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quarta-feira, 23 de novembro de 2022

Três comandantes das PMs ignoram reunião com Moraes

Nesta quarta-feira, 23, o presidente do TSE agendou um encontro com agentes das Polícias Militares do Brasil

Três comandantes das Polícias Militares não compareceram à reunião programada nesta quarta-feira, 23, pelo ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). São eles: coronel Hudson Leôncio Teixeira, do Paraná; coronel Alarico José Pessoa Azevedo Júnior, do Rio Grande do Norte; e coronel Marcelo Pontes, de Santa Catarina. [em nossa singela opinião, é notório que o ministro Moraes ainda tem muito poder - ainda pode prender pessoas do povo, pessoas simples, mandar a policia invadir residências, mas é FATO que o poder dele está diminuindo - antes crescia igual fogo ladeira acima, agora só desce, só diminui, igual água morro abaixo. 
Nada, absolutamente nada, vai acontecer com os comandantes da PM que não atenderam, à convocação - da mesma forma que nada aconteceu com os que ignoraram convocação anterior, para antes das eleições. Motivo de nada acontecer: o ministro não tem autoridade para realizar tal convocação.]

O encontro, que contou com a participação de 24 comandantes-militares, ocorreu na sede do TSE, em Brasília. O corregedor-geral da Justiça Eleitoral, Benedito Gonçalves, também esteve presente.

A reunião teve como objetivo fazer um “balanço” das operações de segurança pública durante as eleições. Moraes e os policiais também debateram os bloqueios que paralisaram rodovias pelo país, em protesto contra a falta de isonomia no processo eleitoral.

Em 1º de novembro, Moraes autorizou as PMs a desobstruir as rodovias, inclusive as federais. Até então, o trabalho estava sendo realizado pela Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Na reunião desta quarta-feira, o TSE informou que deverá ser criado um grupo de trabalho para desenvolver as propostas discutidas pelos ministros e pelos comandantes-militares. As seguintes sugestões foram debatidas:

1) a previsão orçamentária para auxílio às policiais militares durante atuação nas eleições; [lembrete: as eleições mais próximas estão previstas para o final de 2024 e já estão discutindo gastos - item 1. Pode até ocorrer eleições por agora, mas depende do resultado de questionamentos que apresentados pelos candidatos Bolsonaro e Braga Netto (para evitar que nos acusem de disseminação de fake  news - detestamos mentiras e desprezamos os mentirosos, o que explica nosso desprezo pelo eleitodestacamos que pensamos que PODE, não estamos dizendo que ocorrerão eleições por agora.)

Analisando o restante da pauta, foi totalmente inútil tal reunião.],

2) a fiscalização da não utilização de celulares na cabine eleitoral por detector de metal;

3) o auxílio das Guardas Municipais Metropolitanas, dos Corpos de Bombeiros e das Polícias Civis;

4) a elaboração de um manual de procedimento operacional geral para os períodos eleitorais;

5) a verificação de possível alteração de locais de votação que estejam, hoje, em locais críticos;

6) o aprimoramento de reuniões preparatórias aos pleitos eleitorais para a melhor atuação integrada; e

7) a presença de um coronel da PM, da ativa ou da reserva, junto aos núcleos de inteligência dos TRES.

Redação - Revista Oeste 

 

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