A
diferença de tratamento de Willian Bonner e Renata
Vasconcellos., prepostos da Globo,nas entrevistas que
fizeram, respectivamente,com Jair Bolsonaro, e Lula da Silva, que
polarizam a eleição presidencial de outubro
próximo, "disparadamente"" foi para favorecer o ex-presidiário, que
conduziu os trabalhos como quis, mais entrevistando a "dupla" da
Globo, e recebendo as respostas que queria, do que sendo entrevistado.
Com
Lula os entrevistadores fugiriam todo o tempo dos pontos mais
polêmicos que caracterizaram a má gestão e a roubalheira do erário na
"Era" PT , que foi calculada por órgãos insuspeitos em cerca de 10
trilhões de reais, quantia superior ao PIB brasileiro.
Esse
tipo de entrevista para fins eleitorais só bobo não enxerga que as
perguntas podem ser colocadas na boca do entrevistador pelo
entrevistado, que desse modo passa a responder a si mesmo a pergunta que
ele mesmo "se fez". É claro que nessas circunstâncias não haverá a mínima
possibilidade de surgir qualquer ponto negativo ao entrevistado.O
negativo é previamente "deletado".
Lula foi entrevistado com
inclusão dos "senões" dos governos do PT, que não poderiam ser omitidos
na entrevista, por serem do domínio público, já devidamente
estudados,respondidos, e "amaciados",com as "bênçãos"
dos entrevistadores, que jamais conseguiram esconder o lado a quem favoreciam, o lado de
Lula, óbvio, onde tanto "mamaram" no passado e pretendem voltar a "mamar" a
partir de 2023.
Ao contrário do "puxassaquismo" que fizeram
com o candidato Lula,
a quem dedicaram só "generosidades", com Bolsonaro
passaram todo o tempo debochando, e com notória falta de educação
"cortavam" a sua palavra,não deixando que ele completasse os raciocínios
desenvolvidos na entrevista.
São dois pesos e duas medidas que os eleitores brasileiros deverão avaliar em outubro próximo.
Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo
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