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domingo, 20 de novembro de 2022

Lula manda a real sobre a direita bolsonarista no Brasil

Entenda

O presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, finalmente foi direto e reto sobre a violência da extrema-direita brasileira. Em discurso para representantes da comunidade brasileira em Portugal, o petista afirmou que nunca viu a esquerda cometer a violência que a extrema direita está espalhando em nosso país.[esse eleito é além de ladrão um dos maiores mentirosos do planeta Terra; o cara mente quando promete, mente quando apresenta dados dos adversários, sendo pacífico que a maldita esquerda, com o perda total pendurado tem indivíduos preparados para o confronto, sabotagens etc - o desespero deles é tamanho que agora querem que antes do eleito ser empossado revogue decretos que facilitam o acesso a armas = sabem que covardia com homens armados eles não conseguem fazer.

A própria VEJA traz, nesta edição,  matéria "PT quer nova taxa sindical para recriar tropa de militantes" que certamente o jornalista militante Leitão não leu." 

Esse mesmo obtuso pensamento bolsonarista atual é o que torturou, matou e ocultou cadáveres de brasileiros até hoje desaparecidos – durante a ditadura militar.

E isso não é exagero de minha parte. Vejam bem…

Jair Bolsonaro entrou no Exército em 1977, ainda no período do regime militar, e durante toda a sua vida defendeu as atrocidades cometidas por militares em quartéis – importantes prédios públicos construídos para proteger brasileiros e não para essa violência cruel, vil e covarde. 

[violência cruel, vil, covarde, foi a praticada pelos terroristas  assassinos frios e covardes que matavam a traição, explodiam pessoas, etc. O próprio próprio militante já me disseram que  é filho de uma terrorista (não tenho certeza) - portanto, sendo certa a informação sua mãe deve confidenciado sobre algumas atrocidades que ela praticou e viu seus colegas do terror praticarem.]

O presidente pode não ter participado de sessões de tortura, mas representa o pensamento exato dos porões da ditadura. É isso que ele é como político e como pessoa. Defendeu Carlos Alberto Brilhante Ustra, cuspiu no busto de Rubens Paiva, fez chacota de mulheres grávidas torturadas com animais.[o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra deveria ter busto nas principais praças do Brasil; não foi torturador, tanto que respondeu dezenas de processos e em nenhum foi condenado - nunca foi preso e morreu pacificamente, de uma doença terrível de letalidade altíssima, mas SEM nenhuma condenação,  sempre provou e comprovou sua inocência.]

Em 2018, 41 anos depois de vestir uma botina em quartel, Bolsonaro trouxe com ele a violência para a política. Tanto é assim que o PT e PSDB disputaram as eleições sem tiros e granadas durante anos enquanto o país não levava a sério a defesa sórdida que ele fazia de uma guerra civil que matasse 30 mil brasileiros. Lula está certo em colocar um holofote na violência que o bolsonarismo radical representa hoje, assim como está certo em arrumar a fórmula – ou melhor, o antídoto – para estes que não tem pacto nenhum com a civilidade.“A democracia é uma sociedade em movimento. Vamos derrotá-los sem usar contra eles os métodos que eles utilizaram contra nós. A gente não quer perseguição, a gente não quer violência. O que a gente quer é um país que viva em paz”.

Só faltou o presidente eleito lembrar que a violência do bolsonarismo não nasceu agora, mas é bastante conhecida dos brasileiros, especialmente da esquerda, que foi massacrada durante 21 anos no Brasil. [senhor Matheus, uma sugestão: pelo seu empenho em defender o eleito talvez ele lhe dê uma boquinha e o coloque para  trabalhar na área de imprensa, comunicação,  com o Franklin Martins, que, entre outras missões que recebia nos tempos de terrorista, havia a de sequestrador; outro é o Fernando Pimentel, tenha cuidado com os dois, são inábeis no manuseio de armas - o Franklin foi manusear um revólver e conseguiu atirar no braço de um colega e o Pimentel, em uma tentativa de sequestro de um cônsul no Rio conseguiu atirar no próprio pé.]

Matheus Leitão, jornalista - Blog na Revista VEJA.


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