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segunda-feira, 10 de julho de 2023

TABELA MORTES EFETUADAS PELO COMUNISMO [DESATUALIZADA]

 

TABELA MORTES EFETUADAS PELO COMUNISMO

TABELA MORTES EFETUADAS PELO COMUNISMO 

O COMUNISMO REPRESENTA A OPRESSÃO A TORTURA E MORTE DE MILHÕES  DE SERES HUMANOS JÁ QUE  HOJE E NO BRASIL EXISTEM HORDAS DE COMUNISTAS TRAMANDO PELA QUEDA DA NOSSA DEMOCRACIA EM PROL DESTA TIRANIA ASSASSINA E MENTIROSA.  

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quarta-feira, 21 de setembro de 2022

A era da esperança - José Maurício De Barcellos

Bolsonaro será reeleito Presidente da República em 02 de outubro próximo.

A "Nova Ordem Brasileira" prosseguirá por todos os seus segmentos e por todas as suas dimensões, se firmando por décadas a fio, sustentada nos próximos governos que se sucederão nesta nova era.

 

O Brasil que, nas décadas de 1960 a 1970, deu os primeiros passos para se libertar das peias e da pecha de "republiqueta de banana" e de "nação terceiro-mundista", conquanto tenha patinado sob a abominosa influência do social-comunismo durante 35 anos, está vendo seu povo decidir, determinadamente, no sentido de que aqueles tempos de trevas não voltarão a atormentá-lo. Já disse e não perco a oportunidade de repetir para firmar. Não foi o Capitão quem decidiu resgatar nossa gente da sanha dos vermelhos. Foi o povo brasileiro, exausto de tanta destruição e de tanto atraso, que escolheu aquele líder como a ponta da lança de sua cruzada, rumo ao lugar de destaque que bem merece neste mundo a um passo de ser dominado pelo mal universal do comunismo escravagista, ateu e assassino, que acabou por se travestir de algo surreal denominado de "globalismo" ou de outros "ismos" igualmente degradantes.

Um mundo sob o domínio de uma ordem que paire sobre ele ao exclusivo talante de megas financistas da ordem de Jorge Soros, do Banco Morgan, da família Rothschild conquanto já tenha como refém os USA do demente Joe Biden, a Alemanha, a Inglaterra, a França, o Canadá, a Austrália, a Nova Zelândia etc, não tem futuro longínquo e seus maléficos efeitos estão arrasando a Europa, por exemplo.

Estou convicto de que, antes do fim da próxima década, estará relegada ao lixo da história, como o foram outras pretensões de dominação do planeta.

Reconheço que existe um enorme desequilíbrio de forças nesta luta travada entre o poder do mal contra os povos que este pretende subjugar, mas não me assusto ou me desespero.

Eles são muitos, são poderosos, por ora estão invisíveis para a grande massa cujo espírito quer para si. Porém, não obstante todo seu poder e potestade esqueceram que a liberdade e a alma dos dominados têm no Criador uma proteção inexpugnável.

Tudo quanto ultrajam em relação aos direitos fundamentais da pessoa humana, tudo quanto roubam dos vitimados e tudo quanto subtraem daqueles que dominam um dia se constituirá no libelo contra seus crimes que, em face da tal inevitável "volta do chicote" de que falavam os antigos, um dia lhes cortará a carne.

Não vou cair na armadilha de discutir as teorias que sustentam as excelências e a inevitabilidade daqueles vieses de dominação, a uma porque elas não conseguem explicar como vão substituir a inclinação natural para felicidade do homem sobre a terra e, a duas, porque o poder que hoje detêm morrerá com os próprios poderosos ou pouco depois do seu passamento, simplesmente porque é o bem e não o mal que perdura para eternidade.

Nem bem o próximo governo dos patriotas chegará ao seu fim e as quadrilhas de FHC a Temer já terão desaparecido tanto quanto seus respectivos chefões, seus asseclas e, com estes, os abastados que as sustentaram, os farsantes da elite sem escrúpulos que as incensam e os intelectuais da impostura que as apoiam.

