar sua atual posição.

Rogamos aos nossos dois leitores que consideram o que escrevemos apenas um comentário, uma opinião - não temos pretensão de analisar o tema = afinal temos os especialistas da mídia militante e quem sabe alguma pesquisa fake.  

O nosso objetivo é justificar,  ainda que de forma amadora,  o título deste post.

Blog Prontidão Total


sábado, 10 de setembro de 2022

Atenção... EXTRA !!! -Tite convoca Lula




 
@BlendaYanez22
 
[Ele cometeu crime de racismo - só que ele foi condenado pela prática de crimes graves, com sentenças confirmadas em três instâncias e por nove juízes diferentes, mesmo assim, foi descondenado - não foi inocentado - por erro de     CEP. ]
 

domingo, 21 de agosto de 2022

Em SP, Lula [descondenado e desesperado] ataca pastores e diz que tem ‘demônio sendo chamado de Deus’

Ex-presidente também diz que Bolsonaro está ‘comprando voto’ e ‘tentando enganar o eleitor’ com benefícios sociais

No seu primeiro comício em São Paulo, no Vale do Anhangabaú, região central da capital paulista, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) atacou os pastores que estão “fazendo da igreja palanque político ou empresa para ganhar dinheiro”, criticou as fake news que estão sendo divulgadas por religiosos e disse que há “demônio sendo chamado de Deus”. “Tem muita fake news religiosa correndo por esse mundo. Tem demônio sendo chamado de Deus e gente honesta sendo chamada de demônio”, afirmou.


 O ex-presidente Lula no Vale do Anhangabaú Reprodução/Reprodução [a foto é de Lula em um comício - fácil perceber que está cheio de espaço vazio e na plateia também faltou povo.]

Em seguida, disse que, em um eventual novo governo seu, o estado será laico. “Eu, Luiz Inácio Lula da Silva, defendo estado laico, o estado não tem que ter religião, todas as religiões têm que ser defendidas pelo estado”, afirmou.

A reação do ex-presidente ocorre em razão de uma ofensiva de pastores e lideranças evangélicas contra a sua candidatura nos templos e nas redes sociais. “Igreja não deve ter partido político, tem que cuidar da fé, não de fariseus e falsos profetas que estão enganando o povo de Deus. Falo isso com a tranquilidade de um homem que crê em Deus”, disse.

Ele também afirmou que as pessoas podem satisfazer suas necessidades espirituais sem ter que passar pelos líderes das igrejas. “Quando quero conversar com Deus, eu não preciso de padres ou de pastores. Eu posso me trancar no quarto e conversar com Deus quantas horas eu quiser sem precisar pedir favor a ninguém”, declarou. “Eu não sou obrigado a ficar escutando pessoas falando mentiras em vez de cuidar da fé”, completou.

VEJA: Malafaia tritura Lula, a quem chama de cachaceiro

Elites
Durante o seu discurso, Lula também citou Tiradentes mais de uma vez e disse que o herói da Inconfidência Mineira, preso e morto pela Coroa portuguesa após ter sido traído, é um exemplo de como o poder e as elites brasileiras sempre atuaram contra o povo e contra a independência efetiva do país. “O Brasil criou a sua primeira universidade em 1920, porque a elite brasileira não queria que pobre aprendesse nada, não queria que pobre fosse para a escola, não queria que pobre virasse doutor. O país foi o último a abolir a escravidão, foi o último a fazer a independência, foi o último a dar direito de voto ao analfabeto, a dar direito de voto à mulher”, disse.

Lula também atacou várias vezes diretamente o presidente Jair Bolsonaro (PL). “Governar é cuidar das pessoas, não é fazer propaganda de armas, não é fazer propaganda de violência, não é divulgar fake news, não é cuidar dos ricos ou dos banqueiros, é cuidar do povo trabalhador”, afirmou.

Ele também disse que o presidente está “comprando voto” com o reajuste do Auxílio Brasil e a concessão de outros benefícios sociais porque está com medo dele, Lula. Também lembrou que as concessões valem só até dezembro e pediu ao eleitor que pegue o dinheiro, compre comida para casa, mas não vote em Bolsonaro. [Lula quer que o povo passe fome.]

