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domingo, 30 de abril de 2023

Censura é censura - O Estado de S. Paulo

J. R. Guzzo

Se o Estado ganha o direito de impedir que o cidadão diga algo em público, há censura, ponto final

O presidente Lula, a esquerda e os seus extremistas têm uma experiência incomparável na prática de traficar com embustes, mas estão vivendo com certeza um momento de “superação”, como se diz nos manuais de autoajuda: querem impor ao Brasil a pior censura que este país já teve em toda a sua história, incluindo os períodos de ditadura, e chamar a isso de “Lei da Liberdade” na internet
Como sempre, querem vender a ideia de que ninguém está fazendo nada de mau; no caso, dizem que a censura não é censura
Muita gente boa acredita, e fica achando que se trata de dar mais “transparência” à internet, ou de estabelecer “responsabilidades” para a sua utilização. É mentira; todo esse projeto de lei para “combater a mentira” é uma mentira.
Não há nenhuma dificuldade em torno da questão. Se o Estado ganha o direito de impedir que o cidadão diga alguma coisa em público, qualquer coisa, há censura, ponto final – como seria possível dizer que não há? A lei que Lula e o seu sistema querem socar em cima do País, uma aberração que vai ser votada sem ter passado por estudo e debate em nenhuma das comissões da Câmara, diz exatamente isso: o Estado fica autorizado a proibir que você diga o que pensa na internet. 
Mais: pode punir quem disse e a plataforma onde foi dito
Se isso não é censura, o que poderia ser? 
Não se trata de coibir crimes que possam ter sido praticados com o uso da palavra todos, sem exceção, já são previstos e punidos nas leis em vigor no País. O que a esquerda quer é que o governo tenha o poder de proibir a publicação daquilo que não quer que se publique.
 
A lei, uma espécie de Frankenstein em que uma monstruosidade se soma a outra, artigo após artigo, não cria direito nenhum só proíbe, dá ordens e castiga
Sua aberração-símbolo é a entrega, a quem manda na máquina do Estado, da autorização de definir o que é verdade e o que é mentira – e, até mesmo, a verdade que pode levar a “conclusões erradas” e, portanto, não pode ser dita. É demente. 
O Estado de S. Paulo, por exemplo, disse num editorial recente que o governo Lula faz uma política de “destruição dos marcos regulatórios, tais como a Lei das Estatais, o Marco Legal do Saneamento, a reforma do ensino médio, entre outros”ou que age com “tolerância na invasão de terras pelos companheiros do MST”. Pela nova lei da censura, se isso aparecer na internet, o governo tem todo o direito de dizer que é “desinformação” os fatos podem estar corretos, mas a publicação fica proibida porque os censores acham que o conjunto é “enganoso”, “fora de contexto” ou “manipulado”, como diz o texto do projeto. É essa a lei da liberdade de Lula.

J. R. Guzzo, colunista - O Estado de S. Paulo


sábado, 8 de abril de 2023

Politizar a monstruosidade é simplesmente abjeto - RodrigoConstantino

Gazeta do Povo - VOZES

Um blog de um liberal sem medo de polêmica ou da patrulha da esquerda “politicamente correta”.

O Brasil ficou em choque com a notícia do ataque monstruoso numa creche de Blumenau, em SC. 
Um assassino usou um machado para matar crianças. 
Não pode haver nada mais terrível do que isso. É o tipo de tragédia que nos paralisa e nos faz pensar sobre o que é o homem e até onde pode ir sua maldade.

Fenômenos assim não possuem explicação simplória. Desde sempre os seres humanos debatem a essência do Mal. Santo Agostinho deu colaborações importantes ao tema. Meu cuidado, ao comentar brevemente o assunto na minha live Tudo Consta no mesmo dia, foi fugir das causas únicas.

Podemos - e devemos - debater a impunidade, a falta de estrutura familiar, a ausência de Deus na vida de muita gente, que fica sem propósito elevado, o esgarçamento dos valores morais, as redes sociais influenciando malucos, a própria doença mental etc.  
São várias abordagens possíveis e conjuntas, e como nesse caso o monstro usou uma arma branca, a esquerda não conseguiu culpar a arma de fogo, como de praxe.

Mas eis que um comentarista da Globo News, Octavio Guedes, resolveu culpar Bolsonaro! Ao falar da desgraça em Blumenau, Guedes disse que vivemos o problema de uma sociedade adoecida por "anos de discurso de ódio", por um discurso "contra a escola". Ele acredita haver um "caldo" contra a escola que vem da "extrema direita" que levou Bolsonaro ao poder. [e, com as bênçãos de DEUS, o trará mais algumas vezes.]

A jornalista Paula Schmitt comentou: "Quando um monstro mata crianças, e um jornalista explica que o monstro fez isso porque ele tinha razões para fazê-lo, o jornalista está dizendo a todos os futuros assassinos de crianças que suas motivações serão entendidas, e que sua culpa será sempre atenuada pelas circunstâncias".