A ruptura com tudo quanto levou o Brasil a beira do precipício ocorreu muito antes da chegada de Bolsonaro e de sua equipe de patriotas ao Planalto. Foram 35 anos de sofrimento e de decepções, de vergonha perante o mundo, que produziram a maior crise moral, econômica e social e que vitimou mais de 25 milhões de brasileiros. Aí nossa gente disse o seu basta.

Primeiro as ruas, desde 2013. Depois nas urnas em 2018. Agora em 2022, o povo apenas consolidou sua decisão de não mais tolerar a corrupção sistêmica, a incompetência e a dominação daqueles que professam o credo dos traidores e dos vendidos da Pátria.

Tal como o Planalto expurgou a bandidagem da política de dentro de seus muros, assim haverá de ser defenestrada a corja togada dos Tribunais. Da mesma forma como se tem varrido os chupins da máquina governamental e os proxenetas do erário, há que se intensificar o expurgo do restante que ainda a infecta. 

Igualmente como estamos nos livrando das malditas entidades sindicais, ONG'S e associações de classes (ou desclassificadas) sustentadas com o dinheiro público inutilmente, havemos de pôr um fim no empresariado amigo e aliado na roubalheira de outrora.

Na consciência e no imaginário de nossa gente tudo isso vem se formando e se consolidando há quase vinte anos desde o mensalão de Lula, em 2005 – e, posto que a imprensa v.v. (velha e venal) perdeu inteiramente o controle absoluto para influenciar e deformar a opinião pública, o inevitável foi que o poder do povo tradicionalmente usurpado pelos nojentos famosos, hoje passa ao largo destes e os confronta diariamente.

Tenho visto e assistido o desesperado esforço dos deformadores de opinião e suas ferozes partners nas mídias ensandecidas de ódio e vassalas dos Barões das Comunicações, no sentido de fazer desaparecer da face da terra a demonstração de força da ampla maioria do povo hoje muito mais do que os quase 60 milhões que votaram no Capitão em defesa da tríade Deus, Pátria e Família. Um a um ou uma a uma vão caindo em desgraça e se desmoralizando, ou seja, virando lixo aos olhos do Brasil de hoje.

Por isso mesmo pouco acrescenta para o futuro deste Brasil que já exibe sua economia como modelo para um planeta em crise e que ocupa a cobiçada posição de líder do mundo em fornecimento de alimentos – aquilo tudo que se esconde e se distorce, aqui e no exterior, contra nossa gente e, como saltou aos olhos no "Dia da Independência", contra a mais legítima manifestação popular de se manter a "Nova Ordem Brasileira" a qualquer custo.

Nosso País conheceu o caos, a desordem, a dor e o sofrimento que nos foram impingidos pelo social-comunismo dos governos anteriores.

Nossa gente amargou o engodo e a desfaçatez dos tempos de FHC, tanto quanto a roubalheira sistêmica da gentalha de Lula e Dilma, bem como também o roubo, o contrabando e o descaminho de nossas riquezas, tudo consentido pela vermelhada em troca do reconhecimento daqueles desonrados da Pátria por governos de Países que nos sugam desde o ano de 1500, sem falar na entrega do nosso dinheiro suado para "narcoditadores" da "América Latrina" e isto, como disse anteriormente, ao longo de três décadas. Se não fosse um povo pacífico e crente na força da fé religiosa, talvez já tivesse lavado com sangue sua honra ultrajada. Tenham, pois, juízo seus malandros e se eu estivesse na pele de vocês não abusaria da sorte.

Agora se avizinha uma nova era de progresso e de paz. Acho bom que os agentes da dor e da desesperança aceitem isso e não desafiem a força de um povo sofrido e a divina comiseração de um DEUS, que nossa gente chama de brasileiro.

Artigo publicado originalmente no Diário do Poder.

José Mauricio de Barcellos, ex-Consultor Jurídico da CPRM-MME,  é advogado. 