“Ele está tentando enganar o leitor, pensa que o eleitor é gado, que ele pode ser levado aonde ele quiser. Meu caro capitão, esse povo não é besta como você pensa que é. Esse povo sabe quem gosta de povo e quem odeia povo”, discursou. [Lula tem raiva da classe média,não gosta de polícia e por aí vai.]

 Política - Revista VEJA


segunda-feira, 27 de junho de 2022

O recado dos militares a Lula sobre as eleições - Bela Megale

O Globo

Eleições 2022

Lula tem evitado fazer uma investida junto às Forças Armadas durante sua campanha, mas interlocutores do petista com trânsito na caserna seguem em conversas com militares de alta patente. O recado mais recente dado foi: “vamos respeitar o resultado das eleições, esqueça da gente”. [o descondenado bem que deseja conversar com as Forças Armadas, mas sua condição de descondenado, de ladrão, mentiroso, não o credencia a ser recebido. Quanto aos interlocutores do petista, certamente são considerados pelas FF AA como 'moleques de recado' de um criminoso.]

Integrantes do alto comando deixaram claro para pessoas próximas a Lula que não querem ser envolvidos na disputa eleitoral. Eles também afirmaram que há “grande incômodo” entre parte dos militares sobre a atuação do Ministério da Defesa nos questionamento que envolvem o processo eleitoral, em sintonia com o presidente Bolsonaro.

A avaliação feita por membros das Forças Armadas a um interlocutor de Lula é que citações diretas do ex-presidente aos militares "não trazem benefício a nenhum dos lados" e que o ideal seria que o petista ficasse longe de polêmicas. [Na verdade em português claro é uma sugestão/ordem para o 'descondenado' petista calar a boca e parar de falar m ... .]

Na semana passada, Lula disse em um evento em Aracaju que fica “triste” com a relação entre Bolsonaro e as Forças Armadas. "Eu fico triste, [senador Jacques] Wagner, você foi ministro da Defesa. Fico triste quando vejo as Forças Armadas batendo continência para um cara que foi expulso do Exército brasileiro por mau comportamento. Não é possível", afirmou.[Imagine o quanto será constrangedor para os militares se tiverem a desventura do descondenado petista voltar ao local do crime = ser eleito presidente da República - e serem obrigados a PRESTAR continência a um criminoso 'descondenado', devido alegação de CEP errado, porém, NÃO FOI INOCENTADO.]

Bela Megale, colunista - O Globo 

 

quarta-feira, 15 de junho de 2022

‘Fator Lula’ incentiva adesão de militares para questionar urnas - Bela Megale

O Globo

‘Fator Lula’ é apontado como motivo de atuação de militares com Bolsonaro para questionar urnas

Para integrantes do governo Bolsonaro, a crescente investida dos militares sobre as eleições tem relação com a volta de Lula à disputa pela Presidência. A avaliação de membros do Palácio do Planalto é de que a escalada dos militares sobre as urnas, em sintonia com Bolsonaro, tem, entre seus motivos, a rejeição que parte da caserna ainda nutre contra o PT.

A leitura feita por esses ministros é de que a entrada de Lula no pleito aproximou ainda mais os militares de Bolsonaro. Eles apontam que os questionamentos das Forças Armadas sobre o processo eleitoral só começaram no fim de 2021, quando a candidatura de Lula já estava consolidada e pesquisas mostravam o petista quase 30 pontos percentuais à frente de Bolsonaro nas intenções de voto do segundo turno.

Como informou o jornal “Folha de S. Paulo”, desde o ano passado, os militares fizeram quase 90 questionamentos sobre o sistema eleitoral, além de propostas no âmbito da comissão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para mudar as regras das eleições. 

Para membros do governo, o único caminho para o presidente arrefecer a guerra que trava contra a corte eleitoral é que as medidas colocadas pelo Ministério da Defesa sejam acatadas para as eleições deste ano. Já o TSE não vê possibilidade de mudar as regras do processo a quatro meses do pleito. [O TSE se considera DONO das eleições - esquece que é apenas uma repartição pública que tem atribuições de promover as eleições conforme as NORMAS EMANADAS DO PODER LEGISLATIVO.]  A corte já acolheu total ou parcialmente dez das 15 propostas feitas pelos representantes das Forças Armadas no âmbito de sua Comissão de Transparência. Outras quatro recomendações são analisadas para 2024. 