O deputado Nikolas Ferreira desabafou: "No momento de dor, ao invés da esquerda pedir penas mais duras e rígidas contra criminosos, ou debater o tema com seriedade e profundidade, ficam fazendo política em cima de caixões de crianças pra colocar culpa em opositor político. Vão se tratar".

Barbara, do canal TeAtualizei, foi na mesma linha: "
Querem criminalizar a oposição, fazer com que 50 milhões de pessoas sejam silenciadas, usando uma tragédia com crianças. A ditadura no Brasil segue a passos largos. O pensamento único deve ser implementado e os dissidentes presos e exterminados. Stalin e Hitler faziam assim".

Leandro Ruschel buscou alguns fatos sobre o monstro para esclarecer pontos importantes: "O que já se sabe sobre o cachorro louco de Blumenau, que assassinou brutalmente crianças pequenas numa creche: 1) O sujeito foi preso quando adolescente por ter esfaqueado o próprio padrasto. Como era "de menor", pouco tempo ficou preso.  
2) Quando adulto, foi preso por posse de drogas, lesão corporal e dano a propriedade. 
3) Segundo a polícia, durante o ataque de hoje, o sujeito estava em surto psicótico. Claramente, um animal que deveria estar enjaulado. Melhor ainda seria modificar a lei brasileira para permitir a pena de morte para crimes desse tipo". [e a pena de prisão perpétua para os monstros que os apoiam; nossa opinião é que só a MILITARIZAÇÃO DAS ESCOLAS protegerá nossas crianças, nossos filhos = além de melhorar a disciplina e desestimular amebas como a de Blumenau, são sempre covardes, e sabem que se tentarem em uma escola militarizada serão abatidos.]

Talvez o Mal sempre vá existir entre nós. Há seres humanos capazes das maiores monstruosidades, eis um triste fato. Podemos debater, porém, atenuantes. A impunidade vem à mente, claro, por mais que loucos suicidas não sejam impedidos por medo de punição.

Deputados federais alinhados à pauta da segurança pública querem celeridade na aprovação de projetos que endureçam penas em casos de homicídios qualificados em escolas e creches e propõem que haja segurança armada nas instituições de ensino. [talvez, por razões burocráticas nas escolas particulares a militarização seja inviável; mas nas escolas públicas a MILITARIZAÇÃO prevalecerá sobre qualquer outro sistema, havendo, se muito, um pequeno aumento de custos e o aluno terá mais propensão a respeitar o professor militar, que também terá autoridade e condições para, se necessário, abater qualquer invasor.]  

Após o ataque em uma creche que deixou quatro crianças mortas e quatro feridos em Blumenau (SC), parlamentares da oposição e independentes ao governo federal apresentaram, nesta quarta-feira (5), pedidos de requerimento de urgência para votar diretamente em plenário propostas com potencial de coibir atividades criminosas no ambiente escolar. [uma certeza temos: a esquerda vai se opor e tentar sabotar, ou retardar, as medidas que são urgentes e inadiáveis;
-afinal, bom ter presente que uma ministra do DESgoverno Lula, não lembramos de qual ministério (parece ser o da 'cultura' ou dos 'direitos humanos'), foi contra o BOPE  subir a favela da Maré no Rio - é a que tem uma única linha no currículo 'irmã de uma vereadora assassinada'.]

Além da tragédia em Santa Catarina, houve outra em uma instituição de ensino na semana passada - em São Paulo. Um adolescente, de 13 anos, atacou professoras e alunos de uma escola estadual na capital paulista, com uma faca. Uma professora de 71 anos morreu e quatro pessoas ficaram feridas.

Diante da pura barbárie, o ser humano se sente muitas vezes impotente e em choque. Como pode alguém, um ser humano, matar crianças com um machado numa creche, do nada?! Quem tem alguma sensibilidade e empatia ficou de estômago embrulhado com essa história tenebrosa.

Mas o comentarista da Globo News achou que era a hora de atacar Bolsonaro e o "discurso de ódio" da "extrema direita". É inacreditável a fala de Octavio Guedes, usando o ex-presidente para basicamente justificar a monstruosidade do assassino de crianças
Que postura abjeta e desprezível! 
A emissora pretende mantê-lo no quadro de comentaristas mesmo após esse comentário inaceitável e absurdo? [talvez as coisas mudem no ex-maior grupo de comunicação do Brasil; hoje mesmo, o jornal O Globo publicou editorial, no qual, ainda que timidamente, começa a reconhecer o quanto o Brasil foi prejudicado e continua sendo pelos que fizeram o L.
Em nossa opinião uma medida que provaria a sinceridade de propósitos daquele Grupo seria demitir, sumariamente, aquele casal que ainda apresente o que foi o maior telejornal do Brasil e que inocentaram, ao vivo e em rede nacional, um criminoso condenado por 9 juízes, tudo referendado em três instâncias.]