 

domingo, 18 de outubro de 2020

Um excesso indecente - Folha de S. Paulo

Janio de Freitas 

Ministro considerou justificada a liberação de André do Rap, que requereu habeas corpus baseado em excesso de prisão

Embate oferece controvérsia, mas STF marchou de mãos dadas contra Marco Aurélio

A indiferença da classe privilegiada pelo que se passa abaixo dela recebeu do próprio Supremo Tribunal Federal, instância quase divina da “Justiça”, mais uma autenticação. É o destino histórico, deliberado por quem pode, para a imensa maioria dos brasileiros. Com intenção fora das exigências vigentes, o Congresso alterou o tal pacote anticrime com uma medida para reduzir o número indecente de mais de 250 mil detentos em prisão nominalmente provisória, mas de fato sem prazo. Uma população abandonada, inúmeros sem culpa constatada, resultado da falta de meios para pagar advogados eficientes. Em vigor desde o final de dezembro último, a nova medida determina o reexame da prisão a cada 90 dias, para verificação da necessidade de mantê-la ou não. É claro que os reexames não são comuns.

O ministro Marco Aurélio considerou justificada liberação de um detento provisório, que requereu habeas corpus baseado em excesso de prisão, mais do que os 90 dias legais e sem o reexame que a avaliasse. Recém-empossado na presidência do STF, Luiz Fux atribuiu-se o inexistente poder de invalidar a decisão do colega. E o fez com o forte argumento de ser o detento um chefe de milícia que, solto, ameaçaria a sociedade.

Um embate, portanto, que oferece controvérsia para muito tempo, entre defensores de que a lei é igual para todos, e aplicá-la é a função do juiz; de outra parte, os que sobrepõem à lei, ao decidir, presumidas decorrências de sua aplicação —ou, não raras vezes, suas inclinações pessoais. Controvérsia, mas não para o plenário do STF, que logo marchava de mãos dadas contra Marco Aurélio Mello, como sempre. E o fez com originalidade: abraçou a opinião aplicada por Luiz Fux, mas não que a aplicasse.

Para Luiz Fux, que lembra o Fernando Henrique das exógenas e endógenas para dizer externas e internas, o tribunal nada decidiu sobre o prazo de 90 dias: tratou do “prazo nonagesimal”. Que, conforme a resolução adotada, “não implica automática revogação da prisão preventiva, devendo o juiz competente ser instado a reavaliar a legalidade e a atualidade de seus fundamentos”.

Em que prazo? A rigor, deveria fazê-lo antes do dia “nonagesimal”, pois já no dia seguinte a prisão entra em excesso de prazo. Na lei, o prazo é tanto para o detento como para o juiz do caso. O Supremo cuidou, no entanto, de dar-lhes sentidos opostos. O do preso é fechado e dependente. O do juiz é livre, à vontade, a menos que haja intervenção do advogado nunca presente para a imensa maioria dos detidos provisórios sem meios de tê-lo.

Novo fogo 
emboscada policial que matou 12 de uma “narcomilícia” apreendeu, entre as armas que carregavam, três metralhadoras. É uma novidade. Um passo a mais.

Metralhadoras eram consideradas menos convenientes pela dificuldade de dirigir tiros mais precisos, nos confrontos. Sua utilidade estaria em ataques do tipo militar, os chamados assaltos. Se é isso que sua chegada prenuncia, não se sabe. Mas que trazem novidade, e para pior, é certo.

Nostalgias 
As restrições às armas de brinquedo, o fim dos quintais e os síndicos extinguiram, ou quase, os empolgantes enfrentamentos de mocinho e bandido. Agora as críticas se voltam para os sobreviventes enfrentamentos de azuis e vermelhos, os mocinhos e bandidos dos falsos tiroteios do pessoal do Exército. Mas saíram todos contentes: os combates vencidos pelos azuis na Amazônia correram muito bem, como nos velhos tempos.

Jânio de Freitas, jornalista - Folha de S. Paulo


segunda-feira, 10 de agosto de 2015

A única alternativa que desafia a lei é a permanência de Dilma.



Dilma tem de parar de confundir a Constituição e as leis com o DOI-Codi!  Ou: Presidente está abatida e deveria abreviar o seu e o nosso sofrimentos
Nesta sexta, militantes petistas foram “abraçar” o Instituto Lula, que teria sido alvo de um “atentado”. Apenas 400 militantes apareceram por lá, embora a convocação tenha sido feita com antecedência e a anunciada presença de Lula. Nem os companheiros levaram o troço muito a sério. Até a eles ocorre que, se alguém quer mesmo praticar um atentado político, não joga uma bomba caseira como aquela. Se joga e se o faz naquelas condições, talvez esteja tentando simular um atentado, entendem? Com que propósito? A lógica responde. Mas sigamos.

