"A jararaca está mais viva do que nunca",
afirma Lula após depoimento à PF
Ex-presidente
concedeu entrevista coletiva na tarde desta sexta-feira (04); o petista afirmou
ainda que "se sentiu um
prisioneiro"
O
ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva ironizou a operação que o
conduziu de maneira coercitiva para prestar depoimentos na 24ª fase da Operação
Lava-Jato. “Se queriam matar a jararaca
tinham que bater na cabeça. Bateram no rabo e a jararaca está mais viva do que
nunca”, afirmou.
A afirmação foi feita em entrevista coletiva realizada na tarde desta sexta-feira (04), na sede do Diretório Nacional do Partido dos Trabalhadores, em São Paulo. Ainda durante a coletiva, Lula disse que “se sentiu um prisioneiro” ao ser conduzido para o depoimento.
Nesta manhã, a Polícia Federal cumpriu um mandado de condução coercitiva contra o ex-presidente, na 24ª etapa da Operação Lava-Jato, intitulada “Aletheia”. Os procuradores da força-tarefa do caso no Ministério Público Federal do Paraná afirmam que Lula recebia propina de empreiteiras. Os procuradores listam ao menos R$ 4,67 milhões em repasses ao petista feitos pelas empreiteiras Odebrecht e OAS ao petista. E ainda lança suspeitas sobre quase metade dos recursos recebidos por empresas e pelo instituto de 2011 a 2014.
A afirmação foi feita em entrevista coletiva realizada na tarde desta sexta-feira (04), na sede do Diretório Nacional do Partido dos Trabalhadores, em São Paulo. Ainda durante a coletiva, Lula disse que “se sentiu um prisioneiro” ao ser conduzido para o depoimento.
Nesta manhã, a Polícia Federal cumpriu um mandado de condução coercitiva contra o ex-presidente, na 24ª etapa da Operação Lava-Jato, intitulada “Aletheia”. Os procuradores da força-tarefa do caso no Ministério Público Federal do Paraná afirmam que Lula recebia propina de empreiteiras. Os procuradores listam ao menos R$ 4,67 milhões em repasses ao petista feitos pelas empreiteiras Odebrecht e OAS ao petista. E ainda lança suspeitas sobre quase metade dos recursos recebidos por empresas e pelo instituto de 2011 a 2014.
O
Ministério Público Federal no Paraná informou que o petista foi “um dos principais beneficiários” do
esquema de corrupção na Petrobras, “enriqueceu”
e usou os desvios para financiar campanhas políticas de seus aliados.
Fonte: Correio
Braziliense
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