Blog Prontidão Total NO TWITTER

Blog Prontidão Total NO  TWITTER
SIGA-NOS NO TWITTER

quarta-feira, 29 de abril de 2015

Enfim pegarão o rato? Apólogo: Lula e a ratoeira



O clima vem fervendo entre as empreiteiras beneficiadas pelo escândalo bilionário da Petrobras na gestão PT, que pouco a pouco, em uma ação conjunta entre Polícia Federal e Ministério Público Federal (sem que egos até o momento comprometam os resultados), segue desvendando por meio da Operação Lava-Jato as atrocidades que se perpetraram com o dinheiro público.

Crise da gestão PT de ordens legal, moral e de competência, que vem afetando com força devastadora uma economia de base sólida, que se transformou frágil ao longo de mais de uma década em paulatina destruição, que até as eleições de 2014 sustentava-se por verdadeiras plásticas capazes de desconfigurar sua imagem, distanciando-a do que ao menos se aproximasse de sua visão real, com o objetivo de fraudar, ludibriar as percepções e sentidos de grande parte do eleitorado distanciado das mais básicas informações.

Presenciamos uma fraude eleitoral “como jamais visto na história deste país”, quando não falamos propriamente das urnas inescrupulosamente adulteradas que já computavam expressivo número de votos antes de iniciadas as votações, urnas que se negou auditá-las antes e após o escrutínio com o aval do comprometido TSE presidido pelo companheiro Dias Toffoli. Reportamo-nos sim, as grosseiras mentiras afirmadas e reafirmadas em rede nacional de uma irresponsabilidade eleitoral de uma democracia manca, de uma democracia Saci.

Até o momento o sistema tem protegido de forma lapidar a empreiteira ODEBRECHT, maior beneficiada do esquema PT-Petrobras além do PT, o que vem reverberando certo sentimento de rancor nas coirmãs abandonadas às suas sortes pelo Governo Federal no esquema do “salve-se quem puder!.

Em um encontro que se teve notícia em certa ilha localizada no Bahia entre César Mata Pires (fundador da OAS) e Emílio Odebrecht (presidente do Conselho de administração da empresa e pai de Marcelo Odebrecht, atual diretor-presidente), César, absolutamente incrédulo e revoltado com a prisão de toda sua diretoria enquanto não há ninguém preso da ODEBRECHT questionou como isso era possível e o que era preciso ser feito para obter um tratamento igualitário para salvar também a OAS. A resposta foi curta e direta: procure o Lula.

A resposta, porém, não ficou apenas neste sucinto pronunciamento. Emílio foi um pouco além e revelou a conversa que teve com Lula: "Se for preso, o Marcelo não aguentará a pressão: ele vai abrir a boca e contará tudo o que sabe sobre as suas relações com a Odebrecht.”. Não temos conhecimento do “modus operandi” que o PT de Lula vem utilizando para resguardar a ODEBRECHT, mas o MPF e a Polícia Federal (esta provavelmente atuando sem a autonomia “de lege ferenda” ideal, mas com a limitada que o ordenamento lhe estabelece) tem a confiança da sociedade de que teremos uma apuração dos fatos e uma denúncia digna da resposta que esperamos. Quanto ao julgamento, no que couber ao STF preferimos não nos pronunciar.

Certo parece, que a pressão que as demais empreiteiras imprimirão contra o esquema do PT dirigido a Lula cobrará a conta de um tratamento privilegiado de Lula a apenas uma das empreiteiras beneficiada com o esquema enquanto as demais estão jogadas ao léu.
Fato é, que o escândalo vem produzindo estragos devastadores não apenas nos números deficitários da economia; mas na má-fama de um Estado político-imoral que promove inclusive reiteradas ilegalidades na direção de seus objetivos políticos; como também à todos os brasileiros onerados com tributos cada vez mais “extorsivos” com uma inflação que já demonstrou a capacidade de seu galope, vitimados com um desemprego crescente; e como não mencionar a própria Petrobras, vitimada como objeto de sangramento para autobeneficiamento do sistema PT de gestão e aliados. Neste momento, as empresas participantes do esquema, como a OAS, que vem experimentando após anos de lucros, prejuízos substanciais que podem aditivar ainda mais o uso do sistema de delações premiadas de fundamentalidade inabdicável.

Consabido que a justa causa constitui condição da ação penal, é prevista de forma expressa no Código de Processo Penal e consubstancia-se no lastro probatório mínimo e firme, indicativo da autoria e da materialidade da infração penal, e esta deve ser perseguida pelo MP com o apoio da PF utilizando-se dos meios hábeis que o ordenamento disponibiliza, entre eles as delações premiadas pra que se ofereça uma denúncia apta a produzir seus efeitos.