O país vivendo em transe, e eis que Lula e seus seguidores se apegam à lógica do “bunker” — também do “bunker” mental. Seria só patético se três ministros não houvessem passado por lá para beijar a mão do Poderoso Chefão do Partido e três ministros, note-se, que são da cota pessoal de Dilma Rousseff: Aloizio Mercadante (Casa Civil), Edinho Silva (Comunicação Social) e Jaques Wagner (Defesa). Os 403 de Lula se juntaram no dia seguinte a um panelaço que varreu o país em protesto contra o programa do PT no horário político.

O país numa crise gigantesca, e o PT volta a se comportar como grupelho. Não está melhor, por óbvio, a presidente Dilma Rousseff. Ao participar de um evento do “Minha Casa Minha Vida” em Boa Vista, Roraima, visivelmente abatida, com sinais explícitos de que anda tendo péssimas noites de sono, vociferou em favor da legitimidade do seu governo e anunciou o imperativo das urnas, como se as mesmas leis que a elegeram também não previssem o roteiro da deposição.

E, para não variar, Dilma voltou a apelar a seu passado de membro de grupos que ela chamaria “guerrilheiros”, mas que, sabe-se, eram mesmo terroristas. A atuação lhe rendeu prisão e tortura, num tempo que foi inaugurado com a Constituição sendo rasgada e que foi mantido com arremedos e remendos de legalidade ditatorial.

Em que aquela experiência, por mais traumática e dolorosa que tenha sido, pode instruir a Dilma de agora? A resposta, infelizmente pra ela, é esta: NADA DE POSITIVO PODE TRAZER. Ela não é mais, que se saiba, a militante que queria dar um golpe comunista no país; da mesma sorte, não está sendo perseguida por gente torta em razão de suas ideias tortas. Ao contrário: a presidente da República é chamada a dar uma resposta à legalidade democrática.

Chega a ser desagradável ter de lembrar a Dilma que o fato de um terrorista ou guerrilheiro ter resistido às piores condições do cárcere não o torna inimputável nem o prepara, de modo especial, para enfrentar os rigores das leis democráticas. DILMA NÃO TEM MAIS RESPOSTA NENHUMA A DAR À DITADURA. ELA TEM DE PRESTAR CONTAS É À DEMOCRACIA.

Não obstante, a presidente se apega de um modo que me parece monomaníaco àquele passado, que ela vê, certamente com auto complacência, como se ele fosse a evidência de sua têmpera de ferro, pronta a enfrentar as maiores adversidades. Ademais, é evidente que ela tenta estabelecer um paralelo entre a tortura que sofreu [que diz ter sofrido, expressa melhor a verdade.] e as exigências legais às quais têm de responder. Mais ainda: os 71% que acham seu governo ruim ou péssimo e os 66% que querem seu impeachment não são seus torturadores. São apenas brasileiros inconformados expressando a sua contrariedade, muitos deles, dados os números, certamente sufragaram o nome de Dilma há menos de 10 meses.

Sim, é visível que a presidente está sofrendo o padecimento está estampado em seu rosto de modo inédito. Mas o Brasil não tem o que fazer com o seu sofrimento; ele de nada nos serve. Muito pelo contrário: só empresta uma dramaticidade que mais nos afasta do que nos aproxima de uma resposta. Lula pode voltar lá para o seu cafofo autorreferente e se juntar a seus fanáticos. Dilma não pode. As reminiscências da “guerrilheira” só a farão encontrar os inimigos e os amigos errados.

A crise é, sim, gigantesca. Só não caiam na conversa de que alguma grave ameaça política paira sobre o país a menos que os vermelhos estejam pensando em fazer coisas feias. Qualquer que seja o desdobramento impeachment, cassação da chapa ou renúncia —, há uma legalidade sólida que o abriga. Vamos ser claros? A única alternativa que desafia a lei é a permanência de Dilma.

Pense bem, presidente! Mas pense com os olhos em 2015 e no futuro. A ex-presidiária só atrapalha. Não convém confundir a Constituição com o DOI-Codi.

Por: Reinaldo Azevedo – Veja OnLine