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segunda-feira, 14 de fevereiro de 2022

Investigado no STF, Bolsonaro, enfim, tem uma notícia positiva e entre Randolfe e Bolsonaro, PGR vai a favor de Bolsonaro no STF

Robson Bonin

Delegada que comanda as apurações contra o presidente vai deixar o posto

Jair Bolsonaro tem algo a comemorar: Denisse Ribeiro, a implacável delegada da Polícia Federal que investiga as tramoias presidenciais no STF, vai sair de cena nesta semana. Motivo: licença maternidade.

Denisse, por exemplo, liberou recentemente ao Supremo um relatório que aponta potenciais crimes de Bolsonaro na divulgação de dados sigilosos de uma investigação sobre um ataque hacker ao TSE. [nada contra a delegada; no pouco tempo que esteve em evidencia,agiu corretamente, cumpriu seu dever e nos parece que cometeu uma única falha: se empolgou com a condição de escolhida a dedo pelo ministro Moraes e passou a se considerar "dona do pedaço" - esquecendo de seguir o que o jornalista J. R. Guzzo escreveu: "... O que ele poderia fazer?  

Mandar a delegada de polícia que convocou para o seu serviço pessoal, e que tem o direito de andar de revólver na cinta para cima e para baixo, ir até o Palácio e prender o presidente da República? " 
Já que ele não vai à polícia, que tal mandar a polícia atrás dele? Não daria certo: a delegada de Moraes não passaria do porteiro do Planalto...."]

Entre Randolfe e Bolsonaro, PGR vai a favor de Bolsonaro no STF

Número dois da PGR entendeu que não procede a acusação do senador contra o presidente por difamação

Manifestação da PGR enviada ao STF recomenda a rejeição de uma queixa-crime apresentada por Randolfe Rodrigues contra Jair Bolsonaro. O senador acusou Bolsonaro de difamação por causa de postagens do presidente em que ele indica negociações pela compra da vacina indiana Covaxin atribuídas a Rodrigues. “Ao contrário do noticiado, tem-se que a conduta não se amolda ao delito de difamação, de modo que o não recebimento da presente ação penal privada, com o seu consequente arquivamento, é medida que se impõe”, escreve o vice-procurador-geral Humberto Jacques.

“Expressões do presidente não constituíram ofensas à honorabilidade do congressista… Se espera de todos um debate livre de ideias políticas, para a condução da coisa pública e a disputa por espaços de poder com a fidelização do eleitorado, o que vai em direção à construção da Democracia”, segue o dois da PGR. [o senador encrenqueiro e/ou estridente, já tinha credibilidade próxima de     ZERO,  com suas denúncias espalhafatosas e agora com o sepultamento (pelo Tribunal Internacional de Haia)  do mentiroso relatório da Covidão,sua credibilidade ficou negativa.]

Radar - Robson Bonin - VEJA


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