Foto: Prefeitura de Guarulhos
PL da Censura coloca o Brasil no caminho da China
Vamos ficar parecidos com a China, com essa história de lei para censurar as redes sociais.
Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
Foto: Prefeitura de Guarulhos
O presidente Lula, segundo pessoa que acompanha esse debate interno, tem ansiedade para cumprir as promessas que fez. Natural. E tem conseguido. A ampliação da faixa de isenção do Imposto de Renda, o aumento do salário mínimo, a nova formatação no Bolsa Família, o Desenrola que está para sair, são promessas que já estão sendo entregues. A faixa de isenção foi para dois salários mínimos, e Lula queria R$ 5 mil. Mas 61% do universo das pessoas que ganham até R$ 5 mil são atendidas pela decisão porque ganham até R$ 2.640. Estão, portanto, contempladas pelo primeiro passo dado pelo governo. Se tudo fosse atualizado imediatamente o custo fiscal seria de R$ 130 bilhões. Por isso a equipe econômica propôs ir gradualmente para a meta.
Lula falou com saudosismo do tempo em que os juros subiam meio ponto e a TJLP caía meio ponto para ajudar os empresários. O presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, havia dito que não ressuscitaria a TJLP. Tomara que ela não volte mesmo, porque foi um canal de doação de recursos públicos para os muito ricos. Aumentar o subsídio para o capital para compensar a alta de juros reinstalaria uma espiral nefasta, em que a política monetária ia para um lado, a política fiscal, para o outro. Isso aconteceu no governo Bolsonaro. O BC teve que subir mais os juros porque o Ministério da Economia deu estímulos fiscais para tentar ajudar a campanha do então presidente.
Os erros na economia se acumulam. Os acertos em outras áreas são
muitos. Quando o governo anuncia uma força tarefa para combater o crime
no Vale do Javari e nomeia a antropóloga Beatriz Matos, viúva de Bruno
Pereira, para o cargo de coordenadora-geral de povos indígenas isolados e
de recente contato não poderia estar acertando mais. Beatriz é da
Funai, é qualificada para o cargo e conhece bem o Vale do Javari, onde
há o maior número de povos isolados. No governo anterior, a vaga chegou a
ser ocupada por um missionário, não funcionário do órgão e ligado a uma
entidade com um longo histórico de violência cultural contra os
indígenas. A antropóloga disse, ao aceitar a indicação, que a fazia “com
esperança, alegria e saudade”.[também nomeou uma ministra por apresentar em currículo que é irmã de uma vereadora assassinada; outra, cujo cargo nos foge a memória, por ser neta de um terrorista; outra com pendência em prestação de contas de dinheiro público; mais uma com ligações com milícias e por aí vai.]
O governo conduz uma transição delicada. Está contrariando interesses, muitas vezes do crime, quando se trata das políticas ambiental e indígena. Nessa travessia todo o cuidado é pouco. Uma autoridade do Judiciário me disse que o governo Lula precisa se “consolidar” o mais rapidamente possível, porque “o dia 8 de janeiro ainda não acabou”. É nesse painel de crise, temores e tremores que o governo Lula vai trabalhando nesse pouco mais de um mês e meio. Errar na economia [errar? impossível!!! visto que o único erro da economia até agora é o da COMPLETA OMISSÃO. Não fazer nada quando há muito a ser feito é o pior dos erros.] colocará em risco o edifício democrático cujas bases o país só começou a fortalecer.
A dinâmica criada pelas falas de Lula na economia ameaça seu próprio projeto, foi o que ouvi de pessoas de fora do Executivo
Alvaro Gribel, Coluna Miriam Leitão - O Globo
Desde que assumiu o comando do TSE, Moraes tem feito reuniões institucionais, dialogando com os militares. O encontro com o ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira, foi um dos primeiros da agenda como novo presidente do tribunal. A reunião simbolizou uma tentativa de reaproximação entre os Poderes.
Na semana passada, a Justiça Eleitoral acatou uma sugestão das Forças Armadas ao processo eleitoral para as urnas eletrônicas. A Corte incluiu a biometria e a presença de eleitores voluntários para o chamado teste de integridades das urnas eletrônicas. A medida vai ser implementada no pleito deste ano, sem prejuízo para o calendário eleitoral, segundo o TSE.