Até o momento, Lula tem descartado fazer uma aproximação efetiva com militares. [O descondenado petista não merece nenhuma atenção das Forças Armadas, tem que ser ignorado, desprezado.] Parte de seus aliados, no entanto, tem conversado com integrantes das Forças Armadas com os quais já tinha relação.

Bela Megale, colunista - O Globo


quinta-feira, 9 de junho de 2022

Bolsonaro sobe o tom em alerta legítimo - Gazeta do Povo

Rodrigo Constantino

Um blog de um liberal sem medo de polêmica ou da patrulha da esquerda “politicamente correta”.

Qualquer pessoa minimamente atenta e com um pingo de imparcialidade já se deu conta, a esta altura, do ativismo político do STF.  
Alguns ministros nem tentam esconder seu desprezo ou seu ódio pelo atual presidente, e mobilizam uma escancarada perseguição aos seus apoiadores. 
Outros tentam ocultar o óbvio em meio ao palavrório jurídico, tentando dar uma aura de legitimidade ao que é, na verdade, pura militância partidária.
 
Mas ninguém sensato consegue negar os fatos: esses ministros operam para derrubar o presidente eleito, impedir sua reeleição, intimidar seus familiares e apoiadores próximos, tudo isso enquanto o ex-presidente corrupto - que indicou vários desses ministros - foi descondenado por malabarismos patéticos. 
Quem está confortável com esse estado de coisas está flertando com o perigo.
 
O bandido condenado por 9 juízes pode ser candidato por truque supremo com base no CEP, mas o juiz que o prendeu não pode ser candidato por mudar domicílio eleitoral.  
O CEP salva um, condena o outro. Não é que o Brasil não seja para amadores; é que o Brasil é o país dos bandidos mesmo! E o "sistema" deixou claro que aceita qualquer um, menos Bolsonaro. Por que será?

Foi nesse contexto que, em nova rodada de abusos, o deputado Francischini teve seu mandato cassado. A especialista em Direito, a procuradora Thaméa Danelon, comentou o caso em sua coluna na Gazeta: No meu entendimento não ficou comprovado que os fatos noticiados pelo deputado continham desinformação e nem que ele tinha ciência que eram informações supostamente falsas. Além disso, ainda que comprovada a existência de notícias/informações inverídicas, a imunidade parlamentar prevista no artigo 53 da Constituição Federal assegura que deputados e senadores são invioláveis por suas opiniões, palavras e votos, logo, não caberia ao TSE a cassação do mandato do parlamentar, pois somente a respectiva casa legislativa poderia apreciar uma eventual cassação.

Após o voto contrário e embasado do ministro Nunes Marques, e o pedido de vistas de André Mendonça, ambos tratados pela mídia militante como "ministros bolsonaristas", sendo que jamais vimos a mesma velha imprensa se referir aos demais como ministros lulistas, a segunda turma se apressou para votar e manter a cassação do mandato. Thaméa concluiu: Na minha visão, a decisão do TSE restabelecida agora pela Segunda Turma do STF foi desproporcional, pois coloca em risco a liberdade de expressão prevista no artigo 5º da Constituição Federal, e principalmente no que diz respeito a um parlamentar que foi eleito com mais de 400 mil votos.

Agora comparem essa opinião sólida e com base jurídica nessa torcida militante de uma suposta jornalista: "Deputado bolsonarista que espalhou mentiras sobre as urnas eletrônicas segue CASSADO. Tentar deslegitimar o sistema eleitoral, testado e retestado, e basilar para a democracia, faz o político PERDER O MANDATO. Assim acaba de decidir o STF. PONTO". Mônica Bergamo aplaude o abuso! Não pode criticar a sacrossanta urna do Brasil, Butão e Bangladesh. É crime! Com aval supremo e aplauso “jornalístico”. E isso, claro, só aumenta mais nossa enorme desconfiança

Foi nesse contexto que o presidente Bolsonaro voltou a subir o tom nesta terça, num desabafo que também pode ser interpretado como um alerta ao povo brasileiro. "Enquanto aqui a gente está num evento voltado para a fraternidade, amor, compaixão, aqui do outro lado da Praça dos Três Poderes uma turma do STF, por 3 a 2, condena um deputado por espalhar fake news. Ele não espalhou fake news porque o que ele falou na live eu falei também, que estava tendo fraudes nas eleições de 2018", afirmou Bolsonaro, durante evento no Palácio do Planalto.

