Blog Prontidão Total NO TWITTER

Blog Prontidão Total NO  TWITTER
SIGA-NOS NO TWITTER

quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Aproveite e conheça nove frases magnificas de Dilma explicando a crise e animando os brasileiros


Uma delas como aperitivo: Mesmo desempregado, brasileiro não deve ser pessimista

"É verdade que a gente vive um momento de dificuldade. E nesses momentos de dificuldade, quando a gente tem que fazer ajustes na economia para voltar a crescer e gerar mais oportunidades para todos os brasileiros, é também razoável e esperado que as pessoas possam se sentir inseguras e muito mais preocupadas com o futuro. Eu considero isso compreensível, mas o que eu sempre faço o apelo é o seguinte: isso não pode se transformar em um pessimismo."






Começa o acordão: TCU dá mais 15 dias para Dilma explicar pedaladas



TCU dá mais 15 dias para Dilma explicar as ‘pedaladas’ fiscais
Prazo terminaria na quinta-feira; pedido foi feito pelo chefe da Advocacia-Geral da União
— O Tribunal de Contas da União (TCU) decidiu por unanimidade conceder mais 15 dias para que o governo da presidente Dilma Rousseff explique as contas de 2014. O relator do caso, o ministro Augusto Nardes, aponta indícios de irregularidades de R$ 104 bilhões. Desse valor, o governo já entregou a defesa referente a R$ 78 bilhões. Falta explicar ainda os outros R$ 26 bilhões. Uma eventual reprovação das contas do governo pode vir a ser usada pela oposição para sustentar pedido de impeachment de Dilma na Câmara.




Dilma aplaudindo o acordão - Governo terá fôlego extra de 15 dias para explicar irregularidades nas contas de 2014(Keystone /Laurent Gillieron/AP/VEJA)

O prazo inicial de 15 dias terminaria na quinta-feira. Nardes afirmou que poderia decidir sozinho a questão, mas preferiu levá-la ao plenário. Ele também disse que, inicialmente, era contrário a dar mais 15 dias. Mas mudou de opinião após uma conversa com o ministro Luis Inácio Adams, da Advocacia-Geral da União (AGU). Na terça-feira, Adams comunicou que, caso não fosse concedido o prazo extra, ingressaria com um agravo, um tipo de recurso que, na prática, retardaria ainda mais a conclusão do processo. — Na conversa que tive ontem com Adams, quando ele manifestou o interesse de fazer o agravo, de certa forma íamos precisar de 15 a 30 dias. A jurisprudência do Tribunal de Contas da União estabelece sempre a ideia de dilatação de prazos quando se solicita um agravo — disse Nardes em entrevista após a decisão do TCU. [anotem: o Adams quando estiver vencendo o novo prazo chamará o Nardes no canto, ameaça entrar com novo agravo – qualquer rábula encontrará um motivo – e o Nardes concede mais 30 dias.]

O novo prazo vence em 11 de setembro. Nardes quer levar a análise das contas ao plenário do TCU já no próximo mês. Em junho, o TCU deu 30 dias para o governo apresentar a defesa sobre 13 possíveis irregularidades, entre elas as chamadas "pedaladas fiscais", ou seja, o uso de manobras, por meio de bancos públicos, para cobrir despesas atrasadas com alguns programas federais, entre eles o Minha Casa Minha Vida, o Bolsa Família e o seguro desemprego. O governo também já deu explicações sobre o fato de não ter contingenciado parte do orçamento, o que, segundo Nardes, foi um desrespeito à legislação vigente.

Para retardar a análise das contas pelo TCU, o governo articulou no Congresso. Um senador aliado ao governo, Otto Alencar (PSD-BA), apresentou requerimento pedindo que o tribunal levasse em conta dois novos fatos apontados pelo Ministério Público junto ao TCU que ficaram de fora do relatório final. O tribunal deu então um prazo de 15 dias para julgar esses pontos, que agora foi estendido por mais 15.

As irregularidades a serem explicadas ainda dizem respeito a decretos de abertura de crédito orçamentário sem prévia autorização do Congresso e desfalques no Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).

O pedido de prorrogação do prazo foi feito pela presidente por intermédio de Adams na última sexta-feira. Na petição, o ministro solicitou que o TCU concedesse o mesmo prazo de 30 dias que foi concedido ao governo em outra etapa do processo. O próprio Adams foi ao TCU nesta quarta-feira defender o prazo adicional de 15 dias. Ele negou que a intenção seja meramente protelatória e atacou o procurador Júlio Marcelo de Oliveira, do Ministério Público junto ao TCU. — A afirmação de que a intenção é meramente postergatória não é verdadeira. A necessidade de 30 dias foi apresentada - disse Adams - Estamos tratando aqui de apresentação de esclarecimentos e de defesa em cima de argumentos e acusações que foram feitas particularmente pelo procurador Julio Marcelo, que busca explicitamente criar uma responsabilidade presidencial que extrapola a discussão das contas. Por essa razão, entendemos que o devido processo legal está a exigir uma adequada apresentação de pedido de tempo para que seja ao final julgado com toda a integridade que tem de ter e evidentemente terá.

