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quinta-feira, 10 de março de 2016

Vamos deturpar o Dia da Mulher


"A liberdade da mulher, na verdade, transformou-se numa prisão. Hoje, elas se vêem presas a estereótipos ditados pela agenda feminista, cujo maior objetivo é destruir a essência da mulher, igualando-a ao homem.
Pe. Paulo Ricardo de Azevedo Júnior

A História é esta: em 1910, a comunalha do mundo todo, reunida sob a organização Segunda Internacional Comunista, com a participação de Lenin e outros líderes que, pouco tempo depois, seriam responsáveis pelo genocídio de dezenas de milhões de pessoas, definiu que o dia 8 de março marcaria o Dia Internacional da Mulher. As intenções, como só podem ser as intenções revolucionárias, pareciam ser as melhores: sob a esparrela da independência, queriam tirar a mulher da opressão do lar e levá-las para a liberdade das fábricas.

Karl Marx já postulara coisa semelhante, mas em relação às crianças. Em crítica à plataforma do Partido Social-Democrata Alemão, escreveu:

"Uma proibição geral do trabalho infantil é incompatível com a existência de indústria em larga escala e, por isso, um desejo piedoso e vazio. Sua realização – se possível – seria reacionária, já que, com uma estrita regulação do tempo de trabalho de acordo com as diferentes faixas etárias e outras medidas de segurança para a proteção das crianças, a combinação desde cedo de trabalho produtivo com educação é um dos meios mais potentes para a transformação da sociedade presente."

O que Marx, Lenin e todos que entenderam o socialismo pretendiam era que mulheres, crianças e idosos conformassem, com os homens, a imensa massa igualitária, igualmente miserável e à disposição da indústria planificada, em que todos são iguais, exceto a nomenklatura. Em verdade, as mulheres do mundo todo estavam sendo convidadas a optar por algo que, logo adiante, em todos os países socialistas, tornar-se-ia obrigação: trocar o insuportável peso de colheres e panos-de-prato pela confortável leveza de ferramentas e máquinas industriais.

Nas últimas décadas, essa simbologia pegou forte por aqui e, cada vez mais, as mulheres têm abandonado a suposta exploração machista (sobre a qual Olavo de Carvalho – não poderia ser diferente – já escreveu o que havia para escrever) em nome de uma suposta liberdade, composta por 
confusão, histeria e desalento. Entretanto, não foi sempre assim.

Na primeira metade do século XX,
o mundo civilizado legou a “comemoração” ao esquecimento, preferindo presenteá-las com liberdade, enquanto os membros da União Soviética mais a China e o Vietnã mantiveram-na como feriado nacional (mantendo as promessas do maravilhoso mundo socialista limitadas ao discurso e aos símbolos). Apenas na década de 1960 o festejo voltou à agenda ocidental, por iniciativa do Movimento Feminista, que achava uma boa idéia o Ocidente imitar países como Azerbaijão, Mongólia, Tajiquistão, Quirguistão e Vietnã e comemorar o 8 de março como símbolo das lutas das mulheres. (Qual seria a reação das feministas se a Civilização Ocidental tratasse suas mulheres da forma como eram – e são – tratadas as mulheres das nações que penam na mão do Socialismo?)

Resta claro, pois, que a
consolidação do Dia Internacional da Mulher é fruto da mendacidade esquerdista e, como toda ação revolucionária, envolve mentiras e manipulações de informações. Contudo, a data acabou sendo mais um tiro no pé revolucionário: em vez de demonstrações de força da mulher e de igualdade de gêneros (o que é impossível em todos os níveis, do ontológico ao lógico), o dia é marcado por manifestações de respeito, veneração e prostração do homem ante a sensível, amável e encantadora mulher. Com sua temerária passividade, a civilização judaico-cristã absorveu a comemoração revolucionária, mas, ao mesmo tempo, com seu respeito ao Direito Natural das gentes, subverteu-a e a dotou de humanidade e decência, com uma boa dose de capitalismo (pelo que a indústria e o comércio agradecem).

