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sábado, 26 de junho de 2021

"Imbecil", "bunda gorda", "inútil", nomes usados por Carla Zambelli contra Omar Aziz, que a chama de "espanhola"

[vejam o nível a CPI do Covidão chegou.]

"Imbecil", "bunda gorda", nomes usados por Carla Zambelli contra  Omar Aziz que a chama de "espanhola" trocam ofensas

Já aquele senador do Amapá, chamado por Bolsonaro de 'pessoa alegre' diz que CPI apresentará notícia-crime contra o presidente

A deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP) e o presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid, senador Omar Aziz (PSD-AM), trocaram farpas nesta sexta-feira (25/6). 

Zambelli respondeu, chamando o senador de ‘bunda gorda’. “O dedinho mindinho do meu marido vale mais que o senhor. Então, pega essa bunda gorda sua que está na CPI sentada e vê se faz alguma coisa de útil e que preste para este país, ao invés de ficar falando merda das pessoas. Tá bom, seu inútil e imbecil?", disse a deputada, em vídeo publicado nas redes sociais.

O senador rebateu o ataque da deputada bolsonarista dedicando a música “Espanhola”, cantada pela banda 14 Bis. “Acabei de ser ofendido por uma deputada. Como sou diferente do chefe dela e não ofendo ou agrido mulheres, vou apenas oferecer uma música”, escreveu Aziz. [Aziz apenas compromete as mulheres, especialmente a dele - sua ilustre esposa foi presa por corrupção na área da Saúde, quando o senador era governador do Amazonas - também três irmãos do senador foram em cana na mesma ocasião e mesmo motivo.]

CPI apresentará notícia-crime contra Bolsonaro por prevaricação, diz Randolfe

"Nós temos os elementos necessários de um crime de prevaricação. Vamos comunicar ao Supremo e, se for o caso, também ao procurador-geral da República", declarou o senador

O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) declarou na noite desta sexta-feira (25/6), durante tumultuada sessão da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid, que a comissão apresentará uma notícia-crime contra o presidente Jair Bolsonaro ao Supremo Tribunal Federal (STF) e a Procuradoria-Geral da República (PGR) pelo crime de prevaricação.
 
Ainda de acordo com o senador, a ideia é que na sessão da próxima quarta-feira (30/6) seja decidido sobre a ação. O parlamentar explicou que, segundo a Constituição, não é necessário haver uma denúncia por parte do Ministério Público Federal, neste caso. "As comissões parlamentares de inquérito, segundo o artigo 52, têm poderes próprios de autoridades judiciais e é um inquérito em curso."

O crime pelo qual os parlamentares estão acusando o presidente se deu por meio do depoimento do deputado Luis Miranda (DEM-DF), que revelou que Bolsonaro não agiu para investigar suposto esquema de corrupção no âmbito da contratação da Covaxin por envolver o líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR).

"O senhor presidente da República recebeu a comunicação de um fato criminoso. Não tomou a devida providência para instaurar o inquérito. Não tomou a devida providência para deter o continuado delito. Mais grave que isso: o senhor presidente da República, através de representantes do seu governo, dias depois, quando os depoentes vêm a essa comissão parlamentar de inquérito, tenta intimidar as testemunhas que vão depor nesta CPI”, declarou Randolfe. [esse senador se destaca por tumultuar sessões do Senado da República, acusar sem provas e ser sem noção das coisas.
VEJAMOS:
"Prevaricação
Código Penal 

        Art. 319 - Retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal:

        Pena - detenção, de três meses a um ano, e multa."

O ato de oficio que o ilustre senador entende ser a causa do crime de prevaricação = um funcionário do Ministério da Saúde, aproveitou alguns segundos em que os ouvidos do presidente da República ficaram ao seu alcance e cochichou  sobre suposto crime que estaria ocorrendo ou sendo tramado  no citado Ministério.                                                            No entender do senador Rodrigues o presidente retardou ou deixou de praticar ato de oficio e com isso prevaricou. Senador não use o tempo da imprensa - seja a militante ou a favorável ao Brasil - nem do sobrecarregado  STF para fazer denúncias sem sentido. O que motivou o funcionário a se valer do recurso cochicho e dizer segredinho ao presidente da República.

A obrigação do funcionário era apresentar denúncia formal, por escrito, as autoridades competentes - começando pelo seu chefe imediato - caso não confiasse nele, deveria denunciar ao chefe mediato. Chegando a desconfiança do funcionário ao próprio ministro da Saúde, procurasse a Policia Federal, o Ministério Público.
Presidente Bolsonaro seja mais seletivo quanto aos que tem acesso ao Senhor. Preserve sua audição de 'segredinhos' contados por funcionários, sobre supostos crimes em preparação - sem provas e que cuidam de pagamentos não efetuados, devido a não entrega do não comprado.]

Política - Correio Braziliense

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