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quarta-feira, 29 de abril de 2015

Molusco foi contratado para inauguração de fábrica de cerveja e falou para ninguém



O vídeo diz tudo: contratado para uma palestra na fábrica de cerveja em Pernambuco, Lula falou para ninguém




Veja o vídeo que mostra Lula discursando para uma plateia  formada por ninguém


Contratado por R$ 300 mil pelo Grupo Petrópolis, Lula saiu da toca e baixou em Itapissuma neste 17 de abril para o que o patrocinador batizou de “palestra motivacional para força de vendas da Cerveja Itaipava”. O palanque ambulante improvisou outro comício de uma hora, embolsou a bolada, decolou de volta para São Paulo e dispensou-se de registrar no site do Instituto Lula a incursão por Pernambuco.

Fez muito bem, comprova o vídeo que documenta o fiasco do palestrante de araque. Abafada pela barulheira dos presentes à boca-livre, que conversam, reabastecem o copo ou circulam pelo espaço despovoado, a voz do orador nem chega aos ouvidos dos gatos pingados dispostos a encarar o falatório. Por falta da indispensável plateia amestrada, Lula falou para ninguém.

A Itaipava perdeu mais que o dinheiro do cachê: as baixas anunciadas pela internet avisam que também perdeu boa parte da freguesia. Lula passou a vida vendendo vento e fumaça. Hoje, quem diria, não consegue sequer vender cerveja.

Fonte: Coluna do Augusto Nunes


CCJ pode sabatinar Fachin na próxima semana - Senadores discutem data de sabatina de Luiz Fachin - senador Álvaro Dias se revela uma decepção = puxa-saco do Fachin e da Dilma



Os senadores que integram a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) decidem nesta manhã a data da sabatina do advogado Luiz Edson Fachin, indicado ao cargo de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). O relator da indicação, senador Álvaro Dias (PSDB-PR), avaliou que os senadores já têm informações suficientes para fazer a sabatina no prazo regimental de cinco dias.

O senador Ronaldo Caiado (DEM-GO) argumentou, no entanto, que são necessários esclarecimentos e chegou a sugerir a realização, antes da sabatina, de uma audiência pública para discutir a indicação de Fachin ao Supremo.

Caiado mencionou, por exemplo, a necessidade de esclarecer ponto levantado por Ricardo Ferraço (PMDB-ES), que perguntou ao relator se Fachin teria exercido irregularmente a advocacia privada no período no qual ocupou o cargo de procurador do estado do Paraná. Álvaro respondeu que, ao ser aprovado em concurso para o cargo, Fachin estava regido pela Lei Complementar 26, de 1985, que não vedava o exercício da advocacia.

O senador Aécio Neves (PSDB-MG) apoiou a sugestão de audiência pública e disse ser necessário valorizar o exame de indicações de autoridades pelo Legislativo. Outros senadores, como Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) e José Pimentel (PT-CE), afirmaram que o prazo de cinco dias é suficiente para o exame das informações apresentadas pelo relator e de questionamentos. Eles pediram que a sabatina de Fachin seja confirmada para a próxima quarta-feira (6).

Foi concluída nesta quarta-feira (29), na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), a leitura do relatório do senador Álvaro Dias (PSDB-PR) à indicação do jurista Luiz Edson Fachin ao cargo de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). O presidente da CCJ, José Maranhão (PMDB-PB), concedeu vista coletiva à matéria e poderá convocar a sabatina do indicado a partir de quinta-feira (7), cinco dias úteis após a leitura do relatório, conforme o regimento.

Questionamentos apresentados nesta quarta-feira anteciparam o clima de polêmica que deverá marcar a sabatina de Fachin.  Assim que Álvaro concluiu a leitura de seu relatório, o senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES) questionou o fato de o indicado ter exercido advocacia privada após ter tomado posse como procurador do estado do Paraná, o que contrariaria lei estadual.

Em resposta, Álvaro Dias argumentou que Fachin tomou posse no cargo de procurador meses antes da entrada em vigor da Constituição estadual de 1989, não estando, portanto, sujeito à proibição de advogar. No mesmo sentido, o senador José Pimentel (PT-CE) disse haver decisão do STF pacificando a questão. Durante a reunião, foi rejeitado requerimento do senador Ronaldo Caiado (DEM-GO) propondo a realização de audiência pública com procuradores do Paraná, antes da sabatina de Luiz Fachin, para esclarecer o assunto. 