Dizendo-se indignado com a decisão, o presidente atacou os ministros Alexandre de Moraes, futuro presidente do TSE, e Edson Fachin, atual presidente do tribunal, a quem acusou de cometer um "estupro contra a democracia" ao se reunir com embaixadores de outros países para falar sobre as eleições de outubro próximo.   
Bolsonaro afirmou que ganha as eleições no Brasil “quem é amigo dos ministros do TSE”.

"Eu fui do tempo do 'decisão do supremo não se discute, se cumpre'. Fui. Não sou mais! Os abusos supremos hoje saltam aos olhos até para um leigo", disse Bolsonaro. "Entrego para qualquer um a faixa, mas tem que ganhar no voto. Transparente. Se o Lula tem 45%, vamos dar transparência para ele ganhar no Primeiro turno. Quem tem que ganhar a eleição é que tem mais votos. Por que não deixam os técnicos militares entrarem no TSE?", questionou o presidente.

Bolsonaro mencionou a perseguição que envolve até sua esposa, chamou os ministros de "canalhas", disse que as Forças Armadas foram tratadas como palhaço e que, como Comandante em Chefe das Forças Armadas, precisa agir, não pode viver como um rato. 
Para a velha imprensa, claro, Bolsonaro "atacou" o STF.  
Para a militância de redação, o presidente sempre "ataca" o Supremo. 
Já o Supremo jamais ataca o presidente, nem quando um ministro diz abertamente que vai derrotar o "mal" pois é o "bem", referindo-se diretamente a Bolsonaro.
 
As cartas estão na mesa. Tudo está bem claro e só não enxerga quem não quer, quem é dissimulado, quem topa tudo para se livrar de Bolsonaro. O tom do alerta do presidente é adequado, pois a militância suprema passou de todos os limites faz tempo.  
O que vai sair de concreto disso ninguém sabe. 
O que sabemos é que um "fim horroroso" pode ser melhor do que esse "horror sem fim" que temos assistido, com ministros marxistas estuprando a democracia diariamente, rasgando a Constituição que deveriam proteger, tudo para combater um presidente eleito pela maioria do povo brasileiro.
 
Rodrigo Constantino, colunista - Gazeta do Povo - VOZES
 
 
 

sábado, 23 de abril de 2022

De xandão a Bastiat - Valterlucio Bessa Campelo

Em um momento de genialidade dilmesca o ministro do STF, Alexandre Morais, hoje mais conhecido como “xandão”, disse ao universo da Academia Paulista de Letras Jurídicas: “O mundo não muda, o mundo gira. As pessoas não giram, as pessoas mudam”. 
O problema é quando as pessoas mudam pelo avesso.

Nesta quarta-feira, 20/04, segundo muitos juristas, contra o bom senso, a lógica e a Lei, os que descondenaram um ladrão condenado em TRÊS instâncias para que concorra à eleição, prenderam e retiraram os direitos políticos de um deputado por “crime de opinião” numa sessão inominável. A liberdade parece uma ficção neste país submetido à sanha togada, instrumentalizada pela esquerda sedenta de poder. O alvo principal do ajuntamento é o presidente Bolsonaro que, aliás, precisa chegar hígido às eleições e ganhar com tal diferença de votos que outro resultado seja inverossímil. Entendeu, não é?

Vejo na TV e em sites esquerdistas um esforço gigantesco de guetização da candidatura do Presidente num troço que eles chamam de extrema-direita. Embora não consigam dizer do que se trata efetivamente o epíteto, os objetivos são claros - jogar o PR na extrema-direita significa aplicar-lhe um selo de portador de interesses danosas à sociedade. 
É a técnica conhecida como falácia do espantalho, em que se cria um monstro fantasioso para que sirva de alvo da narrativa. Difícil é indicar UM movimento, programa, projeto, lei, decreto, seja lá o que for, com origem no governo federal no sentido da tal extrema-direita que ninguém consegue decifrar. 
Como mentir faz parte da natureza mesma do socialismo, não creio que seja difícil desmascará-lo.
 
