Especialistas acreditam que, para proteção agora, é preciso vacinar completamente 100% dos brasileiros e ampliar dose de reforço
Com cerca de 68% da população totalmente imunizada, país enfrenta o desafio de alcançar todas as faixas etárias
Melissa Duarte e Paula Ferreira
(...)
[a posição do Blog Prontidão Total favorável às vacinas é PÚBLICA e NOTÓRIA, devidamente expressa em vários comentários que constam do mesmo - posição que mais uma vez ratificamos.
Da matéria do jornal O Globo, estamos publicando apenas três parágrafos para sustentar o nosso repúdio à insistência da imprensa militante em publicar opiniões de 'especialistas" = que, em matéria de covid, são especialistas em NADA, chegando alguns deles à irresponsabilidade. Nos parágrafos adiante, em itálico vermelho, fica bem claro o quanto chutam.
Quando começaram as vacinas - que na época não eram autorizadas por nenhuma agência, a maioria da cepa dos "especialistas" já expelia comentários sobre ser necessário 60% a 70% para interromper a circulação do vírus;
agora os "pseudoespecialistas" estimam - termo que se tornou sinônimo de 'chutam' - 100%;
antes, era uma dose a cada seis meses, criaram a de reforço que começou com uma dose, aplicada seis meses após a segunda dose, agora já pode ser aplicada após três ou quatro meses.
A ômicron surgiu como uma variante de grande transmissibilidade mas baixa letalidade - conceito que ainda não conseguiram mudar, apesar de uma big pharma pretende lançar uma vacina específica para aquela variante em março próximo.
Por favor, palpites infundados apresentados como opinião especializada são FAKE NEWS = em termos da Saúde Pública, deveriam ser penalizados como crime hediondo.]
"Em
fevereiro de 2021, o Plano Nacional de Operacionalização da Covid-19 do
Ministério da Saúde estimava que, considerando a transmissibilidade do
coronavírus, cerca de 60% a 70% da população precisaria estar imune para
“interromper a circulação do vírus”. Nessa perspectiva, seria
necessária a vacinação de 70% ou mais da população para redução
considerável da doença. Quase um ano depois, o cenário mudou diante do
surgimento de variantes mais transmissíveis, como a Ômicron. Assim,
especialistas agora estimam que a cobertura vacinal seja ampliada para
chegar o mais rapidamente possível aos 100% da população — ou muito
perto disso.
Com a variante Ômicron, o coronavírus se torna o primeiro vírus a
deflagrar esse novo conceito. Até então, os especialistas lidavam com a
meta de segurança de 90% para as doenças com maior capacidade de
alastramento. Mas a nova cepa se mostrou a mais transmissível de todos
os vírus. O avanço da vacinação se revelou fundamental para frear o
rastro de destruição do novo coronavírus e evitar que a triste marca de
mais de 620 mil vidas ceifadas pela Covid-19 fosse ainda maior.
(...)
Atualmente, há estudos em andamento para habilitar
vacinas para menores de seis meses a 4 anos. A Pfizer, cujo imunizante é
o único autorizado para crianças no país, já realiza testes na faixa
etária que agrega bebês e crianças menores. Em dezembro do ano passado, a
Anvisa autorizou a vacinação contra a Covid-19 de crianças entre 5 e 11
anos de idade.
— Temos vacinas (para outras doenças) hoje para crianças com 10 dias,
recém-nascidas. Espero que se ampliem os estudos e possamos ter vacinas
contra Covid-19 para todas faixas etárias. Iremos avaliar esses
imunizantes com o mesmo rigor, independentemente de ameaça. A Anvisa não
se curvará às ameaças. É importante ampliar as vacinas de forma segura e
passar isso à população, de que essas vacinas são analisadas com o
maior rigor técnico, de forma que todos possam ofertar seu braço a se
vacinar, inclusive os recém-nascidos, se assim viermos a ter uma vacina
para bebês — afirmou a diretora da Anvisa, Meiruze Freitas, responsável
pela área de vacinas.[incabível que ocorram ameaças em assunto tão sério - mas, nada impede que os responsáveis por pareceres sérios, responsáveis, fundamentados na ciência, tenham até orgulho que seus nomes, e mesmo os pareceres, sejam divulgados.]
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