No evento de apresentação, Alexandre de Moraes afirmou que o projeto será implementado em 18 estados e no Distrito Federal, com 56 máquinas. Conforme o tribunal, essa amostragem representa 8,74% do total das 640 urnas que já tinham sido destinadas para os testes. "Vamos verificar para ver se vale a pena instituir, ampliar isso para todas as sessões, ou se não há necessidade e se podemos manter o teste de integridade como ele já existe", disse o ministro, na cerimônia de apresentação.
A implementação foi acatada em votação relâmpago no plenário do TSE. Segundo as Forças Armadas, o objetivo é verificar se o voto depositado é o mesmo que a urna eletrônica registra. O tom é alinhado com o presidente Jair Bolsonaro (PL) — o principal patrocinador da presença dos militares no processo eleitoral.
Na avaliação do cientista político André César, da Hold Assessoria Legislativa, a habilidade conciliadora de Moraes é positiva para o momento de polarização do país. "Ele sabe negociar, foi secretário de Segurança Pública de São Paulo, ministro da Justiça. Eu acho que ele entendeu que esse confronto não leva ninguém a lugar algum. Essa flexibilidade é inteligente, sem comprometer o modelo que está em curso e o que vai ser aplicado nas eleições e no pós-eleitoral. Nesse sentido, é mostrar capacidade de diálogo e não fechar portas", destacou.
Por outro lado, toda cautela é necessária no momento de tensão política. No mesmo dia em que foi ventilada a possibilidade de as Forças Armadas fazerem uma espécie de checagem paralela da apuração dos votos no pleito, foi cancelada uma reunião que estava prevista entre Moraes e Paulo Sérgio Nogueira. O encontro não tem mais data definida para acontecer e, nos bastidores do tribunal, esse tema é tratado como "assunto encerrado".
Passado de mágoasPara o analista político Melillo Dinis, a relação mudou após a chegada de Alexandre de Moraes e parte da cúpula das Forças Armadas. "Há duas possibilidades: a primeira, uma tática de vigilância mútua. A segunda, a validação pelo grupo de militares dos procedimentos de segurança da urna e de sua integridade, para evitar que as críticas não tenham o respaldo deles. Além disso, a sociedade civil estará de olho nos atores desse ambiente", observou o especialista.
Dinis destacou que é necessário respeitar os limites constitucionais. "No dia das eleições, o papel dos militares será o mesmo do passado: apoio logístico em regiões de maior dificuldade; atendimento aos pedidos de proteção feitos pela Justiça Eleitoral; e aceitar o resultado do sistema eleitoral com urna eletrônica, dentro do Marco Constitucional que todos devem obedecer, pois, no Brasil, o poder militar está submetido ao poder civil", disse.
Outro momento de tensão aconteceu quando o presidente
Bolsonaro chegou a defender uma apuração paralela de votos pelos
militares. O advogado constitucionalista Guilherme Amorim Campos da
Silva destacou que a responsabilidade pelo processo eleitoral compete
apenas à Justiça Eleitoral. "Os anteriores convites para seus representantes
apresentarem sugestões não os legitimam, em hipótese nenhuma, a
questionarem abertamente a confiabilidade do processo eleitoral e o
sistema das urnas eletrônicas. As Forças Armadas constituem instituição
de Estado, e não de governo a serviço do presidente da República para
politizar o debate", pontuou. [apenas registrando = a Justiça Eleitoral existe unicamente no Brasil - nem nas maiores democracias do mundo, existe justiça especializada em eleições.]
Política - Correio Braziliense
Em discurso na convenção nacional do PL, realizada neste domingo no Maracanãzinho para homologar sua candidatura à reeleição, o presidente Jair Bolsonaro citou ações de seu governo, enalteceu lideranças do Centrão e criticou o ex-presidente Lula (PT), seu principal adversário nas pesquisas. Nos minutos finais de sua fala, Bolsonaro fez ataques ao Supremo Tribunal Federal (STF) e conclamou apoiadores a irem às ruas no próximo dia 7 de setembro, mesma data em que, no ano passado, participou de manifestações antidemocráticas que pediam o fechamento a Corte.
Durante o discurso, que durou uma hora e dez minutos, Bolsonaro também sugeriu que participará dos debates na campanha. Além de momentos de pregação religiosa com citações a Deus, o presidente fez falas direcionadas a jovens e mulheres, destacando realizações de seu governo para estes públicos.
No início de sua fala, evitando citar textualmente o Supremo, Bolsonaro inflamou o público ao dizer que "hoje sabemos o que é o STF". Após a frase, o presidente ficou em silêncio enquanto o público vaiava e gritava "Supremo é o povo". Ao fim do discurso, o presidente citou a Corte de forma mais direta, ao se referir a "surdos de capa preta".
