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quinta-feira, 9 de março de 2017

INsegurança Pública no DF - Polícia apreende arsenal de guerra no DF

Polícia prende duas pessoas e apreende arsenal de guerra no DF

Um dos presos é suspeito de ser um dos maiores fornecedores de armas e munições para diversas quadrilhas de roubos a banco no país 

A Polícia Militar apreendeu um arsenal de guerra com itens que vão de fuzil usado pelas forças especiais norte-americanas a máquina de fabricar munições, além de 4 mil cartuchos, entre eles, alguns capazes de derrubar aeronaves e perfurar veículos blindados. Todo o material estava em uma loja na QE 7 do Guará I. O proprietário do estabelecimento e o irmão dele foram presos. Além do arsenal, a polícia apreendeu R$ 40 mil em espécie, segundo divulgado no site oficial da PM.

 
Armamento e dinheiro apreendidos durante a ação policial
 
A ocorrência começou em Goiás, quando uma quadrilha composta por 15 homens fortemente armados roubou o cofre de uma mineradora na cidade de Crixás, por volta de 1h de quarta-feira (8/3). Na fuga, os criminosos trocaram tiros com policiais militares goianos e jogaram um balde com pregos na pista para furar os pneus dos carros. Ao recolher o balde, os policiais viram que havia uma etiqueta com o endereço de uma loja do Guará, no Distrito Federal.  

[se percebe que apesar das dificuldades da Polícia, seja a Civil ou a Militar - efetivos insuficientes, armamento desatualizado, viaturas sucateadas, salário aviltado e tudo sob comando não especializado - as prisões continuam sendo efetuadas, o crime combatido.

Só que a uma velocidade bem inferior a com que os marginais se estabelecem em Brasília, que passou a abrigar especialistas em estelionatos, ser entreposto de armas e munições e por aí vai.
Não adianta a Polícia tentar ser eficientes quando lhe faltam os meios, o apoio.
Uma sugestão senhor Governador: com certeza o senhor conhece aquela máxima: o homem certo no lugar certo.

A sua inovação - sem sentido, mas, sendo atribuição do governador nomear seu secretariado, para o pior ou o melhor, e o senhor não tendo preocupação com o Povo,  que estupidamente o elegeu, o senhor entregou o comando da SEGURANÇA PÚBLICA do DF para uma pessoa não especializada - os bandidos tem uma certa dificuldade de aceitar orientação, exceto se a orientação for inserida por meios físicos e invasores diretamente no cérebro dos marginais (e quando isso ocorre a turma dos 'direitos humanos', que sempre  esquece os direitos dos 'humanos direitos', faz um barulho danado.

Então sugerimos que o senhor retire do comando da Secretária de Segurança Pública a psicóloga Márcia de Alencar e a aproveite no comando de uma área mais voltada para a formação profissional da atua secretária.  

E, insistindo o senhor em manter uma mulher no comando da Segurança Pública do DF, nomeie a atual presidente da Agefis, Bruna Pinheiro,  que talvez não possua um perfil tão teórico, tão 'cidadã',  quando a atual secretária possui, mas a presidente da Agência de Fiscalização age com extrema competência no desempenho de suas atuais funções, é uma gestora mais voltada para ações práticas, até mesmo para o confronto, e é de AÇÃO que a Segurança Pública do DF precisa.

Essa definição de 'cidadã' disso, 'cidadã' daquilo, que abrilhanta o curriculum da psicóloga Márcia não funciona no combate ao crime.
Fica a sugestão, que os bandidos rejeitam e o Povo - aquele Povo que ingenuamente elegeu o senhor - receberá de braços abertos.] 
 
O serviço de inteligência da Polícia Militar de Goiás solicitou apoio da PM do Distrito Federal, que chegou ao proprietário da loja no Guará. O homem é suspeito de ser um dos maiores fornecedores de armas e munições para diversas quadrilhas de roubos a banco que atuam no Brasil. 