Enquanto isso, a mesma mídia passa pano para a extrema-esquerda, muitíssimo bem representada por grupos travestidos de “organizações populares”, que investem radicalmente contra princípios liberais. Entre elas, o MTST, MST, LCP etc., etc
O próprio Lula da Silva disse recentemente que tais grupos terão forte protagonismo em um eventual governo petista [vade retro, Satanás.]
Com base em suas declarações, pode-se deduzir que, em caso de vitória, a partir de janeiro de 2023 estará aberta a temporada de roubo e invasões de patrimônio alheio. Isto sim é extremismo, é agressão frontal a um princípio básico da Constituição Federal – a propriedade privada.

Quando reflito sobre a liberdade, recorro quase sempre a um economista do século 19, inspirador de ícones como Ludwig Von Mises, Friedrich Hayek, Murray N. Rothbard e muitos outros. Refiro-me a Fréderic Bastiat que em “A Lei”, de 1850, afirma os direitos naturais como princípios de matiz filosófica. Diz ele: Não é porque os homens aprovaram leis que a personalidade, a liberdade e a propriedade existem, pelo contrário, é porque a personalidade, a liberdade e a propriedade existem que os homens fazem leis… Cada um de nós certamente recebe da Natureza, de Deus, o direito de defender sua pessoa, sua liberdade, e sua propriedade.”. Não poderia ser mais claro.

Hipócritas da espécie lulopetista vão seguidamente aos meios de comunicação se dizer democratas enquanto ameaçam cada um desses direitos. A defesa do aborto confronta a vida, a pretensão de controle da mídia solapa a liberdade, o estímulo às invasões ameaça a propriedade privada. Infelizmente, incautos atraídos “pelo politicamente correto” cedem em fatias (como dizia Hayek) cada um desses direitos, fazendo com que avance a perspectiva de transformação do Brasil em um Estado Socialista que o mesmo Bastiat, já denunciava autoritário e opressor.

É claro que este debate virá à tona durante o processo eleitoral. Apesar da “justiça” atuar a favor da agenda socialista, com fachinices, xandices e barrosidades, antecipando o autoritarismo do tipo restritivo da liberdade de expressão e de acesso às mídias sociais, e dando declarações de alcance internacional tão levianas quanto fora da liturgia de seus cargos, há aqui na planície, um vigoroso movimento de defesa dos direitos naturais.  
Seu principal líder na atualidade, Jair Bolsonaro, precisa pouco mais do que espelhar Bastiat para agrupar a maioria esmagadora da população que, segundo pesquisas recentes, se declara conservadora.

Sim, apesar de toda a roubalheira que patrocinaram, da desmoralização pública de seus líderes e do atraso a que nos relegaram, eles têm aliados poderosos. Aqui mesmo, neste recanto do Brasil, vi outro dia um desses representantes de “movimentos populares” de invasão de propriedade alheia ser tratado a pão de ló em uma entrevista. Enquanto o sujeito de mãos sedosas derramava seu falatório tão clichê quanto falso em ataque ao direito de propriedade, o entrevistador demonstrava um encantamento digno de uma criança em frente ao picadeiro.

Não restam dúvidas de que depois de quatro anos fora das tetas governamentais, esses grupos farão qualquer coisa para readquirir visibilidade e enganar a população com seu velho canto da sereia igualitário, por mais fracassado que tenha sido em todas as experiências realizadas, incluindo as atuais.

Não por acaso, desavergonhadamente, a eminência parda do lulopetismo, Zé Dirceu, em seguidas declarações vêm alertando para a necessidade de articulação com setores “ao centro”
Percebe o outro descondenado e tutti quanti que de cara lisa, sem máscara nem biombo, falando as suas verdades que escapam aqui e acolá, seu projeto de ditadura socialista naufragará. 
Nem seus amigos supremos e superiores o salvarão  da avalanche que virá dos “autoritários” que clamam pelo direito à vida, liberdade e propriedade, do “ditador” que grita pelo cumprimento da Constituição Federal.

Para concluir, volto a Bastiat, que xandão certamente leu, mas esqueceu: “...quando um homem é atingido pelo efeito do que se vê e ainda não aprendeu a discernir os efeitos que não se vêem, ele se entrega a hábitos maus, não somente por inclinação, mas por uma atitude deliberada”. Prestem atenção, o jogo não acabou.

