Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
Chefe da Comissão de Mortos critica gastos com desaparecidos da ditadura
'O Brasil empregou muito
dinheiro em busca de ossadas... Dinheiro poderia ter ido para saúde e
educação', diz Marco Vinícius Carvalho, presidente da Comissão de Mortos e Desaparecidos no governo Jair Bolsonaro
Presidente da Comissão de Mortos e Desaparecidos do governo
Jair Bolsonaro, Marco Vinícius Carvalho Marco Vinícius Carvalho decidiu mexer mais uma vez com
os fantasmas do país.
Ao Radar, ele criticou o dinheiro gasto pelo governo na procura de desaparecidos políticos. “O Brasil empregou muito dinheiro em busca de ossadas. De 1.047,
localizou apenas duas. Gastou 500.000 dólares. Dinheiro que poderia ter
ido para saúde e educação. Talvez essas pesquisas de DNA pudessem ter
sido estruturadas na nossa Polícia Federal e o custo seria bem menor”,
diz.
O material de banco de dados com amostras de sangue de familiares
foram enviados para Holanda e Bósnia, países com tecnologia apropriada.
Proposta prevê ampliar número de beneficiários do programa e cortar deduções no Imposto de Renda
Marcello Corrêa
O governo federal planeja a maior reformulação já feita noBolsa Família
desde a sua criação, há 15 anos. Para reestruturar e ampliar o número de pessoas atendidas pelos programas sociais de
transferência de renda
, a equipe econômica encomendou um estudo ao Instituto de Pesquisa
Econômica Aplicada (Ipea). O documento, ao qual O GLOBO teve acesso,
propõe cortes embenefíciosvoltados para os brasileiros de maior renda, como oabono salarial e deduções no Imposto de Renda
(IR) como contrapartida à ampliação da cobertura do Bolsa Família, que
hoje atinge 13,8 milhões de famílias, e a criação de um benefício
universal para crianças e adolescentes.
O plano é considerado por integrantes do Ministério da Economia uma
forma de construir uma “marca social” para o governo Jair Bolsonaro,
marcado até agora por medidas de ajuste fiscal, como a reforma da
Previdência.
[falem do presidente Bolsonaro, o que quiserem, mas, ele continua firme rumo ao suicídio político em 2022 - assessorado com eficiência pelo Marcos Cintra e agora o Ipea.
O Bolsa Família é um programa a assistencial excelente, como paliativo com duração de alguns meses e jamais deve ultrapassar dois anos. Ele 'quebra' um galho aos que estão as portas da miséria e uma forma desumana de manter um curral eleitoral.
O que o povo brasileiro precisa é de empregos, uma política consistente em busca do emprego e não de uma política de distribuir a miséria - R$ 188,51, em média para cada família é alvitar a dignidade do ser humano e aumentar em duas vinte ou trinta reais nada muda.
O Bolsa Família equivale a dar o peixe aos necessitados - só que peixe ruim, de péssima qualidade e em quantidade insuficiente.
O certo é ensinar a pescar - trabalhar sério na melhora da economia, gerar empregos.
Imagine a falta de noção de quem quer dar R$ 45, a cada criança e adolescente, independentemente da renda - para os necessitados é uma ajuda mínima, para outros (independe da Renda, não esqueçam) é dinheiro de troco.
Acabar com a dedução do Imposto de Renda com gastos com educação e saúde.
MAIS GRAVE AINDA: acabar com a isenção do IR para portadores de doenças graves. tais como: problemas cardíacos graves, câncer, cegueira e outras.
Essa turba que assessora o presidente pretende:
- manter os mais pobres presos no fundo do poço, com dois, e não um, pé no pescoço;
- colocar grande parte da classe média as portas da pobreza.
Esperamos que sendo Deus brasileiro, se compadeça dos patrícios e que esse devaneio estúpido do Cintra e agora de parte do Ipea, seja o que esperamos ser: uma diversão para o presidente Bolsonaro que apenas observa até onde seu ASPONE mor é capaz de ir.
Veja o pacote de bondades - algumas - planejadas pelo Cintra e muitas avalizadas pelo Posto Ipiranga:
- volta da CPMF, alíquota maior, continua cumulativa e incide nas duas pontas;
- redução do salário dos servidores públicos;
- fim da dedução da renda tributável no IR, dos gastos com educação e saúde;
- fim da inserção do IR para portadores de doenças graves. ]
A proposta do Ipea unifica quatro benefícios que hoje custam aos cofres
públicos R$ 52 bilhões por ano e contemplam 80 milhões de pessoas: Bolsa
Família, salário-família, abono salarial e dedução de dependente no IR.
Os pesquisadores sugerem unificar esses programas para criar um “super
Bolsa Família”, como tem sido chamado pelos técnicos do governo.
Custaria os mesmos R$ 52 bilhões, mas cobriria 92 milhões de
beneficiários.
Estrutura diferente
O novo sistema teria uma estrutura de pagamentos diferente da atual.