Policiais militares do Batalhão de Choque da PMDF foram acionados. Ao chegarem ao estabelecimento encontraram sete armas: sendo 1 fuzil M16 calibre .556 Colt, uma escopeta calibre .12 (escopeta), um revólver calibre .22, três revólveres calibre .38, além de uma pistola calibre .380. No local também havia um colete balístico de placa cerâmica com aproximadamente 5cm de espessura. De acordo com a PM, o equipamento é capaz de resistir a disparos de fuzis de grosso calibre.

Além disso, foram recolhidos 4 mil cartuchos de diversos calibres, uma máquina de prensar e fabricar munições, um silenciador para fuzil, quatro carregadores de pistola Glock .9mm, dois carregadores de fuzil .556 e centenas de espoletas e estojos usados na fabricação de munições. Os presos e o material apreendido foram levados para a Delegacia de Repressão a Furtos (DRF).

Fonte: Correio Braziliense

 

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

PM e servidores tem confronto com bombas e fogos em ato contra ajuste no Rio

O protesto de servidores do Estado do Rio de Janeiro contra o pacote de ajuste fiscal do governo, que acontecia no entorno da Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro), foi marcado por confronto entre manifestantes e policiais militares do Batalhão de Choque na tarde desta quinta-feira (9).

Durante passeata, os servidores começaram a lançar fogos e foram reprimidos pela PM com bombas de efeito moral.

Cedae

A Alerj se prepara para discutir a venda da Cedae (Companhia Estadual de Águas e Esgotos). Prevista no Projeto de Lei nº 2.345/17, a medida começou a ser discutida na última terça-feira (7), mas foi adiada para hoje.

O projeto autoriza o governo a usar as ações da Cedae como garantia para um empréstimo de R$ 3,5 bilhões com a União. A venda  faz parte da condição para o Plano de Recuperação Fiscal do Rio de Janeiro, negociado com o Ministério da Fazenda.

Se aprovado, o projeto determina que o governo do Rio terá seis meses para contratar instituições financeiras para avaliar a companhia e criar o modelo de venda. A privatização tem sofrido forte oposição do Movimento Unificado dos Servidores Públicos do Estado, de deputados da oposição e também dos funcionários da Cedae, que decretaram greve e temem pelos seus empregos e pela qualidade do serviço da companhia.

Fonte: UOL/Notícias
 


quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

Governo finge controlar a situação nos presídios: no Rio Grande do Norte, paz no presídio de Alcaçuz foi negociada com facção

Governo tem que negociar com presos para manter aparência que controla as transferências de presos; essa submissão do governo aos caprichos dos bandidos, exige especial atenção das Forças Armadas que não podem sofrer desmoralização no cumprimento da missão inadequada de 'guarda de presídio'.

Retirada de presos em Natal foi negociada com facção criminosa - Governo do estado designou ‘representantes’ para retomar controle de unidade

O governo do Rio Grande do Norte decidiu negociar com o PCC para tentar retomar ainda esta semana — o controle da penitenciária estadual de Alcaçuz, na Grande Natal. O presídio, o maior do estado, foi palco da matança de pelo menos 26 detentos no fim de semana. Segundo informações obtidas pelo GLOBO, uma delegada da Polícia Civil e um oficial da Polícia Militar foram designados para conversar com criminosos. O objetivo da negociação é evitar novo confronto com o Sindicato do RN, bando local rival da facção paulista.

[declaração inverídica do secretário de Justiça do Rio Grande do Norte: "
Na semana passada, no dia 10, antes da rebelião em Alcaçuz, o secretário Virgolino reconheceu que alguns estados “fazem um acordo tácito com os presos” para “não bagunçar, não matar ninguém, não fazer rebelião” e afirmou que, no Rio Grande do Norte, criminosos não tem regalias. “O estado recua, fica com medo do preso, e começa a aceitar de forma involuntária tudo do preso”.
Apesar do nome 'Virgolino' - nome de batismo  do famoso cangaceiro Lampião - o secretário não é muito chegado a falar a verdade.]