Senadores favoráveis à audiência, como Aécio Neves (PSDB-MG), argumentaram que o debate ajudaria a qualificar a decisão.  A maioria, no entanto, rejeitou a argumentação. Eunício Oliveira (PMDB-CE), Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) e Marcelo Crivella (PRB-RJ), entre outros, consideraram protelatório o requerimento de Caiado e decidiram por seguir o rito regimental, apresentando questionamentos ao indicado na oportunidade da sabatina.

Apoios
Em seu relatório, Álvaro Dias frisou que a indicação de Luiz Fachin ao STF tem o respaldo de comunidades jurídicas de todo o país e citou manifestações de apoio enviadas por juristas, advogados, magistrados, docentes e associações de classe na área do Direito.  — Trata-se de um cidadão de sólidas convicções democráticas e humanistas, e sua biografia revela uma vida associada aos sonhos de sua geração, que lutou por um Brasil democrático e justo — afirmou.

Álvaro Dias destacou ainda o apoio recebido pelo indicado de todos os parlamentares pelo Paraná.  — Abro um parênteses para destacar que o mundo político do Paraná apresenta apoio unânime. Os 50 deputados estaduais de todos os partidos, os 30 deputados federais de todos os partidos, a Câmara de Vereadores de Curitiba, com seus 38 integrantes, e 3 senadores. Adversários da política se uniram para um apoio unânime a Luiz Edson Fachin, indicado para a vaga no Supremo Tribunal Federal — completou Alvaro.

O relator concluiu que o indicado reúne formação, experiência profissional e demais atributos necessários ao exercício do cargo de ministro do Supremo Tribunal Federal. Ele disse que apresentará a Fachin, durante a sabatina, os questionamentos apresentados na reunião da CCJ e outros que chegarem a ele até o dia da arguição. 

Conforme o Regimento do Senado, os cidadãos podem apresentar informações sobre o indicado ou fazer perguntas a ele por meio do portal da Casa na internet.

Fonte: Senado Federal - Notícias

Decisão apertada do STF soltando empreiteiros da Lava Jato turbina atos públicos em favor de Sérgio Moro; só que decisão desestimula delações premiadas, o que favorece os chefões ocultos do PETROLÃO – PT



A decisão de libertar os chefes do "Clube de Empreiteiras", tomada ontem pelo Supremo Tribunal Federal, no apertado placar de 3 a 2, vai turbinar a insatisfação da opinião pública e levar multidões aos atos agendados por internautas, nesta quarta-feira, em favor do juiz Sérgio Fernando Moro e em apoio ao trabalho da Força Tarefa do Ministério Público e da Polícia Federal. A manifestação em frente à sede da PF, em Curitiba, às 17 horas, vai reunir empresários de peso do Paraná. Evento idêntico acontecerá em São Paulo, às 19 horas, na rua Hugo D´Antola, na Lapa de Baixo.

[a soltura dos empreiteiros criminosos prejudica em muito as investigações, que, como bem disse a ministra Cármen Lúcia, em brilhante voto vencido, não são passíveis de classificação de meio termo, por não existir instrução quase acabada;
- sob prisão domiciliar, ainda que presos a uma tornozeleira eletrônica, os empreiteiros libertados tem condições de interferia nas investigações em curso, até mesmo na produção de provas;
- o ambiente caseiro é bem menos soturno que o da carceragem da PT ou mesmo de um presídio e torna bem mais fácil  aos empreiteiros, sob novo regime prisional, desistirem da delação premiada.
O empresário Léo Pinheiro desfrutando do conforto de sua residência, vai sentir bem menos disposição de abrir o bico e incriminar Lula.
Ponto para  Lula.]

Sérgio Moro já recebeu ontem, por e-mail, mensagem de apoio de um dos magistrados que está fundando a Associação dos Juízes Anticorrupção: "Espero que a decisão, já esperada, do STF não seja uma ducha fria. São os revezes de uma justiça que ainda não encara de frente a macrocriminalidade. Enquanto mataram um brasileiro em Jacarta (por tráfico de drogas), aqui soltam aqueles que assassinam em nome da corrupção. O belo exemplo fica em sua coragem com todo empenho em prol da higienização da Nação".

