Quanto tempo até a Alemanha, a casa de
força da Europa, começar a parecer-se com o Egito?
Não se preocupe: só porque você não está
prestando atenção não significa que a China esteja dormindo. Mais cedo ou mais
tarde, Taiwan será deles.
A maioria
de nós sabe porque a “eleição
presidencial” a ser realizada em 2016 é corrupta em sua essência e este é o
problema crucial. Nenhum candidato sequer, nem mesmo o falastrão Donald Trump,
falará de nosso principal problema. O restante de nós
pode ver claramente que as exigências que desafiam a todos nós são devidas ao
elefante na sala – sim, aquele grande paquiderme cinza cujo dorso está
coberto com uma miríade de serpentes venenosas.
Aqueles de nós que desejam
observar são mantidos suficientemente encantados pelos complicados movimentos
do Contorcionista (The Writhe) para estarmos quase completamente inconscientes
dos danos sendo realizados pelo buliçoso elefante. Encaramos fascinados: as serpentes cairão/saltarão do elefante e
virão atrás de nós? Ou nos sentiremos aliviados de que a única coisa que
temos que limpar são os escombros e o excremento do elefante?
Murmuramos
entre nós, perguntando se a sala de algum modo está encolhendo, tornando mais difícil evitar sermos
escornados por aquelas presas. Ou... o elefante
está sendo alimentado com esteroides de modo que está ficando maior que o
outrora enorme alojamento que construímos para ele? Em ambos os
sentidos: sala menor ou elefante maior,
podemos, mesmo agora, sentir a respiração do elefante enquanto evitamos ser
escornados, esmagados por pés enormes ou submersos no estrume. Dadas aquelas
distrações, nosso destino mais provável será sofrer as fatais picadas venenosas
das serpentes em seu dorso.
Quem quer que seja incumbido da limpeza do elefante recebe pagamento extra por amontoar como lenha nossos corpos inchados do lado de fora da porta. Eventualmente os carroceiros farão suas rondas, coletando nossos restos mortais e transportando-os para a pira. Esta não é uma bela série de metáforas, não é mesmo? Mas certamente não é pior do que a realidade para aqueles desafortunados fugitivos, ou pior mantidos, pelos “aprendizes” de sádicos do ISIS. Respiramos aliviados: ao menos podemos ter certeza de que eles não estão aqui.
Então, o que está aqui ao invés do ISIS? Bem, dada a força do concreto de nossas muralhas, o que poderia nos derrubar? Saímos balançando contra os fanáticos lobotomizados do ISIS, mas o Islã tem estado trabalhando por muito tempo e sabe quando inchar como um assassino adolescente anabolizado e quando é mais importante vestir paletó e gravata e escavar um túnel através da infraestrutura do Ocidente. Escreveu até mesmo um plano completo com datas, e até agora o comboio do Islã está sendo pontual. Veja a Europa. Veja os territórios isolados semeados da América. Veja o que restou do Oriente Médio.
A Irmandade tem nosso número, escrito em triplicata. Pessoas reconhecidas como Steve Coughlin, Bill Warner e Geert Wilders estão falando, escrevendo e apresentando verdades históricas claras, mas o cordão sanitário erigido em torno da verdade teve um século para desenvolver-se numa barreira impenetrável. O Islã é excelente com barreiras, com túneis, com fantasias e subterfúgios. O imperialismo Islâmico é morte com mil faces. Mesmo o Príncipe Encantado com sua poderosa espada não pode abrir caminho através do arbusto espinhoso que foi plantado na virada do século XX e tem sido cultivado desde então: saudável, robusto e nutrido dos restos mortais executados de qualquer um que ousou falar claramente contra sua realidade repugnante.
Observe que não disse “Verdade” aqui. Esta é uma das verdades que incluem Bondade e Beleza. O assassinato deliberado de todas as três tem nos custado nossa civilização. Você diz “Por quê? Como isto poderia acontecer?” Apenas olhe para trás. Você já viu tamanho rastro sangrento como o que foi deixado através da largura e amplitude da história humana pelos eventos terríveis do século XX? O mundo foi – e ainda é – coberto de sangue.
Quem quer que seja incumbido da limpeza do elefante recebe pagamento extra por amontoar como lenha nossos corpos inchados do lado de fora da porta. Eventualmente os carroceiros farão suas rondas, coletando nossos restos mortais e transportando-os para a pira. Esta não é uma bela série de metáforas, não é mesmo? Mas certamente não é pior do que a realidade para aqueles desafortunados fugitivos, ou pior mantidos, pelos “aprendizes” de sádicos do ISIS. Respiramos aliviados: ao menos podemos ter certeza de que eles não estão aqui.
Então, o que está aqui ao invés do ISIS? Bem, dada a força do concreto de nossas muralhas, o que poderia nos derrubar? Saímos balançando contra os fanáticos lobotomizados do ISIS, mas o Islã tem estado trabalhando por muito tempo e sabe quando inchar como um assassino adolescente anabolizado e quando é mais importante vestir paletó e gravata e escavar um túnel através da infraestrutura do Ocidente. Escreveu até mesmo um plano completo com datas, e até agora o comboio do Islã está sendo pontual. Veja a Europa. Veja os territórios isolados semeados da América. Veja o que restou do Oriente Médio.