Conservadores e Liberais - Valterlucio Bessa Campelo

 

"Opção" considerada pelo STF = trocar seis por meia dúzia

Ministros do STF querem resposta firme a indulto de Daniel Silveira, sem cair em 'cilada' de Bolsonaro

Magistrados tentam evitar escalada da crise institucional. Em vez de questionar a legalidade do decreto, pretendem focar no momento da sua publicação

Linha dominante é não questionar a legalidade do decreto, mas focar no momento de sua publicação, antes do trânsito em julgado
 
Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) avaliam ser preciso responder de forma firme ao indulto do presidente Jair Bolsonaro (PL) ao deputado Daniel Silveira (PTB-BJ), mas sem cair no que classificam como “cilada” de Bolsonaro, para evitar uma escalada da crise institucional. Integrantes da Corte discutem a possibilidade de usar as ações movidas por partidos na última sexta-feira para dar uma resposta conjunta e institucional ao ato do presidente, que está previsto na Constituição, mas pode ter seus efeitos limitados.

Embora a corte tenha indicado que não tomará nenhuma decisão até segunda-feira, a linha dominante é não questionar a legalidade do decreto, mas apenas focar no momento de sua publicação, antes do trânsito em julgado da condenação de Silveira. [em nome da celeridade processual a sentença condenando o deputado Daniel Silveira, já nasceu 'transitada em julgado' - confirmá-la seria apenas confirmar o que nasceu confirmado, ratificado, corroborado e outros 'ados'. 
Outro ponto que em nossa opinião é estranho, até absurdo e desperta curiosidade é que pelo teor da matéria - que parcialmente estamos transcrevendo - já divulgando o que os integrantes da Corte ainda discutem, a sessão oficial para 'análise' e 'decisão', será apenas o trânsito em julgado do que segundo a matéria está sendo discutido.
Ainda opinando: Tentar manter a inelegibilidade do deputado Daniel Silveira, é mais palatável e com a vantagem de não precisar usar o artifício do trânsito em julgado. Só que aí o STF vai arrumar encrenca com o Lira, que quer o cumprimento de jurisprudência da Suprema Corte que é no sentido de ser a Câmara quem deve decidir sobre cassação de  mandato de deputado.]
O ponto mais importante defendido na Corte é o de manter a inelegibilidade do deputado, evitando a briga de revogar também a pena de prisão.

A tática de Bolsonaro de partir para o enfrentamento com o Judiciário com seu indulto ficou mais clara na última sexta-feira. Integrantes do governo afirmaram, reservadamente, que o presidente e seus aliados mais próximos tinham a medida como opção caso alguma das investigações do STF atingissem seus filhos, em especial o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e o vereador do Rio Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ). Neste sentido, o indulto não foi pensado pela situação de Silveira, mas como um “recado” para o Judiciário. Nesta sexta-feira, em um evento na Bahia, Bolsonaro deu mostras disso:  — Ontem (quinta-feira, dia do decreto) foi um dia importante para o nosso país. Não pela pessoa que estava em jogo. Ou por quem foi protagonista desse episódio. Mas o simbolismo de que nós temos, mais que o direito, nós temos a garantia da nossa liberdade disse o presidente, durante cerimônia em Porto Seguro (BA).[até o descondenado Lula, filho de mãe que nasceu analfabeta, é capaz de entender que Bolsonaro se referia  "a garantia da nossa liberdade".]

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Em Política - O Globo - Íntegra da matéria.


sábado, 2 de abril de 2022

O líder ou a estrutura? - Alon Feuerwerker

Análise Política

A semana registrou solavancos naturais para o momento no cronograma eleitoral, com partidos e candidatos buscando caminhos para a sobrevivência. O período é particularmente delicado para os nomes com desempenho insuficiente nas pesquisas, pois enfrentam em seus partidos a intranquilidade, sobretudo dos postulantes ao parlamento que não veem motivo para desperdiçar o fundo partidário com candidaturas majoritárias de chances remotas.