Os policiais negociadores receberam a missão de descobrir as exigências dos presos e identificar quais delas poderiam ser atendidas. Uma das reivindicações foi atendida nesta quarta-feira: um grupo de 220 detentos, ligados à facção local, foi transferido do presídio de Alcaçuz, na Região Metropolitana de Natal, para a Penitenciária Estadual de Parnamirim (PEP). A retirada dos presos foi concluída entre 18h30m e 18h39m, mais de três horas após as tropas do Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE) e do Batalhão de Polícia de Choque (BPChoque) entrarem na unidade.

A remoção dos presos foi uma nova tentativa de o estado retomar o controle da unidade. Para a retirada dos detentos, foram usados quatro ônibus de turismo locados. Pela manhã, a Secretaria estadual de Segurança do Rio Grande do Norte já havia transferido 119 detentos do PEP para o Complexo Raimundo Nonato, na Zona Norte da capital potiguar. Logo depois da transferência dos presos de Alcaçuz, houve tumulto do lado de fora, quando mulheres de presos atearam fogo em alguns objetos em frente à penitenciária para tentar impedir a remoção dos detentos. Nas ruas, incêndios simultâneos foram registrados em bairros de Natal. A Polícia não confirma que os ataques foram em retaliação às transferências, mas ao menos 12 ônibus e um veículo oficial do governo do estado foram incendiados.  Segundo o major Eduardo Franco, da assessoria de comunicação da PM, a penitenciária foi toda apaziguada”. Os pavilhões 1 e 2 foram invadidos pelos agentes, e bombas de efeito moral foram detonadas. O complexo, no entanto, continua dominado pelos presos.






Outro pedido: a facção paulista demandou a transferência de cinco detentos, identificados como chefes do bando, para alguma penitenciária federal. O estado já enviou ao Departamento Penitenciário Federal (Depen) a solicitação de transferência desses criminosos. Os integrantes desta facção ocupam o presídio Rogério Coutinho Madruga, conhecido como pavilhão 5 de Alcaçuz. Dos quatro pavilhões de Alcaçuz, três abrigam detentos rivais.

A negociação com presos, por parte da PM, começou já na segunda-feira, quando homens do Batalhão de Choque entraram em Alcaçuz e debelaram, mesmo que por algumas horas, a rebelião iniciada na tarde de sábado. Anteontem, uma reunião entre o secretário de Segurança Pública e Defesa Social (Sesed), Caio Bezerra, o secretário de Justiça e Cidadania (Sejuc), Wallber Virgolino, além de outros integrantes do setor de inteligência estadual, decidiu que as negociações seriam encabeçadas pelos dois policiais designados.
Fonte: O Globo

Ler matéria na íntegra

 

terça-feira, 15 de setembro de 2015

Invasores do hotel - O mais reprovável é que esses bandidos travestidos de invasores desrespeitam às leis, à propriedade privada e sempre invadem o que há de melhor



Invasores de hotel soltam rojões e jogam coquetel molotov
Sem-teto resistem à desocupação. No fim da manhã desta terça-feira (15/9), um carregamento de galões de água chegou ao prédio
[No Distrito Federal existem os invasores profissionais de área urbana, que sempre escolhem os melhores locais, áreas centrais, com todos os serviços urbanos e próximo de tudo.
Eles não invadem localidades situadas na periferia, cujo acesso implica no uso de transporte coletivo.  Periferia é destinada a moradia de trabalhadores; vagabundos invasores preferem mordomias e comodidades.]

Além de não cumprirem ordem de despejo, os ocupantes do St. Peter Hotel, no Setor Hoteleiro Sul, reagiram com rojões e coquetel molotov, que foi jogado em direção à rua. No início da tarde desta terça-feira (15/9), eles ocupavam a área da piscina do prédio e gritavam: “Não vamos sair, não vamos sair, se a polícia aparecer a gente vai reagir” e “Moradia já, ou Brasília vai queimar!”, em meio às explosões. [o GDF tem obrigação de usar da força necessária promovendo mediante uma ação a remoção desses marginais e a liberação do local invadido.
Esses bandidos já são ‘figurinhas carimbadas’ em Brasília – invadem o governo se acovarda e cede terreno para construírem moradias até que realizem novas invasões.]

