'Me estranha muito neste momento, exatamente nesse momento, estar se discutindo um tema dessa natureza', disse o chefe do Congresso
[Rodrigo, ¿Por que no te callas? -tivestes a oportunidade de não só falar e sim de agir e optastes pela omissão ... sabes ler, e qualquer um percebe que o presidente Bolsonaro cogitou - como bem diz o ministro Marco Aurélio cogitar ainda não é crime no Brasil - de propor ao Congresso alteração na no número de integrantes do STF ... que havendo será realizada na forma da Constituição Federal.]
Presidente do Congresso, o senador Rodrigo Pacheco também reprovou, nesta terça, a proposta de Jair Bolsonaro de ampliar o número de ministros do STF. A discussão ganhou corpo nos últimos dias depois de diferentes aliados do presidente defenderem a ampliação de cadeiras e mudanças na forma de organização do tribunal, uma clara interferência política em outro poder, o que é proibido pela Constituição. “Me estranha muito neste momento, exatamente nesse momento, estar se discutindo um tema dessa natureza, a ampliação de estrutura do Poder Judiciário, em especial do Supremo Tribunal Federal. Me parece que isso é inclusive incoerente com a lógica dos que defendem uma redução da competência do Supremo”, disse Pacheco.
“Me parece um momento inadequado para essa discussão. As discussões relativas a toda e qualquer reforma do Judiciário devem ser feitas com muita prudência, muita responsabilidade, envolvendo inclusive o Poder Judiciário. E algo que afete a estrutura do Supremo Tribunal Federal, é de bom alvitre também que se ouça ministros atuais, ex-ministros do Supremo, para saber o que verdadeiramente é bom para o país”, completou.[só tais pessoas sabem o que é bom para o Brasil? agora o senador Pacheco não está sendo omisso e sim ...]
Com motivos para comemorar na Economia, o presidente Jair Bolsonaro resolveu subir bastante o tom dos ataques ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Nesta terça-feira, foi anunciado o terceiro mês consecutivo de deflação. Os preços medidos pelo IPCA caíram 0,29%, uma queda puxada por setores como combustíveis e alimentos. Em meio a essa maré boa, o presidente usou a propaganda no rádio e na TV para fazer duros ataques a Lula. Tomando por base boletins de urna em presídios como Tremembé, em São Paulo, a campanha bolsonarista investiu na tese de que Lula é o mais votado por quem tá na cadeia.
[bandido vota em bandido, pessoas do BEM votam em candidatos do BEM.]
Radar - Coluna em VEJA
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