As duas dúvidas do momento são João Doria e Sergio Moro, sendo que o governador de São Paulo enfrenta uma circunstância adicional: o temor na seção paulista do partido diante da possibilidade de perder um poder que vem de 1994/95. Ou, num olhar mais flexível, desde 1982/83, quando Franco Montoro (PMDB) arrebatou o Bandeirantes na primeira eleição direta de governadores desde meados dos anos 1960.

Como relatado na análise da semana passada, está em curso um movimento para que a frente de partidos terceiristas suplante as instâncias de cada legenda e convirja num único nome. Capaz de reunir desde a largada a simpatia da fatia eleitoral que não deseja nem Luiz Inácio Lula da Silva nem Jair Bolsonaro. Até agora, o feedback popular não tem sido animador, porém é natural agremiações um dia hegemônicas lutarem para reconquistar o brilho perdido.

O nome do momento é Eduardo Leite (PSDB), mas o otimismo agitado em torno dele deve ser confrontado com a experiência recente. Quantos candidatos a candidato da terceira via já estiveram no proscênio e deixaram de estar? As manchetes favoráveis são como o pico da montanha: mais difícil que chegar lá é continuar ali, resistindo às baixas temperaturas, às tempestades e ao vento inclemente. Eis outra semelhança entre a política e o alpinismo.

Enquanto isso, os dois ponteiros vão consolidando as alianças nos estados. Bolsonaro parece até o momento ter conseguido montar um palanque sólido em São Paulo, algo que Lula já tinha. E na migração permitida pela janela de trocas partidárias as legendas governistas, como esperado, engordaram seus quadros num grau mais expressivo que a oposição. Contribui também o presidente ter chegado a este ponto com percepção de competitividade.

O próximo instante-chave será nas convenções. Até que ponto legendas com candidatos próprios que patinam nas pesquisas vão dobrar a aposta? 
Ou preferirão engatar seu tempo de rádio e televisão em embarcações mais apetrechadas pera chegar e ancorar em porto seguro em outubro? 
E usar o dinheiro para fazer bancada? 
Vem aí mais um período complicado para postulantes que hoje não conseguem projetar expectativa de poder.

A abundância de legendas disponíveis transforma a política brasileira nesta equação de múltiplas variáveis, cujo resultado recorrente é a indeterminação. E a balbúrdia se projeta mais ainda nos estados. Mas a situação nacional está razoavelmente organizada. Com uma curiosidade. Bolsonaro está atrás de Lula, mas parece ter mais base local. O que vai prevalecer ao final, a força do líder ou a da estrutura?[a pergunda mais adequada é: caso a candidatura do descondenado, não inocentado, luladrão venha a se concretizar, qual será a reação dos que dizem votar nele,  quando forem lembrados que estarão votando em um LADRÃO? Na mesma ocasião pesquisas mais abrangentes, mais confiáveis, mostrarão que luladrão não está entre os primeiros.]

 Alon Feuerwerker, jornalista e analista político

 

terça-feira, 15 de fevereiro de 2022

ABOMINO A DIREITA E O CENTRO, PORÉM MUITO MAIS A ESQUERDA - Sérgio Alves de Oliveira

Detesto a direita 

A “rotulação” que a política e todo o seu aparato legal e “democrático” (lá das ‘cucuias’)  tenta impingir aos cidadãos e eleitores brasileiros se restringe meramente às diretrizes ideológicas emersas dos respectivos  partidos. “Eles” não admitem que alguém possa rejeitar qualquer uma das “receitas” oferecidas pelos partidos políticos.

Durante o Regime Militar de 64  já era assim. Se o sujeito contestava os governos militares era porque se tratava de um “comunista”, e assim era tratado; e se contestava a esquerda ,era porque seria um adepto da ditadura militar, ou dos “gorilas”,como diziam.

Mas nos dias atuais os políticos “evoluíram”. E muito. Passaram a admitir não só que o sujeito fosse de direita, ou de esquerda,mas também  que fosse de  “centro”. Inclusive formou-se no Congresso Nacional um grande grupo de parlamentares que passaram a formar o grupo  que chamam de “Centrão”.

Mas o tal “centrão” se constitui meramente na junção de “antigos” esquerdistas ou direitistas que não encontraram o espaço de protagonismo e liderança desejados  na “direita”,ou na “esquerda”. Pularam fora. E formaram o “Centrão”. Mas em suma: é tudo farinha do mesmo saco. Porém , infelizmente, não tem como se  votar em algum candidato que não seja de direita, de centro, ou de esquerda, porque TODOS os seus  partidos são ou um ou outro, e os candidatos devem fidelidade “canina” aos princípios dos seus partidos políticos.

