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segunda-feira, 16 de maio de 2022

De jet-ski, Bolsonaro vai a ‘lanchaciata’ e defende ato de 7 de setembro

O presidente participou do evento no Lago Paranoá. Antes, disse que quem vê manifestações como antidemocrática é "psicopata" e "imbecil"

O presidente Jair Bolsonaro (PL) participou da ‘lanchaciata’ organizada em apoio ao governo dele, na tarde deste domingo (15/5), no Lago Paranoá, em Brasília. O chefe do Executivo andou de jet-ski e tirou foto com apoiadores, que participaram do ato em lanchas, veleiros e outras embarcações.

O evento estava marcado para começar às 9h, com presença do presidente. Porém, Bolsonaro acabou indo até a Feira dos Importados, no Sia, e só chegou no Lago Paranoá por volta das 13h30. De acordo com apoiadores, a expectativa era que mil pessoas e 400 embarcações participassem do ato, mas menos da metade do esperado compareceu.

Antes do evento, o presidente conversou com apoiadores e defendeu os atos bolsonaristas em 1º de maio e 7 de setembro. Segundo Bolsonaro, quem vê as manifestações como “antidemocráticas” é “psicopata” e “imbecil”.

"Não estou atacando de forma nenhuma. Só um psicopata ou imbecil para dizer que os movimentos de 7 de setembro e 1º de maio são atos que atentam contra a democracia. Quem diz isso é um psicopata ou imbecil", disse.

Nos dois atos, manifestantes pediram a destituição de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e Bolsonaro chegou a dizer, em transmissão na Avenida Paulista, em São Paulo, que não iria mais cumprir decisões judiciais do ministro Alexandre de Moraes.

O presidente comentou também sobre as faixas com pedidos pela volta do AI-5, o ato mais repressivo da ditadura militar. “O maluco levanta uma faixa lá ‘AI-5’. Existe AI-5? Você tem que ter pena do cara que levanta a faixa do AI-5. Você tem que chegar para ele, da imprensa, ‘amigo, o AI-5 foi lá na época dos anos 60 que tinha ato institucional’”, disse.

“Você tem que ter pena dessa pessoa e não querer prender”, completou o presidente.[Bolsonaro continua falando sem pensar,  o que o levou a omitir que os favoráveis ao AI-5 certamente se referem à oportunidade do AI-5 na época em que foi editado. 
Os tempos agora são outros e os remédios para a situação presente também mudaram.]

Política - Correio Braziliense


sábado, 26 de junho de 2021

"Imbecil", "bunda gorda", "inútil", nomes usados por Carla Zambelli contra Omar Aziz, que a chama de "espanhola"

[vejam o nível a CPI do Covidão chegou.]

"Imbecil", "bunda gorda", nomes usados por Carla Zambelli contra  Omar Aziz que a chama de "espanhola" trocam ofensas

Já aquele senador do Amapá, chamado por Bolsonaro de 'pessoa alegre' diz que CPI apresentará notícia-crime contra o presidente

A deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP) e o presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid, senador Omar Aziz (PSD-AM), trocaram farpas nesta sexta-feira (25/6). 

Zambelli respondeu, chamando o senador de ‘bunda gorda’. “O dedinho mindinho do meu marido vale mais que o senhor. Então, pega essa bunda gorda sua que está na CPI sentada e vê se faz alguma coisa de útil e que preste para este país, ao invés de ficar falando merda das pessoas. Tá bom, seu inútil e imbecil?", disse a deputada, em vídeo publicado nas redes sociais.

O senador rebateu o ataque da deputada bolsonarista dedicando a música “Espanhola”, cantada pela banda 14 Bis. “Acabei de ser ofendido por uma deputada. Como sou diferente do chefe dela e não ofendo ou agrido mulheres, vou apenas oferecer uma música”, escreveu Aziz. [Aziz apenas compromete as mulheres, especialmente a dele - sua ilustre esposa foi presa por corrupção na área da Saúde, quando o senador era governador do Amazonas - também três irmãos do senador foram em cana na mesma ocasião e mesmo motivo.]

CPI apresentará notícia-crime contra Bolsonaro por prevaricação, diz Randolfe

"Nós temos os elementos necessários de um crime de prevaricação. Vamos comunicar ao Supremo e, se for o caso, também ao procurador-geral da República", declarou o senador

O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) declarou na noite desta sexta-feira (25/6), durante tumultuada sessão da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid, que a comissão apresentará uma notícia-crime contra o presidente Jair Bolsonaro ao Supremo Tribunal Federal (STF) e a Procuradoria-Geral da República (PGR) pelo crime de prevaricação.
 
Ainda de acordo com o senador, a ideia é que na sessão da próxima quarta-feira (30/6) seja decidido sobre a ação. O parlamentar explicou que, segundo a Constituição, não é necessário haver uma denúncia por parte do Ministério Público Federal, neste caso. "As comissões parlamentares de inquérito, segundo o artigo 52, têm poderes próprios de autoridades judiciais e é um inquérito em curso."