Parece-me bom, sim, comemorar o Dia da Mulher, como um marco àquilo que deve ser a regra: o amor a quem gesta a vida. Mas sigamos comemorando o 8 de março, também, como uma data-símbolo, que representa a imposição da realidade civilizada sobre devaneios ideológicos.

Não há feminismo que resista às insuperáveis diferenças inatas entre mulheres e homens. Não há discurso esquerdista que supere o progresso e a liberdade do mundo civilizado. Não há bandeira revolucionária que passe incólume pelo crivo da realidade. O socialismo até tem um discurso bonito, mas no capitalismo, na civilização ocidental, fundada sobre a moralidade judaico-cristã, temos liberdades, decência, comida, papel higiênico e a possibilidade de oprimir nossas mulheres com flores, bombons e carinhos.

terça-feira, 8 de março de 2016

PT teme ser criminalizado por atos pró-Lula no próximo domingo – o PT não mercê confiança; temos que ir dia 13 para as ruas, prontos para tudo



Frente Brasil Popular pede a militantes distância das manifestações pró-impeachment
O governo teme que as manifestações programadas para o próximo final de semana em defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva sejam criminalizadas. Rui Falcão, presidente do PT, reuniu-se com ministros mais próximos na manhã desta segunda-feira, no Palácio do Planalto, para evitar que a mobilização petista seja prejudicada.

A avaliação no Planalto é que um ato pró-Lula no próximo domingo, mesmo dia em que já estava marcado um protesto contra o governo, é um passo perigoso. Isso porque se os atos descambarem para a violência, com milhares nas ruas, o confronto pode ser incontrolável. — Se os dois grupos se enfrentarem, se alguém sair ferido, vai ser muito complicado e muito triste — define um auxiliar da presidente.  Em ocasiões em que havia menos pessoas — como em frente ao Fórum da Barra Funda, onde Lula iria depor no mês passado, ou em frente à casa do ex-presidente em São Bernardo —, manifestantes dos dois lados saíram machucados após conflitos.

Contrariando a militância, a Frente Brasil Popular orientou os apoiadores de Lula a não irem, no próximo domingo, para os locais de manifestação pró-impeachment. O informe foi vaiado, na noite desta segunda-feira, em plenária no Rio. Coordenadores da frente, composta por PT, PCdoB, Central Única dos Trabalhadores (CUT), Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), entre outros, pediram para que os militantes façam atividades “lúdicas” em lugares distantes das mobilizações contra o governo Dilma Rousseff. 
— É mais provável que nossa mobilização seja no dia 18 para não confrontar. Eles já estavam com ato marcado para o dia 13 — afirmou o deputado Chico D´Angelo (PT-RJ), em seu discurso, no início da plenária.

Mesmo no PT há quem discorde dessa orientação.
Não podemos ficar em casa de braços cruzados. Temos que disputar a rua com eles — disse uma liderança do PT do Rio.

Em artigo veiculado no site do PT, nesta segunda-feira, o presidente nacional do PT convocou a militância a participar “organizadamente” das manifestações nesta terça-feira pelo Dia Internacional da Mulher, e das datas convocadas pela Frente Brasil Popular: 18 e 31 de março. Não houve convocação para o próximo domingo.  O PT não tem esse histórico de violência. Não vai para a rua arrumar confusão. Então há esse temor de ser criminalizado. Claro que as pessoas respondem quando são provocadas, mas só quando há provocação. Imagine isso em uma multidão. Não tem controle  afirmou um assessor do palácio do Planalto.

Nesta segunda-feira de manhã, enquanto Falcão reunia-se em Brasília com ministros próximos a Dilma, a presidente fazia uma defesa mais enfática de Lula em Caxias do Sul, durante cerimônia de entrega de unidades habitacionais do Minha Casa Minha Vida. Até então, a defesa ao ex-presidente havia sido rápida, na última sexta. Assessores do palácio avaliam que Dilma, na sexta, ainda não havia feito um discurso para rebater a delação do ex-líder do governo no Senado Delcídio Amaral (PT-MS). Por isso, teria sobrado pouco espaço para o tema Lula. O Planalto também projeta que, após o episódio da condução coercitiva e a volta de Lula aos discursos inflamados, a tendência de Dilma é voltar a aproximar-se do PT.