Todas as manobras protelatórias começaram com a aliança com o presidente do Senado, selada com um 'pacto anticrise' sugerido pelo próprio Renan e acatado pelo Executivo a toque de caixa. O TCU aceitou o pedido do senador de rever novas irregularidades e deu novo prazo de 15 dias para que o governo se explicasse. As duas novas questões levantadas pelo Ministério Público de Contas são a edição de decretos presidenciais de abertura de crédito suplementar pelo Ministério do Trabalho e as omissões sobre financiamentos concedidos a grandes empresas. No total, todas irregularidades das contas do governo Dilma no ano de 2014 teriam somado 104 bilhões de reais, segundo estimativas do próprio TCU. Após o julgamento pela Corte, as contas devem ser analisadas pelo Congresso Nacional. 

Fonte: Veja e O Globo

PT boicota discussão sobre cortes de ministérios



Na Câmara, PT boicotou discussão sobre corte de ministérios
Embora tenham celebrado e alardeado anúncio do Planalto no Congresso, deputados da sigla se retiraram de comissão criada para avaliar projeto sobre o tema

Petistas aproveitaram o anúncio do corte ministerial feito nesta segunda-feira pelo Palácio do Planalto para alardear e celebrar no Congresso o enxugamento da máquina pública - alguns prometeram cortes na "própria carne", a exemplo do que o Executivo indicou que pretende fazer. Mas a festa diante do anúncio do ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, contrasta com a postura dos parlamentares da sigla na comissão da Câmara criada justamente para discutir o projeto de corte de ministérios. Na semana passada, a bancada do PT decidiu, sem explicações, retirar os três integrantes da comissão. O projeto, de autoria do presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), fixa na Constituição o limite de vinte pastas na Esplanada.

Ao informar na segunda-feira que o governo pretende extinguir dez pastas, Barbosa não explicou quais deixarão de existir, o que tornou impossível avaliar o real impacto da medida no Orçamento da União - e saber se o anúncio não foi uma ação muito mais política do que benéfica aos cofres públicos. Em entrevista a jornais horas depois, a presidente Dilma Rousseff afirmou que o corte enxugará 5% do total de cargos comissionados - de livre nomeação e exoneração na gestão pública. Mesmo com dez pastas a menos, a Esplanada ainda teria mais ministérios do que prevê o projeto de Cunha: atualmente há 39 ministros no governo.

O colegiado foi criado a contragosto do governo, em um dos vários movimentos de Cunha para dificultar a vida da presidente. Na semana passada, a comissão aprovou um pedido de informações ao Ministério da Fazenda que cobrava o detalhamento dos gastos em cada pasta. A proposta de emenda à Constituição é de 2013 e aguarda a aprovação em comissão especial antes de seguir ao plenário. O colegiado foi formado em junho e, desde o início, sofre boicote de deputados petistas - nenhum compareceu às sessões, de acordo com o presidente Evandro Gussi (PV-SP)

 Agora, a comissão foi abandonada oficialmente pela bancada - o que dificulta a votação de requerimentos. "É preocupante nós termos uma proposta de emenda na Câmara para a limitação de ministérios e o PT ter retirado as indicações de todos os seus membros. Parece que o governo não tem a intenção de dialogar com a Câmara. Se o governo quer fazer isso [reduzir], era justamente ali o lugar do diálogo", afirmou Gussi ao site de VEJA. O presidente, no entanto, diz que a saída dos três petistas não inviabiliza as votações. "Simplesmente mostra uma falta de compromisso do PT em participar dessa discussão. É no mínimo contraditório", continuou o deputado.

Os parlamentares que deixaram o colegiado são José Airton (PT-CE), José Mentor (PT-SP) e José Guimarães (PT-CE) - este, aliás, representante do governo na Câmara. Ainda não há uma explicação oficial para a debandada. Questionado, o líder da bancada, Sibá Machado (PT-AC), negou tenha sido sua orientação, mas admitiu rejeição à matéria. "Não houve uma decisão da bancada, mas com certeza os parlamentares conversaram entre si. Há um incomodo sobre o assunto, parte do PT estava contrária quando a PEC foi apresentada", disse o parlamentar. Sibá afirmou que, após o anúncio no governo, é possível que os petistas retornem à comissão.