O crime pelo qual os parlamentares estão acusando o presidente se deu por meio do depoimento do deputado Luis Miranda (DEM-DF), que revelou que Bolsonaro não agiu para investigar suposto esquema de corrupção no âmbito da contratação da Covaxin por envolver o líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR).

"O senhor presidente da República recebeu a comunicação de um fato criminoso. Não tomou a devida providência para instaurar o inquérito. Não tomou a devida providência para deter o continuado delito. Mais grave que isso: o senhor presidente da República, através de representantes do seu governo, dias depois, quando os depoentes vêm a essa comissão parlamentar de inquérito, tenta intimidar as testemunhas que vão depor nesta CPI”, declarou Randolfe. [esse senador se destaca por tumultuar sessões do Senado da República, acusar sem provas e ser sem noção das coisas.
VEJAMOS:
"Prevaricação
Código Penal 

        Art. 319 - Retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal:

        Pena - detenção, de três meses a um ano, e multa."

O ato de oficio que o ilustre senador entende ser a causa do crime de prevaricação = um funcionário do Ministério da Saúde, aproveitou alguns segundos em que os ouvidos do presidente da República ficaram ao seu alcance e cochichou  sobre suposto crime que estaria ocorrendo ou sendo tramado  no citado Ministério.                                                            No entender do senador Rodrigues o presidente retardou ou deixou de praticar ato de oficio e com isso prevaricou. Senador não use o tempo da imprensa - seja a militante ou a favorável ao Brasil - nem do sobrecarregado  STF para fazer denúncias sem sentido. O que motivou o funcionário a se valer do recurso cochicho e dizer segredinho ao presidente da República.

A obrigação do funcionário era apresentar denúncia formal, por escrito, as autoridades competentes - começando pelo seu chefe imediato - caso não confiasse nele, deveria denunciar ao chefe mediato. Chegando a desconfiança do funcionário ao próprio ministro da Saúde, procurasse a Policia Federal, o Ministério Público.
Presidente Bolsonaro seja mais seletivo quanto aos que tem acesso ao Senhor. Preserve sua audição de 'segredinhos' contados por funcionários, sobre supostos crimes em preparação - sem provas e que cuidam de pagamentos não efetuados, devido a não entrega do não comprado.]

Política - Correio Braziliense

terça-feira, 17 de dezembro de 2019

Ofensa pessoal a seus desafetos, a arma predileta de Bolsonaro - VEJA - Blog do Noblat

terça-feira, 16 de julho de 2019

José Casado - Nova política: De pai para filho

Deve ser o que chamam de 'nova política'

O Globo

Agitava as mãos e gritava: “É palhaçada! Hipocrisia!”. Era contra qualquer tipo de proibição ao empreguismo de parentes no governo, Legislativo e Judiciário. Já havia inscrito mãe, filho e mulher na folha salarial de seu gabinete de deputado federal pelo Rio:
“Eu não estou preocupado, porque meu filho não é um imbecil e minha mulher não é uma jumenta...” 

Seguiu com uma provocação ao plenário: “E as amantes? Vão ficar de fora da proposta? Todo mundo sabe que tá cheio de amante do Executivo aqui.” Ninguém se intimidou. A proposta de emenda à Constituição (nº 334) para proibir o nepotismo foi admitida na Câmara naquela quarta-feira, um 13 de abril de 14 anos atrás. Não foi muito além, porque alguns insistiam na velha política de apropriação de uma fatia do Orçamento público para uso pessoal, privado ou familiar. Nesse grupo se destacavam Bolsonaro e Severino Cavalcanti, presidente da Câmara. 

Com oito parentes pendurados na folha do Legislativo, Cavalcanti inspirava humoristas como Millôr Fernandes: “Mateus, primeiro, segundo e terceiro, os teus”. Nepote, por bastardia, do Barão de Pau Barbado, escravocrata sanguinário.
Cavalcanti, como Bolsonaro, não estava nem aí: “Essa história de nepotismo é coisa para fracassados e derrotados que não souberam criar seus filhos.”
No vácuo do Legislativo, o Supremo estabeleceu regras básicas antinepotismo (Súmula 13), mas deixou brechas. Em seguida, Lula proibiu por decreto (nº 7.203).[FATO: há decisões de ministros do Supremo, posteriores à Súmula 13, declarando que a nomeação para cargos de confiança não constitui nepotismo - se ministros do Supremo não reconhecem ser a Súmula 13 inaplicável na nomeação para cargos de confiança, não cabe ao presidente Bolsonaro decidir em contrário; 
ou será que as decisões de ministros  do Supremo só obrigam o presidente Bolsonaro quando são contrárias a ele ou aos seus pontos de vista?]