Hoje, o Bolsa Família é pago a famílias cuja renda é de menos de R$ 178
mensais por pessoa. Os benefícios que compõem o programa variam, de
acordo com o número de crianças, adolescentes e gestantes. Há ainda um
benefício extra para os que estão em situação de extrema pobreza, com
renda
per capita
abaixo de R$ 89. Em média, cada família recebe R$ 188,51, segundo dados do Ministério da Cidadania.
A principal novidade da proposta é a criação de um benefício universal,
de R$ 45, pago a todas as crianças e adolescentes do país de até 18
anos,independentemente da renda familiar.Um segundo benefício seria
voltado a crianças de 0 a 4 anos de famílias pobres, com renda de até R$
250 por pessoa — linha de corte maior que a atual. Se, depois desses
dois tipos de repasse, a renda familiar continuar abaixo desse limite,
haveria ainda um benefício extra de R$ 44 por pessoa.
Para a conta fechar, seriam extintos o salário-família, auxílio mensal
pago a trabalhadores formais com filhos de até 14 anos, e a dedução por
dependente no IR. A compensação seria a renda universal para crianças. O
abono salarial continuaria a existir, mas restrito às famílias mais
pobres.
Viu isso?Governo quer rever isenções de IR sobre títulos do mercado financeiro e portadores de doença grave
A proposta prevê ganho ou manutenção de renda para os beneficiários do Bolsa Família. Uma família com renda
per capita
de R$ 160 e três crianças, por exemplo, tem direito hoje a um benefício
de R$ 130. No novo sistema, receberia R$ 135. Se uma das crianças tiver
menos de 4 anos, o valor subiria para R$ 225. Há casos, no entanto, em
que o novo sistema reduziria o valor. Para essas situações, o projeto
prevê um benefício de transição, que complementaria a renda.
A mudança nas regras pode impactar a vida de pessoas como a dona de casa
Juliana de Sousa, de 23 anos. Na casa dela, na periferia de Teresina,
no Piauí, o Bolsa Família ajuda com R$ 104 por mês. Não é muito para as
necessidades da família, cuja única renda é um salário mínimo que o
marido dela, Francisco de Sousa, de 26, ganha como vendedor em uma
funerária. O casal é pai de Lara, de 4 anos, e de Pedro, de 3. Por
problemas de saúde, a menina ainda precisa de fraldas descartáveis, e o
benefício ajuda nessa despesa. — Usamos os R$ 104 em pacotes de fraldas, das mais baratas. Para comprar
as melhores, que não assam a pele, precisaríamos de R$ 450 por mês. O
dinheiro do Bolsa Família não dá nem para as fraldas, mas, sem ele, não
sobraria nada mesmo — diz Juliana, que conta com a ajuda de familiares
para comprar alimentos.
Em busca de desassistidos
A sugestão do Ipea também busca alcançar pessoas que hoje não recebem
qualquer tipo de auxílio do governo, mas estão em situação vulnerável. É
o caso de Rita Barros, de 46 anos. Ela trabalha como diarista e ainda
faz bicos como cabeleireira para reforçar a renda mensal, que não passa
de dois salários mínimos. Foi assim que ela criou sozinha a primeira
filha, Rithyele, hoje com 23 anos, e ainda sustenta a segunda, Beatriz,
de 13. Ela já tentou, mas não conseguiu o Bolsa Família porque sua renda
não é baixa o suficiente para se enquadrar no programa. Por outro lado,
como não tem emprego formal, não conta com abono salarial ou deduções
no Imposto de Renda.
— Sempre tive que trabalhar demais para sustentar minhas filhas. O Bolsa
Família ajudaria, mas não faria tanta diferença. Conheço gente que
ganhou e, ainda assim, teve dificuldades para se manter — diz Rita,
moradora do Andaraí, na Zona Norte do Rio.
Já a bancária Viviane Louvem, de 40 anos, tornou-se mãe há apenas quatro
meses. Vive com a pequena Maria Clara e o marido, o administrador
Alexei Gabetto, de 48, na Tijuca. Apesar do orçamento equilibrado, usa
deduções de gastos com saúde e educação no IR. Com a filha, passa a ter
devolução de imposto por dependente. Se o novo sistema for implantado,
essa dedução será trocada pelo benefício universal, bem menor.
— Usei esse benefício na pós-graduação e para tratamentos de saúde,
porque meu convênio tem reembolso muito baixo. Agora, pretendo usar para
amenizar gastos com minha filha — diz Viviane. — Ainda é difícil
confiar na qualidade dos serviços públicos.
Para sair do papel, a sugestão do Ipea precisa de emenda à Constituição.
Na equipe econômica, o plano é tratado como preliminar. Segundo o
secretário de Política Econômica, Adolfo Sachsida, a implantação deve
ser gradual:
— É bom destacar que o governo Bolsonaro é um governo com forte apelo
social. Nós nos preocupamos com o lado social. A liberação do FGTS e do
PIS-Pasep mostra isso. Agora, esse programa visa melhorar a situação dos
desalentados brasileiros. É uma marca social do governo.