— Vamos às ruas no dia 7 de setembro pela última vez. Esses pouco surdos de capa preta tem que entender o que é a voz do povo. Tem que entender que quem faz as leis é o Poder Legislativo e o Executivo. Todos têm que jogar dentro das quatro linhas da Constituição — disse Bolsonaro.
Também nos momentos finais de sua fala, Bolsonaro alternou referências ao Exército e ao "exército do povo". Em dado momento, após o presidente se referir ao "nosso Exército", soou no sistema de alto-falantes do evento uma vinheta com um tambor em ritmo de marcha militar. Em seguida, Bolsonaro citou indiretamente acusações de fraudes no processo eleitoral, veiculadas nos últimos meses por ele mesmo e por seus apoiadores sem apresentar quaisquer evidências que as sustentem.
O presidente também fez referências veladas à participação das Forças Armadas em uma comissão montada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), com o objetivo de ampliar a fiscalização e transparência sobre o processo eleitoral, ao dizer que o exército "não admite fraude" e "merece respeito". Em audiência na Câmara há duas semanas, o ministro da Defesa, general Paulo Sérgio Nogueira, cobrou do TSE que acolhesse sugestões feitas pelos militares na comissão. Em nota divulgada na última terça, o TSE disse que as propostas "indicadas como não acolhidas" pelo ministro foram analisadas e encaminhadas de acordo com a legislação eleitoral em vigor.— Nós, militares, juramos dar a vida pela pátria. Todos vocês aqui juraram dar a vida pela sua liberdade. Eu juro dar a vida pela minha liberdade, repitam. Esse é o nosso Exército. O exército do povo. É o Exército que não admite corrupção, não admite fraude. Que quer transparência, que merece respeito. E que vai ter. Esse é o exército que nos orgulha. O exército de 210 milhões de pessoas — disse o presidente.
Na última segunda-feira, Bolsonaro já havia atacado os ministros Edson Fachin (presidente do Tribunal Superior Eleitoral), Luís Roberto Barroso e Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) durante reunião com embaixadores.
Bolsonaro também declarou que deseja "bem lá na frente" transmitir a Presidência "de forma democrática e transparente". — O que eu mais quero lá na frente, bem lá na frente, é entregar o poder de forma democrática e transparente para quem vier me suceder. Mas entregar um país muito melhor do que aquele que recebi em 2019 — afirmou.
Durante a convenção deste domingo, Bolsonaro disse ainda que conversou com Paulo Guedes e que irá manter o auxílio em R$600 a partir de 2023.
— E tenho certeza, teremos deflação no corrente mês — sentenciou.
Já no fim do discurso, Bolsonaro citou a escolha do general Walter Braga Netto (PL) como seu candidato a vice e enalteceu a presença de militares em seu governo. Bolsonaro também elogiou, em momentos distintos, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP) — a quem chamou de "grande amigo" —, o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP), e a ex-ministra da Agricultura, Tereza Cristina (PP).
Ao mencionar o ex-presidente Lula, a quem chamou de "ladrão" e "cachaceiro", Bolsonaro indicou participar de debates durante a campanha.— Não tenho nem adjetivo para qualificá-lo (Lula) neste momento. Quem sabe num debate, caso ele esteja presente — afirmou o presidente, alegando ainda que o ex-presidente teria a intenção de "legalizar o aborto e as drogas" no país.
Bolsonaro chegou ao ginásio às 11h17 e passou entre apoiadores localizados no espaço da quadra antes de subir ao palco, onde discursou ao lado de parlamentares e correligionários — incluindo o governador do Rio, Cláudio Castro (PL). Antes do presidente, a primeira a discursar foi a primeira-dama, Michelle Bolsonaro.
Em discurso de cerca de dez minutos antes da fala de Bolsonaro, com forte apelo religioso, a primeira-dama Michelle Bolsonaro ressaltou iniciativas do governo voltadas para as mulheres e para a população do Nordeste: — Falam que ele (Bolsonaro) não gosta de mulheres. Ele foi o presidente que mais sancionou leis de proteção às mulheres, foram mais de 70 leis. Quando ele sanciona a lei para que mães com filhos com microcefalia recebam o BPC (Benefício de Prestação Continuada), ele está defendendo as mulheres. Quando leva água para o Nordeste, está cuidando da mãe dona de casa, que leva água numa bacia na cabeça para cozinhar para seus filhos — discursou.