Rodrigo Constantino, colunista - Gazeta do Povo - VOZES

 


segunda-feira, 18 de julho de 2016

Estupradores e medeias = aborto livre = 'cultura de Medeias'



Dizer que todo o homem é potencialmente um estuprador é o mesmo que afirmar que toda a mulher é uma Medeia em potência. Em Portugal, num espaço de poucas semanas, três mulheres acabaram por matar os filhos, quando também tentavam se suicidar, tendo o objetivo de se vingar dos maridos. No modo de raciocinar que se tornou habitual, estes exemplos seriam suficientes para criar uma mancha sobre todas as mulheres.

Raciocínios deste tipo são obviamente forçados mas rapidamente espalham-se pelas redes sociais como ‘slogans’ mobilizadores de idiotas vazios de sentido, que na sua histeria vão repeti-los para um círculo mais alargado até eventualmente se incorporarem no “senso comum”, especialmente se patrocinados pela comunicação social.

Mas quase todo o tipo de manipulação de massas parte de algum erro de lógica, de categorização ou de interpretação. Quando se diz que todos os homens ou mulheres são em potência alguma coisa, isto é uma argumentação de tipo erístico que confunde propositadamente o ‘possível’ com o ‘provável’. Todos os seres humanos têm a possibilidade de serem santos ou monstros, mas a probabilidade disso acontecer para uns é de 99% e para outros é de 0,01%. A tentação de conceber apenas percentagens de 0% ou de 100% mostra o ódio moderno ao livre arbítrio, a tentativa de eliminar o ser humano como “variável da equação” e torna-lo numa constante. Isso gera inevitavelmente um certo fatalismo, ou seja, o indivíduo acha que para ele quase tudo é impossível de alcançar com a exceção de umas poucas coisas, que são inevitáveis ou obrigatórias. Ele sente-se menos livre do que um animal doméstico ou mesmo do que um rato de laboratório.

Quase todos nós vivemos numa certa mediocridade, afastada tanto da santidade quanto da monstruosidade. Na verdade, estamos tão afastados que as consideramos coisas igualmente temíveis, mas talvez a santidade seja uma coisa mais aterradora por ser tão desconhecida. O ser humano perde a noção de quem é e do que pode fazer quando estas possibilidades remotas saem do seu horizonte de consciência. Todos nós estamos imensamente afastados da santidade mas, se essa possibilidade ainda está presente para nós de alguma forma, em momentos especiais somos capazes de atos de auto sacrifício ou de uma coragem extrema. Por outro lado, se descartamos a hipótese de nos tornarmos monstros, isso abre a porta para cairmos da mediocridade para a bestialidade sem percebermos, porque continuamos achando que somos pessoas “normais”. A possibilidade de sermos monstros é não apenas um aviso, ainda que remoto, mas também pode ser útil em situações em que somos agredidos, porque naqueles momentos ou nos tornamos predadores ou somos vítimas inermes de um sacrifício.

Mas quando alguém diz que todo o homem é um estuprador em potência (ou que toda a mulher é uma Medeia disfarçada), não quer afirmar que existe uma pequena probabilidade disso acontecer mas sim que a probabilidade é grande, ao ponto de quase afirmar que a verdadeira natureza do homem é a de ser estuprador, não a colocando mais vezes em prática apenas por receio de ser punido. A monstruosidade deixa de ser uma hipótese limite e passa a ser a norma, ainda que encoberta. A possibilidade de santidade obviamente que desaparece neste cenário.

A ideia de que todo o homem é um estuprador em potência é, num certo sentido, reforçada com a imagem de que vivemos numa “cultura do estupro”, porque ambas refletem a propaganda feminista de que o homem não presta e tem uma dívida histórica para com a mulher. Na verdade, são ideias que se cancelam uma à outra. Se o homem é naturalmente um estuprador, então, não é necessário um reforço cultural, porque sempre que ele tiver oportunidade iria violentar as mulheres. A cultura é algo que redireciona as inclinações naturais ou que cria algo diferente delas. 

A “cultura do estupro” seria a coisa mais ineficiente do mundo porque com toda a propaganda ao sexo desregrado, com a impunidade de crimes sexuais em muitos sítios e com a pretensa natureza de estuprador dos homens, ainda assim, o número efetivo de estupradores é ínfimo.  Podia terminar dizendo que não existe cultura do estupro em relação ao corpo mas em relação à inteligência. Mas nem isso é muito certo. Realmente existe a tentativa de imposição de uma cultura do estupro com a apologia cada vez mais descarada da apologia. E uma cultura de Medeias também já está em pleno andamento em muitos países, com o aborto livre.

Por: Mário Chainho