Os próximos capítulos já nos propiciarão uma amostragem de até onde a política conseguirá traficar suas influências em um Estado aparelhado, até onde conseguiremos crer que o sentimento de impunidade em algum momento nos abandonará enfim.  Sabemos os que comandam as ações espúrias no PT e até o momento quem o sistema aparelhado implantado pelo PT blinda. Resta saber se a ratoeira está de fato armada e apta para enfim prender ratazanas com ou sem todos os seus dedos, não apenas ratinhos de laboratórios...
                                               FOTO RATO LULA - VACCARI
Sabemos do arquivo-vivo que é Vaccari, ex-tesoureiro do PT e ratinho de laboratório. Se a blindagem não o proteger no Judiciário perceberemos o grau de comprometimento dos súditos desta verdadeira seita. Como em um apólogo, por excessiva ganância e incompetência inerentes, o PT poderá ter armado a própria ratoeira que o vitimará.

Não é demais lembrar, embora já tenhamos articulado sobre, que pela" teoria do domínio do fato " é autor, e não mero partícipe, a pessoa que, mesmo não tendo praticado diretamente a Infração penal, decidiu e ordenou sua prática a subordinado seu, o qual foi efetivamente o agente que diretamente a praticou em obediência ao primeiro. O mentor da infração não é mero partícipe, pois seu ato não se restringe a induzir ou instigar o agente infrator, pois havia relação de hierarquia e subordinação entre ambos, não de mera influência resistível.

Voltamos a sustentar um modelo de Estado onde se importe o instituto do “Recall Político”, ponto que deveria principiar e protagonizar qualquer reforma política via PEC capaz de reverberar alguma credibilidade. Sobre a temática, já tivemos a oportunidade de articularmos:


Não é demais lembrar que, em um Estado Democrático de Direito deve restar assegurado o direito fundamental ao devido processo legal, como não deve ser tolerado alguém com a prerrogativa de não cumprir a estrita legalidade o ordenamento posto, que é para todos, salvo exceções expressas, todas, em tese, de ordem objetiva.  É nesta ordem que rato quando empregado na função de adjetivo, para qualificar, não seria motivo suficientemente capaz para afastar a aplicação do ordenamento posto, ao menos em tese. Que a ratoeira dos ratos utilizados neste sentido que qualifica é a cadeia, respeitado o princípio do Devido Processo Legal e seus consectários.

Por: Leonardo Sarmento - Professor constitucionalista
Professor constitucionalista, consultor jurídico, palestrante, parecerista, colunista do jornal Brasil 247 e de diversas revistas e portais jurídicos. Pós graduado em Direito Público, Direito Processual Civil, Direito Empresarial e com MBA em Direito e Processo do Trabalho pela FGV. Autor de algumas...



Molusco foi contratado para inauguração de fábrica de cerveja e falou para ninguém



O vídeo diz tudo: contratado para uma palestra na fábrica de cerveja em Pernambuco, Lula falou para ninguém




Veja o vídeo que mostra Lula discursando para uma plateia  formada por ninguém


Contratado por R$ 300 mil pelo Grupo Petrópolis, Lula saiu da toca e baixou em Itapissuma neste 17 de abril para o que o patrocinador batizou de “palestra motivacional para força de vendas da Cerveja Itaipava”. O palanque ambulante improvisou outro comício de uma hora, embolsou a bolada, decolou de volta para São Paulo e dispensou-se de registrar no site do Instituto Lula a incursão por Pernambuco.

Fez muito bem, comprova o vídeo que documenta o fiasco do palestrante de araque. Abafada pela barulheira dos presentes à boca-livre, que conversam, reabastecem o copo ou circulam pelo espaço despovoado, a voz do orador nem chega aos ouvidos dos gatos pingados dispostos a encarar o falatório. Por falta da indispensável plateia amestrada, Lula falou para ninguém.

A Itaipava perdeu mais que o dinheiro do cachê: as baixas anunciadas pela internet avisam que também perdeu boa parte da freguesia. Lula passou a vida vendendo vento e fumaça. Hoje, quem diria, não consegue sequer vender cerveja.

Fonte: Coluna do Augusto Nunes


CCJ pode sabatinar Fachin na próxima semana - Senadores discutem data de sabatina de Luiz Fachin - senador Álvaro Dias se revela uma decepção = puxa-saco do Fachin e da Dilma



Os senadores que integram a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) decidem nesta manhã a data da sabatina do advogado Luiz Edson Fachin, indicado ao cargo de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). O relator da indicação, senador Álvaro Dias (PSDB-PR), avaliou que os senadores já têm informações suficientes para fazer a sabatina no prazo regimental de cinco dias.

