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sábado, 8 de abril de 2023

Politizar a monstruosidade é simplesmente abjeto - RodrigoConstantino

Gazeta do Povo - VOZES

Um blog de um liberal sem medo de polêmica ou da patrulha da esquerda “politicamente correta”.

O Brasil ficou em choque com a notícia do ataque monstruoso numa creche de Blumenau, em SC. 
Um assassino usou um machado para matar crianças. 
Não pode haver nada mais terrível do que isso. É o tipo de tragédia que nos paralisa e nos faz pensar sobre o que é o homem e até onde pode ir sua maldade.

Fenômenos assim não possuem explicação simplória. Desde sempre os seres humanos debatem a essência do Mal. Santo Agostinho deu colaborações importantes ao tema. Meu cuidado, ao comentar brevemente o assunto na minha live Tudo Consta no mesmo dia, foi fugir das causas únicas.

Podemos - e devemos - debater a impunidade, a falta de estrutura familiar, a ausência de Deus na vida de muita gente, que fica sem propósito elevado, o esgarçamento dos valores morais, as redes sociais influenciando malucos, a própria doença mental etc.  
São várias abordagens possíveis e conjuntas, e como nesse caso o monstro usou uma arma branca, a esquerda não conseguiu culpar a arma de fogo, como de praxe.

Mas eis que um comentarista da Globo News, Octavio Guedes, resolveu culpar Bolsonaro! Ao falar da desgraça em Blumenau, Guedes disse que vivemos o problema de uma sociedade adoecida por "anos de discurso de ódio", por um discurso "contra a escola". Ele acredita haver um "caldo" contra a escola que vem da "extrema direita" que levou Bolsonaro ao poder. [e, com as bênçãos de DEUS, o trará mais algumas vezes.]

A jornalista Paula Schmitt comentou: "Quando um monstro mata crianças, e um jornalista explica que o monstro fez isso porque ele tinha razões para fazê-lo, o jornalista está dizendo a todos os futuros assassinos de crianças que suas motivações serão entendidas, e que sua culpa será sempre atenuada pelas circunstâncias".

O deputado Nikolas Ferreira desabafou: "No momento de dor, ao invés da esquerda pedir penas mais duras e rígidas contra criminosos, ou debater o tema com seriedade e profundidade, ficam fazendo política em cima de caixões de crianças pra colocar culpa em opositor político. Vão se tratar".

Barbara, do canal TeAtualizei, foi na mesma linha: "
Querem criminalizar a oposição, fazer com que 50 milhões de pessoas sejam silenciadas, usando uma tragédia com crianças. A ditadura no Brasil segue a passos largos. O pensamento único deve ser implementado e os dissidentes presos e exterminados. Stalin e Hitler faziam assim".

Leandro Ruschel buscou alguns fatos sobre o monstro para esclarecer pontos importantes: "O que já se sabe sobre o cachorro louco de Blumenau, que assassinou brutalmente crianças pequenas numa creche: 1) O sujeito foi preso quando adolescente por ter esfaqueado o próprio padrasto. Como era "de menor", pouco tempo ficou preso.  
2) Quando adulto, foi preso por posse de drogas, lesão corporal e dano a propriedade. 
3) Segundo a polícia, durante o ataque de hoje, o sujeito estava em surto psicótico. Claramente, um animal que deveria estar enjaulado. Melhor ainda seria modificar a lei brasileira para permitir a pena de morte para crimes desse tipo". [e a pena de prisão perpétua para os monstros que os apoiam; nossa opinião é que só a MILITARIZAÇÃO DAS ESCOLAS protegerá nossas crianças, nossos filhos = além de melhorar a disciplina e desestimular amebas como a de Blumenau, são sempre covardes, e sabem que se tentarem em uma escola militarizada serão abatidos.]

Talvez o Mal sempre vá existir entre nós. Há seres humanos capazes das maiores monstruosidades, eis um triste fato. Podemos debater, porém, atenuantes. A impunidade vem à mente, claro, por mais que loucos suicidas não sejam impedidos por medo de punição.

Deputados federais alinhados à pauta da segurança pública querem celeridade na aprovação de projetos que endureçam penas em casos de homicídios qualificados em escolas e creches e propõem que haja segurança armada nas instituições de ensino. [talvez, por razões burocráticas nas escolas particulares a militarização seja inviável; mas nas escolas públicas a MILITARIZAÇÃO prevalecerá sobre qualquer outro sistema, havendo, se muito, um pequeno aumento de custos e o aluno terá mais propensão a respeitar o professor militar, que também terá autoridade e condições para, se necessário, abater qualquer invasor.]  

Após o ataque em uma creche que deixou quatro crianças mortas e quatro feridos em Blumenau (SC), parlamentares da oposição e independentes ao governo federal apresentaram, nesta quarta-feira (5), pedidos de requerimento de urgência para votar diretamente em plenário propostas com potencial de coibir atividades criminosas no ambiente escolar. [uma certeza temos: a esquerda vai se opor e tentar sabotar, ou retardar, as medidas que são urgentes e inadiáveis;
-afinal, bom ter presente que uma ministra do DESgoverno Lula, não lembramos de qual ministério (parece ser o da 'cultura' ou dos 'direitos humanos'), foi contra o BOPE  subir a favela da Maré no Rio - é a que tem uma única linha no currículo 'irmã de uma vereadora assassinada'.]

Além da tragédia em Santa Catarina, houve outra em uma instituição de ensino na semana passada - em São Paulo. Um adolescente, de 13 anos, atacou professoras e alunos de uma escola estadual na capital paulista, com uma faca. Uma professora de 71 anos morreu e quatro pessoas ficaram feridas.

Diante da pura barbárie, o ser humano se sente muitas vezes impotente e em choque. Como pode alguém, um ser humano, matar crianças com um machado numa creche, do nada?! Quem tem alguma sensibilidade e empatia ficou de estômago embrulhado com essa história tenebrosa.

Mas o comentarista da Globo News achou que era a hora de atacar Bolsonaro e o "discurso de ódio" da "extrema direita". É inacreditável a fala de Octavio Guedes, usando o ex-presidente para basicamente justificar a monstruosidade do assassino de crianças
Que postura abjeta e desprezível! 
A emissora pretende mantê-lo no quadro de comentaristas mesmo após esse comentário inaceitável e absurdo? [talvez as coisas mudem no ex-maior grupo de comunicação do Brasil; hoje mesmo, o jornal O Globo publicou editorial, no qual, ainda que timidamente, começa a reconhecer o quanto o Brasil foi prejudicado e continua sendo pelos que fizeram o L.
Em nossa opinião uma medida que provaria a sinceridade de propósitos daquele Grupo seria demitir, sumariamente, aquele casal que ainda apresente o que foi o maior telejornal do Brasil e que inocentaram, ao vivo e em rede nacional, um criminoso condenado por 9 juízes, tudo referendado em três instâncias.]


Rodrigo Constantino, colunista - Gazeta do Povo - VOZES

 


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