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domingo, 30 de janeiro de 2022

O pt faz igual ao político que rouba mas faz, ”hein”, gleisi hoffmann? - Sérgio Alves de Oliveira

Talvez supondo que o eleitorado do “encantador de jumentos”,e “deus’ do PT, chamado Lula da Silva, seja o grande atrativo dos  ladrões, que já o teriam escolhido  por dois mandatos consecutivos (de 2003 a 2010),a presidente ”a” do PT acaba de lançar a nova  bandeira eleitoral de Lula, no sentido de que roubar do erário não é ”pecado”.

Na verdade não impressiona  que no passado já tivesse político “famoso” em todo o país, principalmente na Região Nordeste (os “coroné”...), e no  Estado de São Paulo, onde eram mais salientes, que além de não esconderem a própria qualidade de corruptos, ainda se orgulhavam dessa “qualidade”, alegando que esses “requisitos” eram os alicerces de todas as grandes obras públicas que faziam. Trocando em miúdos:”roubavam  mas faziam”.

Mas essa estratégia política da presidente”a” do PT [estratégia seguida pela desorientada petista]  talvez tenha olvidado que alguma coisa pode ter mudado no Brasil, tanto que o povo,”intoxicado” de tanta corrupção na “era” PT, onde alguns garantem que “eles” tenham roubado mais de 10 trilhões de reais, acabou  elegendo a bandeira anticorrupção, e anti-PT, em outubro de 2018, representada pela chapa do “capitão” Jair Bolsonaro. [cabe lembrar que apesar das inúmeras acusações contra familiares do presidente Bolsonaro,algumas até contra o próprio capitão, nenhuma foi provada ou sequer sustentada para passar de mera acusação apoiada em indícios = NADA. 
Um exemplo: antes mesmo da eleição do presidente Bolsonaro, um dos seus filhos foi acusado da prática de rachadinha e até o momento NADA FOI PROVADO.
Deixamos uma pergunta: qual a razão das rachadinhas do senador Alcolumbre - aquele que na eleição para presidente do Senado foram constatados 82 votos, quando a composição do Senado Federal é de 81 senadores - não estarem sendo apuradas? Foram esquecidas?]

Se porventura procedente a afirmação do filósofo francês Joseph-Marie de Maistre, no sentido de que “o povo tem o governo que merece”, lamentavelmente a conclusão só poderá ser a de que não existe governo corrupto sem  ter por trás um povo igualmente corrupto que lhe dê guarida, e que a “consumação” dessa virtual “potencialidade” (de corrupto) somente estaria condicionada a uma posição favorável na “hierarquia” da corrupção.

Nessas condições, não há como se admitir a existência de um governo corrupto emerso de  um povo honesto  e trabalhador, e também não seria admissível ver um governo honesto saído de um povo potencialmente corrupto.O “normal” sempre vai ser a “coerência” entre o povo e o governo. Ambos honestos ou corruptos.

Dou-lhes um exemplo de governo e povo igualmente corruptos. Foi na Grécia Antiga,durante a “era sofista”. Hábeis manipuladores do pensamento,os sofistas ascenderam ao poder político e estabeleceram  uma sociedade onde  reinou a  total corrupção dos valores,com ao valores meios tomando indevidamente  o lugar dos valores fins,e os valores fins o lugar dos valores meios, os valores negativos roubando o lugar dos valores positivos,e vice-versa. Nessa sociedade pervertida nos seus costumes estabeleceram um código penal onde  o maior de todos os “crimes” era falar a verdade, mais grave  que matar, roubar e estuprar.

O filósofo Sócrates,que surgiu  para combater os sofistas,foi condenado à morte,bebendo o veneno “cicuta”,por recusar-se a abdicar das suas verdades.

São por esses motivos que as eleições presidenciais brasileiras de outubro de 2022 repercutirão  para o mundo se por aqui existe  um povo honesto e trabalhador, ou um povo corrupto, que elegeria um governo também “confessadamente” corrupto, sujeitando-se  à “peste” política que contaminou e infelicitou a  Grécia sofista.

Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo


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