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quarta-feira, 12 de janeiro de 2022

'Em uma semana os sistemas de saúde deverão entrar em colapso no Brasil', diz "ESPECIALISTA" no tratamento da Covid-19 - O Globo

Adriana Dias Lopes

Em entrevista ao GLOBO, a médica Ludhmila Hajjar contextualiza o momento atual da pandemia, com a falta do autoteste e o impacto da doença entre os profissionais da saúde
 
Ao longo dos dois anos de pandemia, a intensivista e cardiologista Ludhmila Hajjar se tornou uma das médicas mais experientes no tratamento da doença no país. Nesse período, publicou 31 artigos científicos em revistas internacionais sobre a infecção. Conhece as diferentes realidades do sistema público e privado — é intensivista e professora de cardiologia do Hospital das Clínicas, em São Paulo, e médica da Rede D'Or. Atendeu mais de mil infectados em todos os estágios da doença — dos mais leves aos mais graves, entre eles nomes como Arthur Lira, presidente da Câmara dos Deputados, Dias Toffoli, ministro do STF e Eduardo Pazuello, ex-ministro da Saúde, cargo para o qual foi chamada por Jair Bolsonaro em março de 2021 e recusou.

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[não fosse o pomposo apelido dado à médica na manchete  - ESPECIALISTA = título que pela generosidade com que é distribuído e  pela fraqueza de conhecimentos da maior parte dos que o recebem, nunca acertam e quando é o que ocorreu,   foi DESMORALIZADO pela covid-19 - até que postaríamos parte da entrevista.

Mas, são apenas previsões catastróficas, agora abrangendo o mundo e dois anos  de experiência no tratamento da covid não concede, em nossa modesta opinião,  fundamentos para o favorecido ser elevado ao nível de "ser um dos mais experientes no tratamento da doença".]

Mesmo assim, interessados podem ler a entrevista no Globo Saúde.

Em março teremos mais uma vacina e dose a ser tomada. Aproveite e leia também: Ômicron: vacina da Pfizer contra variante deve ficar pronta em março, diz CEO da farmacêutica.]

Em entrevista ao GLOBO, Ludmilla faz um retrato contundente da atual fase da pandemia, com alta de casos no mundo todo (e poucas mortes), e contextualiza o Brasil, a falta do autoteste, o impacto da doença entre os não vacinados e nos profissionais da saúde.  

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O Globo
 

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