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quarta-feira, 21 de fevereiro de 2024

Só uma entradinha, para postar algumas pérolas da ignorância, da burrice e do esforço de alguns jornalistas...

... na vã tentativa de livrar a cara do ignorante mor

Também  apresentamos  postagens de ilustres autores que mostram a clara e completa INCOMptÊNCIA  e  INCONVENIÊNCIA  'líder' global brasileiro.
 
Tarefa dificil visto a inesgotável prolixidade e verborragia do presidente 'da Silva'.
 
Com as bênçãos de DEUS, 
logo estaremos de volta ao Brasil e ao nosso convivio diário.

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domingo, 7 de janeiro de 2024

A 'casta' da Pindorama - Elio Gaspari

Folha de S. Paulo - O Globo 
 
O bordão de Milei poderá chegar ao Brasil
 
A casta de Pindorama reúne empresários que articulam incentivos, juízes que acumulam penduricalhos
 
A casta de Pindorama reúne empresários que articulam incentivos, juízes que acumulam penduricalhos - Foto Arquivo  
 
A casta de Pindorama reúne empresários que articulam incentivos, juízes que acumulam penduricalhos, congressistas que industrializam emendas orçamentárias e maganos que empregam parentes. 
Tudo dentro de uma legalidade manipulada pela casta.
 
Numa só semana deste ano, a casta nacional produziu as seguintes pérolas:

O governador de Santa Catarina, Jorginho Mello, nomeou o próprio filho para a chefia de sua Casa Civil, até que a Justiça suspendesse o ato.

Um mês antes de se aposentar, a juíza Maria Izabel Pena Pieranti, do Tribunal de Justiça do Rio, recebeu R$ 1,1 milhão. 
Esse dinheiro era-lhe devido por férias não gozadas e também por férias vendidas. A juíza Pieranti passou olímpica pela magistratura. Ela apenas exerceu seu direito.

Os magistrados têm direito a 60 dias de férias por ano. Folgam um mês durante o recesso e “vendem” a outra metade. 

Esse penduricalho custa pelo menos R$ 6,5 bilhões anuais à Viúva, ervanário equivalente a um terço dos R$ 19 bilhões do incentivo dado à indústria automotiva.

Soube-se na quinta-feira que em dezembro passado os titulares do Tribunal de Contas atropelaram um parecer da área técnica e autorizaram um penduricalho para magistrados que acumulam funções.  
O mimo representa um aumento de cerca de 30% dos salários dos atendidos. (Concebido para juízes, ele se estende aos titulares do Tribunal de Contas.)
 
Thales Ramalho, um marquês da República
 
Folha de S. Paulo - Jornal O Globo - Elio Gaspari, colunista

sábado, 24 de outubro de 2020

Só no Brasil, pós Constituição de 1988, um absurdo deste pode ocorrer

Ricardo Kertzman

Lula, livre, se torna réu pela quarta vez. Só no Brasil

Luiz Inácio Lula da Silva, ex-presidente da República e atual presidiário, temporariamente em liberdade, condenado a quase trinta anos de cadeia por corrupção e lavagem de dinheiro, recebeu nesta sexta-feira (23) mais um processo penal; o de número quatro. Como diria Galvão Bueno: “É tetra! É tetra! É teeeetraaaa!!”

[o Prontidão Total tem como regra evitar publicar notícias sobre criminosos multicondenados;

estamos publicando esta para que nossos dois leitores atualizem a folha corrida do marginal petista. Consideramos questão de tempo para que o multicondenado seja recolhido ao presídio - presídio, penitenciária, é inconcebível que seja recolhido ao 'spa' de Curitiba = dando despesas ao contribuinte a trabalho à Polícia Federal.]

Desta vez, ao lado de Antonio Palocci, o operador da planilha “Amigos”, abastecida por propina cobrada junto às empreiteiras, sobretudo a Odebrecht, e Paulo Okamotto, o eterno faz-tudo, por, em tese, “lavar” cerca de 4 milhões de reais, recebidos indevidamente como se fossem doação ao seu Instituto.