Em diferentes momentos, a primeira-dama chamou a candidatura de Bolsonaro de "projeto de libertação para o país". Em meio a citações bíblicas, ela também disse orar na cadeira usada pelo presidente no Palácio do Planalto ao fim de cada semana. Depois, Bolsonaro começou a falar. — Quando se fala em poder do povo, alguém acha que o povo cubano não quer a liberdade? Tem? Não. Como chegar a esse ponto? Por escolhas erradas (…) A nossa missão é não atrapalhar a vida de vocês. É, cada vez mais, tirar o Estado de cima de vocês. Estado forte, povo fraco. Povo forte, Estado forte — disse Bolsonaro.
As emendas já fazem o Congresso decidir como serão empregados neste ano 24,57% do total de gastos livres (a fatia do Orçamento que pode ser manejada). Em 2014, ele controlava 4%. Essas despesas são aquelas em que o gestor tem poder de escolha, como investimentos, bolsas de estudo e manutenção da máquina pública em geral.
Na hora da chegada de Bolsonaro, pouco mais de metade das arquibancadas do Maracanãzinho, estavam ocupadas pelo público, majoritariamente vestido com camisas verde e amarelas. O público formou filas desde antes do horário de abertura dos portões, por volta de 8h30.
Bolsonaro entrou no ginásio logo após a homologação de sua candidatura pelos convencionais do PL. A votação, encerrada às 11h, teve 204 votos a favor da candidatura, segundo o locutor do evento, que não informou se houve votos contrários ou abstenções. O presidente entrou acompanhado pela primeira-dama, Michelle Bolsonaro, pelo senador Flávio Bolsonaro (PL-SP), pelo ex-ministro Walter Braga Netto (PL), pré-candidato a vice, e por alguns correligionários, como o deputado federal Marco Feliciano (PL-SP).
No palco, estavam presentes o presidente nacional do PL Valdemar Costa Neto, ministros e ex-ministros, além de candidatos de chapas a governos estaduais e ao Senado apoiadas por Bolsonaro em diferentes estados. Entre as chapas anunciadas estavam as dos ex-ministros Tarcísio de Freitas (Republicanos) e Marcos Pontes (PL), que concorrem respectivamente ao governo e ao Senado por São Paulo; Anderson Ferreira (PL) e o ex-ministro Gilson Machado (PL), de Pernambuco; João Roma (PL) e Dra. Raíssa Soares (PL), da Bahia; e Jorginho Mello (PL) e Jorge Seif (PL), de Santa Catarina.
Também foram anunciados no palco pré-candidatos bolsonaristas aos governos estaduais, como o ex-presidente Fernando Collor de Mello (PTB), que concorre em Alagoas; o ex-ministro Onyx Lorenzoni (PL), do Rio Grande do Sul; Major Vitor Hugo (PL), de Goiás; Marcos Rogério (PL), de Rondônia; e Claudio Castro (PL), do Rio.
Quase todos os candidatos foram anunciados ao som de uma vinheta que reproduzia o barulho da urna eletrônica — atacada por Bolsonaro nos últimos meses — quando são computados os votos. O efeito sonoro ainda foi repetido diversas vezes durante o discurso de Bolsonaro.
O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP) — que vestia uma camiseta com a inscrição "Bolsonaro 22" — também presente na convenção, foi saudado com frieza pelo público ao ser anunciado no palco. Embora não seja filiada ao PL, a ex-ministra Tereza Cristina (PP), pré-candidata ao Senado por Mato Grosso do Sul, foi um dos nomes mais aplaudidos ao ser anunciada.
Outro nome bastante saudado pelo público foi o deputado federal Daniel Silveira (PTB), condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por ataques à democracia. Silveira tenta viabilizar uma candidatura ao Senado pelo Rio, embora o palanque formal de Bolsonaro tenha o senador Romário (PL). Ao ser anunciado no evento, Romário foi vaiado por parte da militância presente. Parte do eleitorado bolsonarista no Rio defende a candidatura de um nome mais alinhado ao presidente Bolsonaro para o Senado.
O general da reserva Eduardo Pazuello, ex-ministro da Saúde, também foi aplaudido ao ser anunciado e caminhar pelo palco. Pazuello concorrerá a deputado federal pelo PL no Rio. Algumas ausências também chamaram a atenção. Não estiveram no evento o ministro da Economia, Paulo Guedes, além dos filhos do presidente Eduardo Bolsonaro (PL) e Carlos Bolsonaro (Republicanos).