Ontem, na Câmara, Bolsonaro reafirmou sua predileção pelo nepotismo: “Por vezes, temos que tomar decisões que não agradam a todos, como a possibilidade de indicar para a Embaixada dos Estados Unidos um filho meu... Se está sendo tão criticado, é sinal de que é a pessoa adequada...”
No plenário, o deputado Eduardo agradeceu. Lembrou que já devia ao pai o mandato: “Sou seu filho, indissociavelmente.”
Deve ser isso que chamam de “nova política”.
 

O Globo - José Casado, jornalista

 


 

 

segunda-feira, 1 de abril de 2019

Missa pela ditadura tem generais, viúva de Ustra e críticas a Caetano

Canção "É proibido proibir" é alvo da homilia do bispo; Joseita Ustra foi assediada por admiradores de seu marido


Uma missa realizada na noite deste 31 de março, ontem, em celebração ao golpe militar contou com as presença de três generais, de Joseita Brilhante Ustra viúva do coronel Brilhante Ustra e sobrou para Caetano Veloso na homilia do bispo dom José Francisco Falcão, da Arquidiocese Militar.

Joseita foi assediada pelos presentes no início e no final da missa. Fez elogios ao governo Bolsonaro em uma dessas conversas.
“Ele está indo muito bem”.

Estavam presentes os generais Paulo Chagas (que disputou o governo do Distrito Federal), Rocha Paiva (que foi amigo de Ustra e integra a Comissão de Anistia) e o deputado federal do PSL general Eliéser Girão (RN). Algumas pessoas foram de verde e amarelo.

Ao tratar de disciplina e hierarquia o bispo disse que até mesmo as liberdades têm suas restrições. E citou uma canção de Caetano Veloso, “É proibido proibir”.
E tem um imbecil que nos anos 70  cantou que é proibido proibir. Gostaria de dar  veneno de rato para ele.
No final, o bispo chamou ao altar os oficiais que obtiveram promoção ontem. A missa foi na Paróquia Militar de São Miguel Arcanjo, em Brasília.

Revista VEJA


domingo, 29 de novembro de 2015

REPORTAGEM DE CAPA DE 'VEJA' , O PASSARALHO E O ENIGMA QUE FAZ PODEROSOS AMARGAREM CALADOS A PRIVAÇÃO DA LIBERDADE.

...

QUEM CALA, CONSENTE.

Pelas redes sociais já está bombando esta campanha destinada a estimular Delcídio Amaral a quebrar o enigma que vem mantendo figurões na cadeia enquanto Lula e seus sequazes continuam livres, leves e soltos. 
Aliás Lula ao saber da fatídica gravação que gerou a prisão de Delcídio não deixou por menos e disparou: "imbecil".
 

No que se refere à principal reportagem de Veja, outrora a "reportagem-bomba", o assunto é a prisão do senador Delcídio Amaral. Não poderia ser diferente. Todavia o aperitivo da matéria postado no site de Veja, nos leva a concluir de antemão que esta matéria não está calcada num furo de reportagem. Como a publicação é semanal, se não furar patina na resenha da semana. Ainda mais com a internet.

Louvando-me no resumo da reportagem de capa de Veja, concluo que todo o aparato criminoso que esfacela a Nação segue incólume. Em inúmeras oportunidades tenho reiterado que a permanência do PT no poder, desde o primeiro dia que Lula subiu a rampa, se deve exclusivamente por aquilo que denomino de "núcleo duro da economia", ou seja, uma plêiade de mega empresários e banqueiros que não conseguem sobreviver além do deletério patrimonialismo e encontraram no estatismo totalitário bolivariano um oásis. O ícone desse grupo é o Marcelo Odebrecht, que está em cana há mais de quatro meses acreditando piamente que será libertado.

Deve ter suas razões para esse comportamento. É justamente aí que reside o fulcro da questão, ou o "busílis', como diria o meu colega Reinaldo Azevedo. O resto é marola, é cascata, é empulhação. Além disso é de se questionar se as tais colaborações premiadas até agora resultaram em verdades ou meias verdades. 

Em decorrência de tudo o que está acontecendo arrisco a segunda hipótese. A prova de que faço a escolha mais objetiva se encontra nesta reportagem da capa de Veja quando informa que a família de Delcídio Amaral está "avaliando" a possibilidade de ele colaborar com os investigadores, fato que lhe proporcionaria o relaxamento da prisão e atenuação da pena.

É de se indagar, portanto, quais seriam esses critérios a nortear tal avaliação? Pelo exposto intui-se que algo forte, grandioso e inaudito garante uma alternativa ao senador que permanece na carceragem da Polícia Federal e cuja maior regalia por enquanto é encomendar um Big-Mac com Coca-Cola para o jantar


Sem falar no fato de que Lula já lhe chamou de "imbecil" entre outros prováveis impropérios que são expelidos pela boca do Apedeuta quando fica enfezado. 

A família de Delcídio está 'analisando'? Tá bom.



Transcrito parcialmente do Blog do Aluizio Amorim - http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2015/11/a-reportagem-de-capa-de-veja-o.html