Colaboraram Efrém Ribeiro e Amanda Pinheiro, estagiária sob supervisão de Alexandre Rodrigues
O sucesso da reforma da Previdência depende sobretudo do engajamento de Bolsonaro
O presidente Jair Bolsonaro ganhou um simpático apoio num evento público
com três governadores recém-eleitos no RS, em GO e em SP: uma adesão
“irrestrita” (Eduardo Leite), “total” (Ronaldo Caiado) e “firme” (João
Doria) à reforma da Previdência. E ouviu, no mesmo evento, um duro
recado: “Jair, vem pro jogo, e traz teu capital político”.O mesmo pedido já havia sido feito antes por Rodrigo Maia, presidente da
Câmara e agora a figura política de referência para o governo
Bolsonaro. Tem sido repetido por diversos líderes partidários. E está em
destaque nas análises fornecidas por consultorias políticas e de risco:
a reforma da Previdência é o único assunto que importa para definir o
sucesso deste governo. E ela depende hoje, basicamente, do presidente.
Há um sentido crítico muito evidente nesses “pedidos”.Sendo a reforma
da Previdência, antes de mais nada, uma batalha de comunicação, e
batalha de comunicação é a capacidade de fazer prevalecer uma narrativa
(ou desconstruir uma oposta),cabe a Bolsonaro usar a habilidade que
demonstrou nas eleições de dirigir-se ao “homem simples” e engajar-se
diretamente em convencer o dileto público a engolir medidas que serão
inevitavelmente impopulares. Economistas alertam para o fato de que não adianta sequer pensar num
“plano B” para o governo no caso de não aprovação ou de uma aprovação de
reforma demasiadamente aguada. As consequências da não aprovação para a
economia seriam catastróficas em prazo bem curto. O tempo está
trabalhando contra o País e, portanto, o emprego do capital político não
só é necessário como urgente.
Há mais um alerta na praça se Bolsonaro estiver disposto a considerá-lo.
Tanto os governadores experimentados e veteranos no Legislativo(como
Caiado) quanto os jovens e recém-chegados à “grande articulação” (como
Leite) apontam para um elemento essencial na política: o ambiente. O
atual ainda seria favorável a empurrar em direção à reforma um Congresso
fracionado, desarticulado e – como todos sabem – muito bem dominado por
interesses setoriais e corporativos dos mais diversos tipos.
Tão ou mais que o presidente, os governadores estão lidando com uma
bomba fiscal de proporções catastróficas e que, em alguns casos, já
paralisou a máquina pública especialmente em setores como segurança
pública, saúde e educação. Em boa parte, a “velha” política dos
governadores (a do domínio por eles de bancadas no Congresso) está sendo
substituída por uma “nova” política na qual o aperto das contas e a
quase incapacidade de fazer funcionar a máquina pública empurram esses
chefes dos executivos estaduais a algum tipo de entendimento com a
União.
Há um outro lado, pendurado no da reforma da Previdência, que os
governadores estão entendendo bastante bem. Uma hipotética mexida na
estrutura tributária (que eles querem) pressupõe algum tipo de acerto
nas questões fiscais, e as duas juntas trazem à mesa a famosa e
interminável discussão do “pacto federativo”. Os R$ 100 bilhões que
viriam para os cofres públicos com a cessão onerosa combinada lá atrás
com a Petrobrás já são um teste entre a equipe econômica de Paulo Guedes
e alguns governadores que olham (com razão) gulosamente para esse
caixa.
É mais um assunto para ser decidido com participação do Congresso, num
sistema no qual toda questão conflituosa política acaba judicializada
(imaginem a Previdência...), com partidos fracionados, lideranças velhas
desgastadas, as novas ainda incipientes e uma parte do governo achando
que consegue administrar via redes sociais. É só um pedaço do jogo que
está armado. Os envolvidos acham que falta Jair pular com vontade pra
dentro dele.
Haddad acusa o governo de vender para os americanos
a estatal que o PT assaltou durante 13 anos consecutivos
“15
bilhões de dólares custava e Petrobras quando nós assumimos. Hoje, ela custa U$
80 milhões a valor de mercado. Sabe por quê? Porque nós multiplicamos por 10 o
investimento da Petrobras. Sem isso, nós jamais acharíamos o pré-sal, que é o
passaporte para o futuro se vocês pararem de vender pros americanos o que é do
povo. Vou retomar o petróleo da Petrobras pra investir em saúde e educação”.
(Fernando Haddad, candidato a presidente pelo PT, no debate da Globo, acusando o
governo Temer de vender para os americanos a estatal assaltada durante 13 anos
pelo maior esquema corrupto da historia, chefiado pelo presidiário que reduziu
um ex-prefeito de São Paulo a moleque de recados)