Essa falta de opção dos brasileiros, que não concordam com as “receitas” dos partidos, evidentemente não significa nada mais ,nada menos, que a submissão do povo brasileiro à DITADURA dos partidos políticos, que pretendem empurrar goela-abaixo de todos do povo as suas respectivas ideologias ,de “quinta categoria”.

Mas num certo sentido a esquerda tem alguma  razão em criticar a direita por alguns dos seus malfeitos políticos enquanto governou, notadamente de 1964 a 1985.                                           

Com efeito,o Regime Militar não foi “perfeito”.Mas teve inúmeros pontos positivos, dentre os quais as obras de infraestrutura deixadas nesse período onde o pais deu um enorme salto do atraso rumo à prosperidade. Em matéria de energia elétrica, por exemplo, foram construídas as 5 (cinco) maiores usinas hidrelétricas ainda hoje em pleno funcionamento. Também o aspecto social não deixou a desejar, com inúmeras conquistas dos trabalhadores,mais do que tudo que foi feito de 1985 até hoje (FGTS,PIS/PASEP,etc.).

Mas o Regime Militar também falhou. E falhou muito. Falhou principalmente em não ter liquidado de vez a esquerda que tanto atormentara o país nos meses antecedentes ao movimento cívico-militar de março de 1964,que apeou do poder o Governo  João Goulart.

Enquanto o Regime Militar trabalhava muito  para retomar o caminho da prosperidade,interrompida desde que os esquerdistas entraram no Governo Goulart,em 1961,os que foram apeados do poder “hibernaram ”alguns anos à espera de alguma  oportunidade para voltarem ao poder, o  que veio acontecer em 1985, apesar dos “alertas” deixados pelos Presidentes Ernesto Geisel e João Baptista Figueiredo sobre o que aconteceria com os “ratos” da política  retomando o poder.o que acabou se confirmando com o tempo.   [a partir de 1985, com a famigerada Nova República, os ratos voltaram ao poder e foram montados vários esquemas se "roubo" aos cofres públicos - cada presidente tinha os seus comparsas nos assaltos aos cofres públicos. Só com a chegada de JAIR MESSIAS BOLSONARO ao Poder é que a corrupção institucionalizada foi interrompida - por isso, desde 1º janeiro 2019, iniciaram os esforços para retirar o capitão do Governo - esforços que apesar de variados e com poderosos participando fracassaram e continuarão fracassando.]

Portanto,”infelizmente”, os ex-presidentes Geisel e Figueiredo acertaram em “cheio”. A esquerda “vitaminada” que tomou posse da Presidência da República  a partir de 2003, com Lula da Silva,[o 'descondenado' luladrão] e que ficou até 2016 (ou 2018?), acabou “estacionando” e   até regredindo  tudo que fora conseguido pelo Regime Militar, além disso ”roubando” 10 trilhões  de reais do erário,algo jamais  visto na história da humanidade.

Portanto as chances do Brasil melhorar, oportunizando ao seu povo  melhores condições de desenvolver as suas plenas  potencialidades, considerando as eleições que se avizinham para outubro de 2022, só se tornarão factíveis com eliminação das piores alternativas, que pela “ordem”, residem, em primeiro lugar, na “esquerda”, e depois no “centro”.

Não que essa “direita” que anda por aí disputando o poder  se constitua  num “ideal” para o povo brasileiro,mas com certeza ela oportunizaria um avanço bem mais rápido rumo a esse “ideal”. Se a esquerda voltar ao poder,infelizmente esse “ideal” pode levar dezenas ou centenas de anos,com sacrifício de muitas gerações de brasileiros. Essa é uma “fatalidade” infelizmente  construída pela (pseudo)democracia brasileira ,que seria absolutamente impossível de mudar antes de outubro de 2022.As “cartas” políticas  estão dadas !!!

Antes de votar em outubro de 2022 deve ser  lembrado  que o comunismo deixou um rastro de 100 milhões de assassinatos  no mundo onde governou.

Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo