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sexta-feira, 5 de outubro de 2018

Candidatos partem para o ataque no último debate do primeiro turno

Globo: Candidatos partem para o ataque no último debate do primeiro turno

Jair Bolsonaro e Fernando Haddad, líderes nas últimas pesquisas, foram os principais alvos dos adversários, que apelaram contra 'radicalismos'

Último debate antes do primeiro turno das eleições de 2018, o encontro promovido pela TV Globo na noite desta quinta-feira (4) foi marcado por uma elevação do tom entre os postulantes ao Planalto, com muitos ataques entre os presentes. O principal alvo, no entanto, foi quem não compareceu: Jair Bolsonaro (PSL) foi criticado por ter faltado ao debate, alegando questões médicas, e ter concedido uma entrevista à TV Record, exibida simultaneamente ao evento.

Para Marina, o capitão da reserva “amarelou”. Para Ciro, ele “fugiu”. Sobraram críticas também às frases controversas dadas por assessores do presidenciável do PSL, como o vice General Mourão e o economista Paulo Guedes. “E Bolsonaro nega (as propostas dos aliados) quando vê a repercussão”, observou o pedetista, que se divertiu: “o que me assusta não é só a mentira, mas como uma equipe com três briga tanto”. [Marina e Ciro usaram os verbos 'amarelou' e 'rugiu' no sentido de covardia.

Ocorreu várias cenas de covardia no debate de ontem, mas, por parte da Marina, do Ciro, do Haddad, do Boulos e de outros que aproveitaram a ausência do Bolsonaro - é público e notório que o capitão foi vítima de um covarde atentado, sofrendo grave ferimento a faca e, em consequência, realizou duas cirurgias de grande porte e com isso foi impedido pelos médicos de participar do debate.

Ciro Gomes chegou ao cúmulo de praticamente obrigar o candidato Meirelles a se manifestar sobre a ausência de Bolsonaro.
É ato de EXTREMA COVARDIA falar mal dos ausentes, portanto, dos que estão impossibilitados de se defender.

Sem condições de participar do debate, Bolsonaro concedeu entrevista a TV RECORD,  exibida dissimuladamente ao debate.]

O candidato do PDT poupou Haddad, com quem disputa diretamente uma vaga no segundo turno, e centrou a artilharia no postulante do PSL. [Ciro Gomes é sabedor que Bolsonaro não o aceitará para exercer nenhum cargo em sua Presidência e por isso interessa ao cearense de Pindamonhangaba - SP ficar bem com o poste-laranja petista, afinal poderá conseguir algum cargo - só um detalhe atrapalha Ciro: Haddad não será eleito.] Em uma questão do petista sobre meio ambiente e agricultura, por exemplo, sem que Haddad tenha citado o capitão da reserva, Ciro respondeu que para executar projetos na área “tem que ter condição política para enfrentar o fascismo e a radicalização estúpida que o Bolsonaro representa”.

Se o ex-ministro não mirou a sua artilharia para Haddad, o mesmo não pode ser dito de Geraldo Alckmin (PSDB) e Alvaro Dias (Podemos), que fizeram críticas ao PT em diversos momentos ao longo do debate. Já na primeira pergunta Alckmin citou a crise econômica de 2015, durante o governo da ex-presidente Dilma Rousseff, e confrontou o adversário com o “modo petista” de governar, que insinuou ser um misto de desemprego e corrupção.

Alvaro Dias, por sua vez, alfinetou Haddad ao dizer que trazia uma pergunta por escrito para que ele levasse ao “verdadeiro” candidato petista, em referência ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso em Curitiba. Ele também tratou das recentes delações de Antonio Palocci e Marcos Valério e buscou associar o partido do ex-prefeito aos escândalos relatados.

Diversas vezes, os postulantes apelaram contra o voto útil e contra os “radicalismos”, defendendo e se apresentando como alternativas à polarização entre Bolsonaro e Fernando Haddad. Guilherme Boulos (PSOL) pediu um voto de “esperança”, depois de um debate com tons críticos ao governo atual de Michel Temer (MDB) e a Geraldo Alckmin.

Em um debate que também foi repleto de frases marcantes, Boulos se envolveu em uma discussão com Meirelles, que insinuou que ele não trabalhava, rebatendo com uma crítica ao emedebista pela atuação no setor bancário. Em outro momento, o ex-ministro da Fazenda obteve o único direito de resposta da noite, após Alvaro Dias ter insinuado que ele era “cúmplice” dos escândalos do governo do PT. [Meirelles declarou a Boulos, estar pensando em criar o MSP - Movimento dos Sem Processos, em evidente crítica a Boulos - EXPLORADOR  dos SEM TETO, que são obrigado a pagar aluguel aos líderes das invasões - entre os quais Boulos se inclui.

Marina criticou Haddad severamente por não fazer uma autocrítica, o que deixou o petista irritado mas mesmo assim não fez a autocrítica cobrada pela candidata Redista.]

MATÉRIA COMPLETA em Veja
 

 

quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

De tombo em tombo

Lula se vê reduzido, hoje, a contar com gente que queima pneu na rua para fechar o trânsito por umas tantas horas, e diz que isso é um ato de “resistência”


Ninguém consegue ganhar uma guerra acumulando derrotas. O ex-presidente Lula começou a perder a sua guerra quando 500.000 pessoas foram há menos de três anos à Avenida Paulista, em São Paulo, protestar contra a corrupção e dizer claramente, no fim das contas, que estavam cheias dele. Cheias dele e do PT, dos seus amigos ladrões que acabaram confessando crimes de corrupção nunca vistos antes na história deste país e das desgraças que causou incluindo aí, como apoteose, essa trágica Dilma Rousseff que inventou para sentar (temporariamente, esperava ele), em sua cadeira. Lula, na ocasião, não reagiu. Achou que deveria ser um engano qualquer: como seria possível tanta gente ir à rua contra ele? Preferiu se convencer de que tudo era apenas um ajuntamento de “coxinhas” aproveitando o domingão de sol. Acreditou no Datafolha, cujas pesquisas indicavam que não havia quase ninguém na Paulista ─ parecia haver, nas fotos, mas as fotos provavelmente estavam com algum defeito. Seja como for, não quis enfrentar o problema cara a cara. Preferiu ignorar o que viu, na esperança de que aquele povo todo sumisse sozinho. Enfim: bateu em retirada ─ e assim como acontece com as derrotas, também não se pode ganhar guerras fazendo retiradas.

Lula não ganhou mais nada dali para frente. Foi perdendo uma depois da outra, e recuando a cada derrota. Pior: batia em retirada e achava que estava avançando. Confundiu o que imaginava ser uma “ofensiva política” com o que era apenas a ira do seu próprio discursório. O ex-presidente, então, mobilizava exércitos que não tinha, como o “do Stédile”. Fazia ameaças que não podia cumprir. Contava com multidões a seu favor que não existiam. Imaginava-se capaz de demitir o juiz Sérgio Moro ou de deixar o Judiciário inteiro com medo dele, e não tinha meios para fazer nenhuma das duas coisas. Chegou a supor, inclusive, que poderia ser ajudado por artistas mostrando plaquinhas contra o “golpe” no festival de cinema de Cannes ─ ou pela “opinião pública internacional”, o costumeiro rebanho de intelectuais que falam muito em inglês ou francês, mas resolvem tão pouco quanto os que falam em português

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