O chefe de quadrilha, conforme o adjetivou o Ministério Público Federal, coleciona inquéritos, processos e condenações criminais como crianças colecionam figurinhas. Lula, ainda segundo o MPF, foi o “cabeça” do Petrolão, mas insiste em se dizer a “alma mais honesta deste País”. O pior é que certos togados supremos parecem concordar. A defesa do meliante petista, é claro, repetiu a ladainha: “é perseguição”. Primeiro, foi Sergio Moro; depois, a juíza Gabriela Hardt; agora, o persecutor é o juiz federal Luiz Antônio Bonat. Afora os três desembargadores  do TRF-4, que ratificaram todas as condenações anteriores. Pobre Lula. Tão bonzinho, tão honesto e tão injustiçado.

Num país em que um senador é flagrado com dinheiro nos fundilhos. Em que um ex-senador, atualmente deputado federal, enviava o primo para recolher dinheiro. Em que um ex-ministro dos últimos três governos anteriores mocava 50 milhões de reais, em espécie, num cafofo em Salvador, até que Lula, de fato, tem razão em reclamar um pouco.

Sem esquecermos, por óbvio, do senador das rachadinhas. Da primeira-dama, agraciada com cheques e mais cheques de um casal ligado às milícias do Rio. Do narcotraficante transnacional, posto em liberdade por um ministro do Supremo, e de outras “pérolas” do gênero, deste pobre país rico, atolado na lama da corrupção e da impunidade.

IstoÉ - Ricardo Kertzman


quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Aproveite e conheça nove frases magnificas de Dilma explicando a crise e animando os brasileiros


Uma delas como aperitivo: Mesmo desempregado, brasileiro não deve ser pessimista

"É verdade que a gente vive um momento de dificuldade. E nesses momentos de dificuldade, quando a gente tem que fazer ajustes na economia para voltar a crescer e gerar mais oportunidades para todos os brasileiros, é também razoável e esperado que as pessoas possam se sentir inseguras e muito mais preocupadas com o futuro. Eu considero isso compreensível, mas o que eu sempre faço o apelo é o seguinte: isso não pode se transformar em um pessimismo."






quinta-feira, 12 de março de 2015

Até o PT defendeu Eduardo Cunha. Deputados transformam o depoimento de Cunha em sessão de desagravo ao Presidente da Câmara dos Deputados



Depoimento de Cunha se transforma em sessão de elogios na CPI da Petrobras
Até o PT, atual adversário político, saiu em defesa do parlamentar, que foi incluído na lista de investigados da Operação Lava Jato
Após mais de 50 minutos lendo e atacando a petição da Procuradoria-Geral da República (PGR), o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), recebeu cumprimentos e manifestações de solidariedade dos membros da CPI da Petrobras. Em desagravo a Cunha, os deputados enfatizam que não há provas contra o peemedebista.

Parabenizando o presidente pela "brilhante fala", o líder do Solidariedade Arthur Maia (BA) disse que quem faz delação premiada tem obrigação de comprovar as denúncias e que o peemedebista não tem "nada a ver" com o episódio. "Parlamentar não indica presidente de Petrobras, não nomeia diretor de Petrobras, não autoriza compra de Pasadena. Cadê o chefe?", discursou.

O líder do PMDB, Leonardo Picciani (RJ), disse que a atitude de Cunha de vir espontaneamente à CPI foi "cidadã" e que ele não fugiu dos esclarecimentos. Ele falou em "fragilidade" dos indícios apontados pela PGR contra o colega de partido. "Vossa excelência usa oportunidade como esclarecimento muito importante para nós do PMDB. O PMDB não indicou Nestor Cerveró (ex-diretor da Petrobras), o senhor Fernando Soares não é e nunca foi operador do PMDB. Não temos restrições às investigações", afirmou.

O deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP) disse que não se pode permitir que a crise "atravesse a rua" e criticou a tentativa "espúria" de criminalizar doações legais para atingir a Casa. "O senhor vem aqui mostrar qual é a jogada por trás disso", comentou. ()

Pérolas
Ao ler a petição da Procuradoria-Geral da República (PGR), o peemedebista apontou supostas contradições, fraquezas da peça, ridicularizou e falou em "pérolas" do procurador-geral, Rodrigo Janot. "Isso é realmente uma piada", disse.  Atacando o que chama de politização do processo, Cunha mandou um recado ao Palácio do Planalto. "Não vamos aceitar transferir a crise para o outro lado da rua". Ao final do "monólogo", Cunha foi aplaudido por parte dos que acompanham a reunião.