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terça-feira, 8 de agosto de 2023

Ozonioterapia - Cada vez mais fica claro quem são os verdadeiros negacionistas - Gazeta do Povo

Alexandre Garcia - VOZES

 


Ozonioterapia
Uso polêmico e questionado durante a pandemia da Covid-19, ozonioterapia vira lei sancionada por Lula.| Foto: Agência Senado/arquivo

A ministra da Saúde, Nísia Trindade, deve estar chocada com a decisão de Lula, ao passar por cima dela e sancionar uma lei que ela queria ver vetada. 
Uma lei que muita gente da comunidade científica está achando absurda: a liberação da ozonioterapia, que tinha sido objeto de piadas da esquerda, inclusive envolvendo Bolsonaro, durante a pandemia. 
Havia charges com muito desrespeito, mas que não foram convertidas em processos por abuso da liberdade de expressão.[aliás, as ilustres senhoras que pensam fazer parte do governo do atual presidente, deveriam desconfiar que para o petista mulher 'ministro' não merece  nenhuma consideração. A 'estepe', Simone Tebet que está ministra do Planejamento, não foi atropela e sim tratorada pelo demiurgo - foi a última a saber que um órgão do seu importante ministério tinha um novo dono; a Trindade, também foi tratorada; a ministra irmã da vereadora assassinada ainda não foi recebida em audiência pelo presidente petista - desconsideração que se estende a duas outras que reclamaram e a outras.]
 
E a sanção presidencial sai no mesmo dia em que tomamos conhecimento de uma divulgação na Nature, num scientific report, mostrando o impacto da hidroxicloroquina nas infecções causadas pelo vírus da Covid-19 nos alvéolos pulmonares
Diz o texto que, nas células epiteliais ciliadas, o tratamento foi efetivo contra danos e infecções. 
Mais uma vez fico pensando na responsabilidade dos negacionistas do tratamento, os que diziam que não havia tratamento, que não podiam tratar. Quantos morreram por causa disso! Temos de continuar lembrando.
 
Ditador venezuelano está de volta ao Brasil
Esta terça é dia de reunião dos presidentes dos países da Amazônia e chega aqui, entre os presidentes, um ditador, Nicolás Maduro. 
É assim, como ditador, que ele é tratado nos países europeus
O fato de Lula defendê-lo e dizer que ele está sendo vítima de “injustiça” causou escândalo até no presidente esquerdista do Chile, Gabriel Boric, e muito mais no presidente do Uruguai, Luís Lacalle Pou. [temos notícias, ainda não confirmadas, que o tirano venezuelano desistiu = mandou um representante; a alegada desistência parece ser por medo do ditador de ser preso e entregue aos USA, que oferecem uma boa recompensa pela cabeça daquele ditador.] 
 
Agora vamos saber o que Flávio Dino queria tanto esconder
A CPMI do 8 de Janeiro agora pode ter as imagens que o ministro Flávio Dino não queria fornecer. 
Ele bateu o pé, primeiro disse que a Polícia Federal não permitia, aí fizeram-no lembrar de que ele é o chefe da PF. 
Depois Dino disse que era o Supremo, mas agora Alexandre de Moraes disse que ele pode, sim, entregar as imagens.  
Estão todos curiosos para saber que imagens são essas que o ministro não queria revelar. 
Tomara que não tenham sido editadas, canceladas ou apagadas.
 
Justiça no atacado continua desrespeitando o direito dos brasileiros
A Procuradoria-Geral da República denunciou mais 40 dos manifestantes que foram presos e postos em ônibus, como era na Alemanha de Hitler. Agora já foram convertidas em processo criminal 1.290 denúncias. 
Os brasileiros estão virando réus em julgamentos por bloco, é a Justiça atacadista, que julga no atacado. 
É algo nunca visto, porque, pelo devido processo legal, o processo, as acusações, as provas, tudo tem de ser individualizado
Isso é o devido processo legal em uma democracia. Agora, com mais 40 que certamente serão também incluídos, serão 1.330 réus.
 
Tem réu até por ameaça ao ministro Luís Roberto Barroso: Allan dos Santos.  
O processo tinha sido arquivado, mas o Ministério Público recorreu e a 10.ª Turma da Justiça Federal de Brasília decidiu que ele vira réu. 
Esse crime de ameaça dá de um a seis meses de prisão, mas é difícil de comprovar, porque às vezes se confunde injúria com ameaça. 
É preciso haver materialidade, ou seja, a pessoa precisa demonstrar que tem condições, potencial de realizar a ameaça. 
E a suposta ameaça consistiu no seguinte: Barroso teria dito que Allan dos Santos é “terrorista digital”, e ele respondeu “tire o digital e verá o que será feito dele”.  
O relator disse que isso contém um tom de ameaça. 
Agora já temos até o tom. Mas não se trata de música, e sim de justiça.

Conteúdo editado por: Marcio Antonio Campos

Alexandre Garcia, colunista - Gazeta do Povo - VOZES

 


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