A segunda turma do STF marcou gol contra a moralidade. Os ministros Teori Zavascki, Dias Toffoli e Gilmar Mendes, contrariando Cármen Lúcia e Celso de Mello, libertaram o empresário Ricardo Pessoa, dono da UTC, e mais sete empreiteiros, presos na Lava Jato. A soltura da turma do cartel de construtoras que assaltou a Petrobras foi interpretada como uma derrota simbólica no STF ao juiz Sergio Moro, que julga os casos da Lava Jato em primeira instância. A decisão do Supremo atropelou a análise de recursos feitas por instâncias inferiores: STJ (Superior Tribunal de Justiça) e o TRF4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região).

A decisão de ontem da segunda turma do STF também foi encarada como uma triste coincidência, no momento em que em que a edição do último fim de semana da revista Veja havia informado que o ex-presidente da construtora OAS, Agenor Medeiros, mais conhecido como Léo Pinheiro, cogitava fazer delação premiada com alto risco de comprometer o ex-presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, de quem seria amigo pessoal. Agora, Léo Pinheiro e demais empreiteiros vão dar uma respirada. Ficarão "presos em casa". Usar a tornozeleira eletrônica é bem menos incômodo que dividir cela com presos pés-de-chinelo em presídios do Paraná...

Foi só ameaçar abrir o bico e incriminar Lula que o STF imediatamente mandou soltar o empresário Léo Pinheiro? Esta é a imagem ruim que fica para a opinião pública. Mesmo assim, vale registrar o interessante voto contrário dado pela ministra Cármen Lúcia. Contra a libertação, ela argumentou que o processo investigatório na primeira instância da Justiça não foi concluído e, portanto, interrogatórios ainda podem ser alterados: "Não existe mulher quase grávida, não existe instrução quase acabada". No entanto, acabou voto vencido pela maioria...

Aproveitando a imagem de gravidez para um cenário de gravidade, lançada pela ministra Carmem Lúcia, torna-se lamentável constatar, mais uma vez, que a Justiça no Brasil, embora não tenha o rigor da Indonésia, continua parindo a impunidade. Mas o País tem uma gestão governamental que causa mais destruição que um terremoto no Nepal.

Fonte: Blog Alerta Total – Jorge Serrão

Ajuste Fiscal vai parar obras nas rodovias do Brasil, diz ministro dos Transportes




Obras no Brasil vão parar por falta de recursos, diz ministro dos Transportes
Antônio Carlos Rodrigues pediu a parlamentares que "façam um pedido de socorro" junto ao ministro da Fazenda, Joaquim Levy

O ministro dos Transportes, Antônio Carlos Rodrigues admitiu nesta quarta-feira (29) que a pasta sofre com a falta de recursos e que por isso teve de interromper obras que ainda estão sem previsão de recomeçar. Convidado a falar sobre os investimentos da pasta, na Comissão de Infraestrutura do Senado, o ministro disse que a grande preocupação hoje é ter recursos para manutenção de rodovias.  “O problema mais sério que eu tenho é a 153 (Tocantins-Goiás). O que aconteceu? A Galvão [Engenharia], a concessionária, já aportou R$ 200 milhões e aguarda um financiamento de R$ 400 milhões do BNDES, que estava programado. Não preciso dizer a todos aqui que ela está envolvida na Operação Lava Jato, tendo sido cortado o referido financiamento”, disse o ministro adiantando que amanhã (30) haverá uma reunião no BNDES para tratar do assunto.

Ao saber que haverá um jantar do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, hoje com parlamentares, Antônio Carlos Rodrigues pediu que o senador Blairo Maggi (PR-MT), um dos que participará do encontro, “peça ao ministro socorro para os transportes”.  Rodrigues destacou o impacto negativo do envolvimento de empreiteiras na Operação Lava Jato e do ajuste fiscal no setor. “Não há cortina de fumaça. Eu não posso esconder o que está acontecendo no Ministério. Tudo que aconteceu e que está acontecendo no Brasil afetou muito o meu setor de transporte. Por quê? As grandes empresas estão na Lava Jato”.

Questionado por vários senadores sobre a paralisação de obras, o ministro disse que hoje não poderia fazer nenhuma previsão aos senadores. “As minhas respostas vão ser muito complicadas por eu não saber quanto eu vou ter. Eu nunca esperava chegar ao início de maio sem saber o que tenho de recursos”, reclamou.

Fonte: Agência Brasil