Já o deputado José Mentor disse desconhecer a sua destituição do colegiado e atribuiu a decisão ao líder Sibá Machado. "Deve ter sido o líder que fez alguma alteração", afirmou. Mentor admite não ter participado de nenhuma reunião e disse que não aceitou ser relator da proposta por não achar "adequada a matéria" para a sua posição de governista.

O líder do governo José Guimarães foi questionado por telefone sobre a sua saída da comissão. Ao ouvir a pergunta, no entanto, desligou a ligação. Horas antes, ele comemorou a redução ministerial e disse que o governo "não está de brincadeira".

Fonte: Revista VEJA 

Marxismo cultural: o Cristianismo dentro de uma revolução



Parece que o gigante está acordando, ainda que lentamente, ainda que tardiamente. O tema do Marxismo Cultural está entrando nas pautas e sua nociva influência começa agora a ser denunciada de modo mais constante. Graças aos esforços iniciais solitários do professor Olavo de Carvalho, a percepção de uma revolução silenciosa em curso começa a fazer barulho. Ele teve coragem de amarrar o gonzo no pescoço do gato e este agora já não consegue se achegar tão sorrateiro. Temos de dar honra a quem a merece.

Que o marxismo é anticristão em sua essência e terrivelmente mortal em sua história não é novidade para qualquer pessoa de bom senso que conheça o mínimo de teologia cristã e um pouco dos acontecimentos do século XX. Mas a estratégia adotada pelos teóricos comunistas para fazer triunfar sua fé ideológica no Ocidente tornou o inimigo invisível e imperceptível. Eles inverteram o percurso. Ao invés da derrubada violenta do poder político para dominar e moldar a cultura, a vitória viria pela transformação da própria cultura, segundo os moldes marxistas. Isso seria feito de modo sutil e lento até que a sociedade estivesse pronta para aceitar passivamente o domínio totalitário comunista como salvação messiânica.

Escola de Frankfurt, Antonio Gramsci (este principalmente), Georg Lukács, entre outros, foram as mentes que conceberam e disseminaram as sementes de morte em nossa cultura. Esses intelectuais pensaram, escreveram e agiram para inserir no Ocidente o pensamento pró marxista. E funcionou. O dragão vermelho do comunismo logo começou a ser acariciado como um gato persa e mimado pelos intelectuais como a cura incontestável para todos os males humanos.

Hoje, símbolos religiosos são violentados sexualmente em plena praça pública, com o dinheiro público e ninguém acha isso anormal. Em um país com grande maioria cristã, a Bíblia e os valores cristãos são diariamente difamados nas escolas e universidades fomentando discriminação e ódio. E isso diante de uma platéia repleta de cristãos. Total silêncio.

Apesar de o comunismo ter assassinado mais de cem milhões no século XX, os livros escolares silenciam e dessa forma uma versão mutilada da história é apresentada à nova geração. Ainda que o socialismo produziu miséria por onde passou é louvado nas cátedras como redentor. Ao invés das críticas merecidas, recebe apologia constante.

E o pior de tudo. Mesmo o marxismo sendo ateu, materialista, darwinista e anticristão, encontrou entre os cristãos não apenas quem o defendesse, mas ainda quem se utilizasse de seus conceitos para fazer teologia! Isso não é amar o inimigo. É se prostituir com ele!  Um país onde você encontra marxismo defendido inconteste em escolas, universidades, livros, jornais, política e igrejas, ao mesmo tempo em que se diz que o comunismo morreu, com certeza é um país onde o marxismo cultural já triunfou.

Se acreditamos que as Escrituras Sagradas revelam a verdade absoluta sobre quem é Deus, sobre quem nós somos e sobre o que o mundo é, percebemos que estamos envolvidos em uma atmosfera pútrida que sufoca nossa alma cristã. Se a moral cristã sobre sexo e família é o padrão divino para a humanidade e estamos sendo criminalizados por acreditar nela, então algo está bem errado. Se o ensino religioso é proibido nas escolas e os símbolos religiosos proibidos em repartições públicas, enquanto algo sinistro como a ideologia de gênero é fomentado e empurrado goela abaixo no sistema educacional, há algo errado.

Nada disso é coincidência. É pura estratégia. É fruto de décadas de marxismo cultural, desde que Antonio Gramsci começou a ser publicado no Brasil na década de 1960.  Dormimos e o inimigo não semeou o joio. Semeou a erva daninha, o parasita que deseja sufocar e destruir todos os conceitos cristãos que sustentamos.
Essa cultura de morte quer nos fazer acreditar que nossas crenças e nossa moral não passam de preconceitos arcaicos a serem escondidos bem fundos em nossas vidas privadas, enquanto eles expõem seus conceitos como verdades eternas.

Quando uma maioria esmagadoramente cristã está vivendo esmagada por uma cultura sutil ou declaradamente anticristã é difícil perceber que alguma coisa está muita errada.

Fonte: MSM - Mídia Sem Máscara