A convenção misturou uma série de símbolos característicos do bolsonarismo como bandeiras do Brasil, cores verde e amarelo, ao lado dos novos motes de campanha de Bolsonaro como faixas com o slogan “Capitão do povo” e “Liberdade, verdade e fé pelo bem do Brasil”.
Compondo o comício conservador, lemas como “família”, “pátria”, “Deus”, “liberdade”, estavam espalhados em camisas, bandeiras e outros adereços que deram uma imagem de torcida ao público presente. Na fila de entrada e nas arquibancadas, os apoiadores de Bolsonaro entoaram cânticos no qual afirmam que sua bandeira "jamais será vermelha" e que vieram "de graça" ao evento.
O mestre de cerimônias, que animou o público presente em tom de locutor de rodeio, exaltou em diversos momentos do “esquenta” a importância da participação das mulheres para a campanha de Bolsonaro. Ele chegou a ensaiar uma música seguidas vezes com o público, cujos versos citam a "mulher brasileira em primeiro lugar".
Repetido nos alto falantes a todo momento, o jingle “Capitão do Povo", que inicia com um solo de guitarra que faz alusão ao Hino Nacional, embalou os apoiadores do presidente no ginásio. Autores da gravação, a dupla sertaneja Mateus e Cristiano subiram no palco repetidas vezes antes da chegada do presidente para ensaiar a letra com o público e preparar uma entrada “triunfal” para Bolsonaro.
Eleições - O Globo
MELHOR PARA O BRASIL
Como estamos nos aproximando da data das ELEIÇÕES 2022 e a lista dos candidatos que pretendem disputar o cargo de presidente do Brasil já está praticamente definida, o que resta aos eleitores é apenas e tão somente a escolha daquele que revela maior capacidade e vontade para fazer muito daquilo que é considerado como MELHOR PARA O PAÍS.
OLHO NO LEGISLATIVO
Pois, ainda que a escolha do presidente seja por demais importante, uma vez que cabe a ele executar o Plano de Governo proposto e/ou apresentado ao longo da campanha eleitoral, é extremamente importante que os eleitores escolham, com o mesmo propósito, os deputados e senadores que, por sua vez, têm a responsabilidade de viabilizar as propostas enviadas pelo Executivo.
SÃ CONSCIÊNCIA
Começando pelos candidatos à presidente, por mais que muita gente declare que não gosta de - Jair Bolsonaro - o fato é que, em sã consciência, de todos os nomes que compõem a lista, o atual presidente é, indiscutivelmente, aquele que mostra maior preparo para o cargo. Pelo que tenho ouvido e lido, Bolsonaro é o candidato que defende e propõe, de fato, as reais propostas que podem contribuir para uma substancial melhora da nossa economia e, por consequência, da vida dos brasileiros em geral.
MODALIDADES ECONÔMICAS
Ora, se levarmos em conta, por exemplo, que a grande maioria do povo brasileiro fica extremamente feliz quando o Brasil se destaca em alguma MODALIDADE ESPORTIVA, certamente ficará ainda mais contente quando perceber que passamos a ser vistos como vencedores nas mais variadas MODALIDADES ECONÔMICAS E SOCIAIS. Gostando ou não do Bolsonaro, o fato é que o Brasil já está sendo muito bem-visto no mundo todo pelos avanços colhidos nesses últimos três anos e meio.
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LOURENÇO CASTELLAN - UM GRANDE LÍDER
Ao finalizar este editorial me associo à FAMÍLIA CASTELLAN no sincero pesar pelo falecimento do fundador e Presidente Emérito da Florense, Lourenço Darcy Castellan, ocorrido ontem, 03. O meu estreito e fraternal relacionamento com Gelson Castellan e Mateus Corradi, me deixam entristecido com o passamento do grande líder Lourenço. Uma perda e tanto.
Ponto Crítico - Gilberto Simões Pires
O Brasil está vivendo o que talvez fique conhecido, em algum momento do futuro, como a época do ilusionismo, ou, em linguagem mais direta, a época da falsificação pura e simples – falsificação como prática corrente e diária do exercício da atividade política. É como nos teatros tipo “lanterna mágica”: o público vê uma coisa, através do jogo de luz e de sombras, e da dificuldade do olho humano para enxergar no escuro, mas logo em seguida, quando o palco se ilumina, todos descobrem que a realidade é outra. Essa ilusão, nas artes cênicas, é um divertimento. Na política é uma contrafação.