Diferentemente do que se esperava, a reintegração de posse do hotel, ocupado nesta segunda-feira (14/9) por integrantes do Movimento Resistência Popular (MRP), não ocorreu. A Polícia Militar informou que a ação deve acontecer na manhã de quarta-feira (16/9). No momento, há 53 policiais militares ao redor do edifício. O Batalhão de Choque está de prontidão.

Se depender dos invasores, isso não acontecerá de forma pacífica. Eles se preparam para ficar mais tempo. No fim da manhã desta terça-feira, um carregamento de galões de água chegou ao hotel. Roupas também foram trazidas por integrantes do movimento. Na área da piscina, que fica no segundo pavimento do prédio, eles hastearam a bandeira do movimento. [o ‘são choque’ resolve em  minutos essa situação. Tem que passar por cima mesmo. Uma ação que sirva de exemplo.
Enquanto bandidos forem tratados com flores as invasões continuarão.
Querem moradias? Que sejam acomodados em celas da Penitenciária da Papuda – lá sempre cabe mais um.]

Fonte: Correio Braziliense


quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Ministros do Supremo vão receber aumento à vista – já os servidores receberão em oito suaves prestações semestrais



Protesto de servidores do Judiciário termina em confusão no DF

Aumento da categoria ficará abaixo do pleiteado: de 23,5% do espaço orçamentário do tribunal cairá para 21,3%, ofertado a todos os servidores do Executivo


Servidores do Judiciário fizeram, na tarde desta quarta-feira (12/8), uma manifestação na Praça dos Três Poderes, em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF), pela derrubada do veto da presidente Dilma Rousseff, ao PLC 28/2015, que eleva os salários entre 53% e 78%. Segundo denúncias de dirigentes do sindicato da categoria (Sindijus-DF), apesar de o ato ter sido pacífico, trabalhadores foram seriamente agredidos por policiais militares, que usaram cassetetes, dispararam dois tiros, jogaram spray de pimenta e danificaram o carro de som alugado.

“Foi inexplicável. Por volta das 16 horas, um colega puxou a grade que nos separava do Tribunal. A categoria inteira recuou, porque o objetivo não era invadir. Mesmo assim, o batalhão de choque veio para cima, batendo e quebrando tudo. Não sei porquê, deram dois disparos. Temos fotos de tudo: das cápsulas, do colega agredido e da truculência com o spray”, apontou Júnior Alves, coordenador-geral do Sindjus.

Hoje, eles também receberam a informação oficial do diretor-geral do STF, Amarildo Vieira, de
que o aumento da categoria ficará abaixo do pleiteado: de 23,5% do espaço orçamentário do tribunal (previsão de R$ 349,1 milhões de gasto com pessoal, em 2015), pouco acima dos 21,3% ofertados para a totalidade dos servidores do Executivo. 

O percentual, segundo divulgou o presidente do STF, Ricardo Lewandowski, resulta em aumento médio entre 16,5% e 41,47% sobre o vencimento básico e não no total da remuneração - que pode incluir adicionais, gratificações e funções de chefia –, em quatro anos.  Ao mesmo tempo, Lewandowski anunciou que os ministros, que aumentaram seus próprios subsídios, no apagar das luzes de 2014, em cerca de 20%, vão receber, em uma só vez em 2015, um acréscimo de 16,38%. Os ganhos mensais dos ministros passarão de R$ 33,8 mil para R$ 39,2 mil. “Esse aumento não nos contempla. Sequer repõe a inflação dos últimos nove anos. A categoria está revoltada. A desculpa do presidente do Supremo é a situação fiscal do país. O pretexto não serve para eles. Nos empurram um parcelamento e vão receber tudo à vista”, destacou Júnior.



