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segunda-feira, 1 de maio de 2023
Eduardo Bolsonaro: ‘A esquerda é ph.D. em reescrever a história’
AOeste, o deputado federal comentou as ofensas que escuta sobre seu pai no Congresso e sobre a CPMI do 8 de janeiro
'O deputado fez uma piada com a facada do meu pai, inclusive, disse que
'sangrou foi pouco', contou Eduardo Bolsonaro - Foto: Foto: Divulgação
É noite da quarta-feira 19 na Câmara dos Deputados.Esta reportagem
vai em direção ao gabinete 579, localizado no Anexo III da Casa. Esse é o
endereço do deputado federalEduardo Bolsonaro
(PL-SP), 30 anos, terceiro filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, no
Congresso. O local está repleto de fotos do ex-chefe do Executivo — uma
delas é quase do tamanho de uma das paredes do gabinete.
Naquele dia, Eduardo brigou com o colega de Parlamento Dionilso
Marcon (PT-RS), pois o deputado ofendeu o ex-presidente. Na ocasião,
Marcon ironizou a facada que Bolsonaro sofreu em 2018. Eduardo partiu
para cima do parlamentar, mas foi contido.
“Ele fez uma piada com a facada do meu pai, inclusive, disse que
‘sangrou foi pouco’. Não tem como escutar isso e não reagir”, disse o
político a Oeste. “Não fazemos piada com o assassinato
da vereadora Marielle Franco. Condenamos o assassinato dela. A esquerda,
não. Eles são ph.D. em reescrever a história.”
Além disso, durante a conversa, Eduardo Bolsonaro criticou a prisão do ex-ministro Anderson Torres, endossou o apoio àComissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de janeiro, comentou as imagens vazadas do Palácio do Planalto e muito mais. Confira os principais trechos:
O senhor acredita que a prisão do Anderson Torres é injusta?
Sim. A prisão preventiva só pode acontecer em quatro modalidades: risco à ordem pública, à ordem financeira, de fuga e quando o indivíduo
atrapalha a investigação. Torres não se encaixa em nenhum desses casos. O
que fundamentou a prisão dele foi a omissão nos casos do 8 de janeiro.
Se a lei for isonômica, ela acaba com uma série de arbitrariedades do
Estado. Se todos são iguais perante a lei, não pode haver escravidão e
perseguição. Precisa haver o processo legal e outras garantias
fundamentais. Isso não está sendo respeitado no caso do Torres. Se
todos, de fato, somos iguais, por que o Anderson Torres está preso e o
ministro da Justiça, Flávio Dino — que recebeu um ofício da Polícia
Federal (PF) avisando sobre a possibilidade dos atos de vandalismo —
está solto? Dino tirou o time dele de campo mesmo sabendo
antecipadamente sobre os atos.
Todos os que estão presos por conta dos
atos do dia 8 têm uma possibilidade maior de ser soltos com a instalação
da CPMI do 8 de janeiro.
A CPMI vai expor as ilegalidades e as
injustiças que aconteceram nesses casos.
O apoio do governo à CPMI pode atrapalhar as investigações?
Eles vão tentar desvirtuar a CPMI para quebrar o sigilo de quem não
tem nada a ver com a história.
Perseguindo as pessoas, eles desestimulam
a oposição.
Muita gente vai ter receio de sair às ruas para se
manifestar, pois viram a população que foi presa por ficar apenas em
frente ao quartel-general. Foram mais de mil prisões em flagrante feitas
na base do “copia e cola”. Temos que ficar bem atentos nessa CPMI, pois
a esquerda vai fazer de tudo para nos atrapalhar..
Em 17 de abril, durante uma sessão plenária do STF, o
ministro Moraes associou o senhor e o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ),
seu irmão, aos atos do 8 de janeiro. Como o senhor recebe isso?
Moraes é um caso raro no Brasil. Ele é quem investiga, acusa e julga.
Nem no período medieval tínhamos algo parecido com isso.
Se o ministro
nos acusa, a ele cabe o ônus da prova. Como incentivei os atos de
vandalismo? Não há vídeos, lives ou banners. E ainda
que tivesse. Às vezes penso que meu pai é superpoderoso, pois, ao
depender do que ele fale, as coisas acontecem. Ele poderia falar“Não
haja mais mortes no Brasil”e os homicídios zerarem.
Estou querendo
demonstrar que não existe uma ligação direta com aquilo que se fala e,
nesse caso — com o que não se fala —, pois o Bolsonaro não deu nenhuma
ordem e, inclusive, foi muito criticado pela própria base. Quando estava
na faculdade, quase não ouvíamos falar de ministros do STF.
Normalmente, o ministro fala apenas dentro dos autos.
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