O senador Ronaldo Caiado (DEM-GO) argumentou, no entanto, que são necessários esclarecimentos e chegou a sugerir a realização, antes da sabatina, de uma audiência pública para discutir a indicação de Fachin ao Supremo.

Caiado mencionou, por exemplo, a necessidade de esclarecer ponto levantado por Ricardo Ferraço (PMDB-ES), que perguntou ao relator se Fachin teria exercido irregularmente a advocacia privada no período no qual ocupou o cargo de procurador do estado do Paraná. Álvaro respondeu que, ao ser aprovado em concurso para o cargo, Fachin estava regido pela Lei Complementar 26, de 1985, que não vedava o exercício da advocacia.

O senador Aécio Neves (PSDB-MG) apoiou a sugestão de audiência pública e disse ser necessário valorizar o exame de indicações de autoridades pelo Legislativo. Outros senadores, como Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) e José Pimentel (PT-CE), afirmaram que o prazo de cinco dias é suficiente para o exame das informações apresentadas pelo relator e de questionamentos. Eles pediram que a sabatina de Fachin seja confirmada para a próxima quarta-feira (6).

Foi concluída nesta quarta-feira (29), na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), a leitura do relatório do senador Álvaro Dias (PSDB-PR) à indicação do jurista Luiz Edson Fachin ao cargo de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). O presidente da CCJ, José Maranhão (PMDB-PB), concedeu vista coletiva à matéria e poderá convocar a sabatina do indicado a partir de quinta-feira (7), cinco dias úteis após a leitura do relatório, conforme o regimento.

Questionamentos apresentados nesta quarta-feira anteciparam o clima de polêmica que deverá marcar a sabatina de Fachin.  Assim que Álvaro concluiu a leitura de seu relatório, o senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES) questionou o fato de o indicado ter exercido advocacia privada após ter tomado posse como procurador do estado do Paraná, o que contrariaria lei estadual.

Em resposta, Álvaro Dias argumentou que Fachin tomou posse no cargo de procurador meses antes da entrada em vigor da Constituição estadual de 1989, não estando, portanto, sujeito à proibição de advogar. No mesmo sentido, o senador José Pimentel (PT-CE) disse haver decisão do STF pacificando a questão. Durante a reunião, foi rejeitado requerimento do senador Ronaldo Caiado (DEM-GO) propondo a realização de audiência pública com procuradores do Paraná, antes da sabatina de Luiz Fachin, para esclarecer o assunto. 

Senadores favoráveis à audiência, como Aécio Neves (PSDB-MG), argumentaram que o debate ajudaria a qualificar a decisão.  A maioria, no entanto, rejeitou a argumentação. Eunício Oliveira (PMDB-CE), Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) e Marcelo Crivella (PRB-RJ), entre outros, consideraram protelatório o requerimento de Caiado e decidiram por seguir o rito regimental, apresentando questionamentos ao indicado na oportunidade da sabatina.

Apoios
Em seu relatório, Álvaro Dias frisou que a indicação de Luiz Fachin ao STF tem o respaldo de comunidades jurídicas de todo o país e citou manifestações de apoio enviadas por juristas, advogados, magistrados, docentes e associações de classe na área do Direito.  — Trata-se de um cidadão de sólidas convicções democráticas e humanistas, e sua biografia revela uma vida associada aos sonhos de sua geração, que lutou por um Brasil democrático e justo — afirmou.

Álvaro Dias destacou ainda o apoio recebido pelo indicado de todos os parlamentares pelo Paraná.  — Abro um parênteses para destacar que o mundo político do Paraná apresenta apoio unânime. Os 50 deputados estaduais de todos os partidos, os 30 deputados federais de todos os partidos, a Câmara de Vereadores de Curitiba, com seus 38 integrantes, e 3 senadores. Adversários da política se uniram para um apoio unânime a Luiz Edson Fachin, indicado para a vaga no Supremo Tribunal Federal — completou Alvaro.

O relator concluiu que o indicado reúne formação, experiência profissional e demais atributos necessários ao exercício do cargo de ministro do Supremo Tribunal Federal. Ele disse que apresentará a Fachin, durante a sabatina, os questionamentos apresentados na reunião da CCJ e outros que chegarem a ele até o dia da arguição. 