Fonte: Correio Braziliense

quinta-feira, 28 de maio de 2015

Uerj tem instalações depredadas após protesto contra demolições na Favela do Metrô - um novo 64 se aproxima e desta vez sem os erros do anteior

Seguranças barraram entrada de estudantes que participavam de ato de moradores, e vidro da portaria acabou destruído

Um protesto contra demolições na Favela do Metrô foi parar dentro do campus Maracanã da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj). Depois de um confronto entre os moradores e a Polícia Militar nos arredores da instituição, o hall de entrada acabou depredado. Isso porque alguns estudantes que participavam da manifestação tentaram se refugiar no Pavilhão João Lyra Filho, quando homens do Batalhão de Choque intervieram. O grupo foi barrado por seguranças, que lançaram jatos d'água. Na confusão, o vidro da portaria acabou destruído. A confusão deixou quem estava do lado de dentro em pânico. - Começaram a falar que o Batalhão de Choque ia invadir. O professor chegou a recolher as provas com medo do que estava acontecendo. Estava tudo muito barulhento - disse Luiza Morais, estudante de direito.

Confronto na entrada da UERJ


CONFRONTO NA RADIAL OESTE
Um vídeo divulgado pelo blog do Ancelmo Gois mostra os estudantes encurralados dentro da universidade. Policiais militares do 4°BPM (São Cristóvão) e do Batalhão de Choque cercaram o campus. Segundo a PM, cerca de 300 pessoas participavam do ato, que começou na Radial Oeste. Durante o protesto, alguns manifestantes lançaram pedras contra os policiais e guardas municipais que acompanhavam o ato. Houve tumulto, e os PMs chegaram a disparar balas de borracha e bombas de gás lacrimogêneo.
Pneus queimados na Avenida Radial Oeste durante manifestação de moradores da Favela do Metrô - Reprodução / CET-Rio

A Radial Oeste foi fechada três vezes, nos dois sentidos, entre a Avenida Professor Manoel de Abreu e a Rua São Francisco Xavier. Mais cedo, um pneu chegou a ser incendiado na pista em direção ao Méier, impedindo a passagem dos veículos. De acordo com o Centro de Operaçoes da prefeitura, no sentido Centro, os veículos são desviados para a Rua São Francisco Xavier. Em direção ao Méier, o desvio é feito para a Rua Radialista Waldir Amaral, por onde os veículos acessam a Rua São Francisco Xavier, no sentido Zona Norte. O esquema foi o mesmo realizado durante as outras interdições. Os reflexos chegam à Praça da Bandeira e também na Avenida Marechal Rondon.

Outra alternativa do Centro para o Méier é seguir para Vila Isabel e depois acessar a Rua Barão do Bom Retiro. Quem segue para a Tijuca pode utilizar a Rua Doutor Satamini.
Por volta de 18h45m, havia retenção ao longo da Radial Oeste e da Praça da Bandeira, sentido Méier, com reflexos na Avenida Presidente Vargas. No sentido Centro, o trânsito era

TRÊS PRÉDIOS DEMOLIDOS EM AÇÃO DA SEOP
A manifestação começou por volta das 17h45m. Os moradores pedem que uma igreja da comunidade não seja demolida na operação da Seop. A secretaria, no entanto, nega a existência de uma igreja no local. Na manhã desta quinta-feira, um imóvel de três andares e outros dois de dois andares foram derrubados. As construções, que não estavam habitadas, foram erguidas em área pública e tiveram a estrutura condenada após vistoria técnica. Na quarta-feira, um ferro-velho com problemas estruturais no prédio e que funcionava sem alvará também foi derrubado no local, em outra ação do município contra a desordem na região da comunidade.




AS IMAGENS DA DEMOLIÇÃO
Prédio da Favela do Metrô é demolido - Pedro Teixeira / Agência O Globo
Além dos agentes da Seop, participaram da ação, nesta quinta-feira, guardas municipais, agentes da Secretaria de Conservação e Serviços Públicos (Seconserva), da CET-Rio, da Subprefeitura da Tijuca e da Comlurb, com o apoio de policiais.