A Irmandade tem nosso número, escrito em triplicata. Pessoas reconhecidas como Steve Coughlin, Bill Warner e Geert Wilders estão falando, escrevendo e apresentando verdades históricas claras, mas o cordão sanitário erigido em torno da verdade teve um século para desenvolver-se numa barreira impenetrável. O Islã é excelente com barreiras, com túneis, com fantasias e subterfúgios. O imperialismo Islâmico é morte com mil faces. Mesmo o Príncipe Encantado com sua poderosa espada não pode abrir caminho através do arbusto espinhoso que foi plantado na virada do século XX e tem sido cultivado desde então: saudável, robusto e nutrido dos restos mortais executados de qualquer um que ousou falar claramente contra sua realidade repugnante.
Observe que não disse “Verdade” aqui. Esta é uma das verdades que incluem Bondade e Beleza. O assassinato deliberado de todas as três tem nos custado nossa civilização. Você diz “Por quê? Como isto poderia acontecer?” Apenas olhe para trás. Você já viu tamanho rastro sangrento como o que foi deixado através da largura e amplitude da história humana pelos eventos terríveis do século XX? O mundo foi – e ainda é – coberto de sangue.
Populações inteiras foram
exterminadas enquanto observávamos ou enquanto dávamos as costas. O Genocídio Armênio foi meramente o
prelúdio para assassinatos em massa ainda maiores – a deliberada fome de Stalin sobre a Ucrânia, que negamos de cima abaixo
(receba os aplausos New York Times), ou a horrível carnificina de Mao na China,
e sua aniquilação do Tibet, seu olhar sempre vigilante sobre Taiwan.
Não tem ouvido falar de Taiwan ultimamente? Não se preocupe: só porque você não está prestando atenção não significa que a
China esteja dormindo. Mais cedo ou mais tarde, Taiwan será deles. Faz-nos perguntar porque
eles não avançaram durante o ineficaz
reinado de Obama. Ele
certamente não os combateria; o homem está acima de suas prodigiosas
orelhas em seu próprio conjunto de trapalhadas infantis.
Além disso, os chineses de fato avançaram no continente norte-americano: após terem conseguido a posse do Canal do Panamá como seu limite inferior, eles começaram a comprar enormes pedaços de imóveis americanos em ambas as costas. Para não mencionar a aquisição da dívida americana. É difícil contemplar agora o que sobretudo gritos silenciosos (na verdade, as vítimas estavam gritando estrondosamente; nós apenas não estávamos ouvindo. Havia um jogo de futebol em algum lugar, distraindo-nos. Ou uma partida de tênis. Ou uma Copa do Mundo. Ou a competição de cada nação na Grande Alienação para patrocinar as Olimpíadas. Havia escândalos sexuais, trapaças fiscais, estradas e ferrovias para construir – pontes para lugar nenhum).
Durante toda a confusão, alternamos entre fazer nada – por exemplo, Ruanda – e bagunçar as coisas ainda mais – veja Kosovo com a OTAN como nosso fantoche. Após a destruição da Líbia, derrubando-a de volta à Idade da Pedra, não desejamos ver incursões da OTAN durante nossas vidas.
Além disso, os chineses de fato avançaram no continente norte-americano: após terem conseguido a posse do Canal do Panamá como seu limite inferior, eles começaram a comprar enormes pedaços de imóveis americanos em ambas as costas. Para não mencionar a aquisição da dívida americana. É difícil contemplar agora o que sobretudo gritos silenciosos (na verdade, as vítimas estavam gritando estrondosamente; nós apenas não estávamos ouvindo. Havia um jogo de futebol em algum lugar, distraindo-nos. Ou uma partida de tênis. Ou uma Copa do Mundo. Ou a competição de cada nação na Grande Alienação para patrocinar as Olimpíadas. Havia escândalos sexuais, trapaças fiscais, estradas e ferrovias para construir – pontes para lugar nenhum).
Durante toda a confusão, alternamos entre fazer nada – por exemplo, Ruanda – e bagunçar as coisas ainda mais – veja Kosovo com a OTAN como nosso fantoche. Após a destruição da Líbia, derrubando-a de volta à Idade da Pedra, não desejamos ver incursões da OTAN durante nossas vidas.
Então sobre o que estes “candidatos” a presidente em 2016 estão falando? Certamente não sobre os importantes assuntos esboçados aqui. Ou mesmo os itens de segunda linha, de novo acontecendo “em outro lugar”. O sem precedente movimento massivo de estrangeiros em nações outrora soberanas. Estes recém-chegados não chegam com o chapéu na mão, mas com as mãos agressivamente esticadas nas faces de seus benfeitores. Em quantas línguas você pode dizer “me dê isso”? Só que isto é mais que um simples pedido por comida: “dê-nos suas mulheres, sua terra, sua riqueza”.
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