Conforme o Regimento do Senado, os cidadãos podem apresentar informações sobre o indicado ou fazer perguntas a ele por meio do portal da Casa na internet.

Fonte: Senado Federal - Notícias

Decisão apertada do STF soltando empreiteiros da Lava Jato turbina atos públicos em favor de Sérgio Moro; só que decisão desestimula delações premiadas, o que favorece os chefões ocultos do PETROLÃO – PT



A decisão de libertar os chefes do "Clube de Empreiteiras", tomada ontem pelo Supremo Tribunal Federal, no apertado placar de 3 a 2, vai turbinar a insatisfação da opinião pública e levar multidões aos atos agendados por internautas, nesta quarta-feira, em favor do juiz Sérgio Fernando Moro e em apoio ao trabalho da Força Tarefa do Ministério Público e da Polícia Federal. A manifestação em frente à sede da PF, em Curitiba, às 17 horas, vai reunir empresários de peso do Paraná. Evento idêntico acontecerá em São Paulo, às 19 horas, na rua Hugo D´Antola, na Lapa de Baixo.

[a soltura dos empreiteiros criminosos prejudica em muito as investigações, que, como bem disse a ministra Cármen Lúcia, em brilhante voto vencido, não são passíveis de classificação de meio termo, por não existir instrução quase acabada;
- sob prisão domiciliar, ainda que presos a uma tornozeleira eletrônica, os empreiteiros libertados tem condições de interferia nas investigações em curso, até mesmo na produção de provas;
- o ambiente caseiro é bem menos soturno que o da carceragem da PT ou mesmo de um presídio e torna bem mais fácil  aos empreiteiros, sob novo regime prisional, desistirem da delação premiada.
O empresário Léo Pinheiro desfrutando do conforto de sua residência, vai sentir bem menos disposição de abrir o bico e incriminar Lula.
Ponto para  Lula.]

Sérgio Moro já recebeu ontem, por e-mail, mensagem de apoio de um dos magistrados que está fundando a Associação dos Juízes Anticorrupção: "Espero que a decisão, já esperada, do STF não seja uma ducha fria. São os revezes de uma justiça que ainda não encara de frente a macrocriminalidade. Enquanto mataram um brasileiro em Jacarta (por tráfico de drogas), aqui soltam aqueles que assassinam em nome da corrupção. O belo exemplo fica em sua coragem com todo empenho em prol da higienização da Nação".

A segunda turma do STF marcou gol contra a moralidade. Os ministros Teori Zavascki, Dias Toffoli e Gilmar Mendes, contrariando Cármen Lúcia e Celso de Mello, libertaram o empresário Ricardo Pessoa, dono da UTC, e mais sete empreiteiros, presos na Lava Jato. A soltura da turma do cartel de construtoras que assaltou a Petrobras foi interpretada como uma derrota simbólica no STF ao juiz Sergio Moro, que julga os casos da Lava Jato em primeira instância. A decisão do Supremo atropelou a análise de recursos feitas por instâncias inferiores: STJ (Superior Tribunal de Justiça) e o TRF4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região).

A decisão de ontem da segunda turma do STF também foi encarada como uma triste coincidência, no momento em que em que a edição do último fim de semana da revista Veja havia informado que o ex-presidente da construtora OAS, Agenor Medeiros, mais conhecido como Léo Pinheiro, cogitava fazer delação premiada com alto risco de comprometer o ex-presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, de quem seria amigo pessoal. Agora, Léo Pinheiro e demais empreiteiros vão dar uma respirada. Ficarão "presos em casa". Usar a tornozeleira eletrônica é bem menos incômodo que dividir cela com presos pés-de-chinelo em presídios do Paraná...

Foi só ameaçar abrir o bico e incriminar Lula que o STF imediatamente mandou soltar o empresário Léo Pinheiro? Esta é a imagem ruim que fica para a opinião pública. Mesmo assim, vale registrar o interessante voto contrário dado pela ministra Cármen Lúcia. Contra a libertação, ela argumentou que o processo investigatório na primeira instância da Justiça não foi concluído e, portanto, interrogatórios ainda podem ser alterados: "Não existe mulher quase grávida, não existe instrução quase acabada". No entanto, acabou voto vencido pela maioria...

Aproveitando a imagem de gravidez para um cenário de gravidade, lançada pela ministra Carmem Lúcia, torna-se lamentável constatar, mais uma vez, que a Justiça no Brasil, embora não tenha o rigor da Indonésia, continua parindo a impunidade. Mas o País tem uma gestão governamental que causa mais destruição que um terremoto no Nepal.

Fonte: Blog Alerta Total – Jorge Serrão