O Supremo Tribunal Federal, no momento, é o centro mais ativo do Brasil na aplicação desta trapaça: opera em tempo integral pretendendo sustentar as “instituições”, mas o que faz, na vida real, é anular de forma sistemática os princípios básicos da democracia e do Estado de Direito.
Nas sombras, o STF aparece como um magistrado que nos defende, a todos nós, das ameaças que os poderes Executivo e Legislativo representam para a Constituição. Quando acende a luz, a realidade que aparece é o contrário: dez pessoas que não receberam um único voto estão ditando o que o Congresso e o governo têm de fazer, sem prestar contas a ninguém e sem ter nenhuma responsabilidade pelas decisões que tomam.
J. R. Guzzo, colunista - O Estado de S. Paulo
Confira abaixo a íntegra da carta divulgada pelo Palácio do Planalto.
Declaração à Nação
No instante em que o país se encontra dividido entre instituições é meu dever, como Presidente da República, vir a público para dizer:
1. Nunca tive nenhuma intenção de agredir quaisquer dos Poderes. A harmonia entre eles não é vontade minha, mas determinação constitucional que todos, sem exceção, devem respeitar.
2. Sei que boa parte dessas divergências decorrem de conflitos de entendimento acerca das decisões adotadas pelo Ministro Alexandre de Moraes no âmbito do inquérito das fake news.
3. Mas na vida pública as pessoas que exercem o poder, não têm o direito de “esticar a corda”, a ponto de prejudicar a vida dos brasileiros e sua economia.
4. Por isso quero declarar que minhas palavras, por vezes contundentes, decorreram do calor do momento e dos embates que sempre visaram o bem comum.
5. Em que pesem suas qualidades como jurista e professor, existem naturais divergências em algumas decisões do Ministro Alexandre de Moraes.
6. Sendo assim, essas questões devem ser resolvidas por medidas judiciais que serão tomadas de forma a assegurar a observância dos direitos e garantias fundamentais previsto no Art 5º da Constituição Federal.
7. Reitero meu respeito pelas instituições da República, forças motoras que ajudam a governar o país.
8. Democracia é isso: Executivo, Legislativo e Judiciário trabalhando juntos em favor do povo e todos respeitando a Constituição.
9. Sempre estive disposto a manter diálogo permanente com os demais Poderes pela manutenção da harmonia e independência entre eles.
10. Finalmente, quero registrar e agradecer o extraordinário apoio do povo brasileiro, com quem alinho meus princípios e valores, e conduzo os destinos do nosso Brasil.
DEUS, PÁTRIA, FAMÍLIA
Jair Bolsonaro
Presidente da República federativa do Brasil
Gilberto Simões Pires
Frase do dia
Discordar, sim. Divergir, sim. Descumprir, jamais, Afrontá-la, nunca. Traidor da Constituição é traidor da Pátria!
Ulysses Guimarães
Ele foi presenteado pelo deputado federal Glaustin da Fokus (PSC-GO) com um violão autografado por cantores sertanejos. Ao receber o instrumento, o presidente fez sinal de arma. “Homem armado jamais será escravizado”, disse, um dia depois de ser duramente criticado nas redes sociais por sugerir que as pessoas queiram fuzis e não feijão.
Bolsonaro participou, também, do 1° Encontro Fraternal de Líderes Evangélicos da Convenção Estadual das Assembleias de Deus Madureira (Conemad) e apontou que existem três alternativas para seu futuro: ser preso, ser morto ou obter a vitória, mas afirmou que não existe a chance de ser preso.
Na semana passada, o ministro Alexandre de Moraes, do
Supremo Tribunal Federal (STF), proibiu os investigados de se
aproximarem da Praça dos Três Poderes, dos ministros do Supremo e de
senadores. Eles deverão manter, pelo menos, a 1km de distância do local.
De acordo com o magistrado, a decisão tem como intuito evitar a prática
de infrações penais e a preservação da integridade física e psicológica
dos ministros, senadores, servidores, bem como do público em geral.
No pedido de habeas corpus, a defesa diz que as medidas cautelares ferem os direitos de locomoção e expressão dos investigados. Os advogados afirmam ainda que as manifestações do Dia da Independência não têm “qualquer intuito político”. A defesa também alegou que nada foi provado contra os investigados. “Não são suspeitos da prática de nenhum crime, sendo certo que, sem a existência de crime e indícios de autoria, não pode haver qualquer decreto prisional que possua algum traço de legalidade sequer”, afirmou.
Política - Correio Braziliense