O líder do partido na Câmara, Afonso Florence (BA), negou que o partido esteja convocando manifestações em favor do ex-presidente Lula nos mesmos locais e horários de protestos marcados há meses pelos movimentos que pedem a saída da presidente Dilma. — O que eu conheço são manifestações de movimentos sociais no dia 31 e das mulheres no dia 8. Convocar a manifestação para o mesmo dia e local não é que  nós, movimentos sociais do PT, estamos fazendo. Eventualmente, em resposta a alguma atitude exaltada do outro lado, alguém pode ter feito isso — disse o líder do PT, acrescentando:
Nós não temos o confronto, mas não promovemos o confronto. Trabalhamos a disputa política de forma ponderada e com respeito.

O líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE) [conhecido no submundo de transporte ilícito de dólares pelo vulgo de ‘capitão cueca’.]  foi na mesma linha: — Manifestação é manifestação, mas não se pode exagerar. O respeito mútuo precisa prevalecer, sem provocações — disse Guimarães.

Fonte: O Globo


quarta-feira, 29 de abril de 2015

Dilma - a mulher do ex-coração valente, agora coração covarde - tem medo de falar no rádio e televisão no 1º de maio

Medo de falar no rádio e na televisão arranha a imagem da mulher de coração valente 

Dilma fala quando deveria calar e cala quando deveria falar. Não tem jeito mesmo. É uma trapalhona.

Qual foi o gênio que a aconselhou a falar em cadeia nacional de rádio e televisão no Dia Internacional da Mulher, celebrado no domingo oito de março último?  Na ocasião, Dilma pediu paciência aos brasileiros. E disse que são “temporais” os problemas que o país enfrenta.

Seu discurso foi recepcionado com um panelaço em várias capitais. Na época, o governo tinha pesquisas que mostravam o espetacular grau de rejeição de Dilma. Qual foi agora o gênio que aconselhou Dilma a não falar em cadeia nacional de rádio e televisão no próximo 1 º de Maio, Dia do Trabalhador?

O governo dispõe de pesquisas que atestam que a impopularidade de Dilma parou de crescer. Em algumas pesquisas, ela até recupera uns pontinhos.  Mas não é disso que se trata aqui – falar ou não falar conforme as pesquisas. O Dia da Mulher está longe de ser tão importante como é o Dia do Trabalho. De carregar o simbolismo político que este carrega.

O panelaço do Dia Mulher teve mais a ver com o que Dilma disse, valendo-se de um discurso velho e sem nenhuma imaginação, do que com ela mesma.  O momento está cheio de assuntos que poderiam marcar um discurso de Dilma capaz de soar bem aos ouvidos dos trabalhadores. Ao desistir de ser ouvida por eles, Dilma demonstrou medo, fraqueza, covardia. Tudo o que pode manchar sua imagem de mulher corajosa.

Fonte: Blog do Noblat 

sábado, 14 de março de 2015

O Rugido das ruas

Dilma sob pressão das ruas

Onda de manifestações contra a presidente varre o País, leva a crise política para um novo patamar e impõe ao governo um cenário de incertezas

Quando foi reeleita por uma margem apertada, em outubro do ano passado, a presidente Dilma Rousseff sabia que não teria vida fácil pela frente. Passados menos de 100 dias do início de seu segundo mandato, Dilma descobriu que tudo seria ainda muito pior. Em um período incrivelmente curto, a economia desmoronou, o escândalo do petrolão fez da corrupção o grande tema nacional, o Congresso decidiu ser oposição e até antigos aliados andaram açoitando as tentativas de correção de rumo anunciadas pelo governo. Nos últimos dias, a crise sem fim enfrentada por Dilma atingiu um novo patamar.

As ruas resolveram gritar – e fizeram um barulho danado. A revolta começou com o panelaço do domingo 8, continuou nas vaias endereçadas à presidente em eventos oficiais, avançou pelos protestos da sexta-feira 13 [destaque-se que as manifestações de ontem, dia 13, pró Dilma e em defesa da Petrobras, foram realizadas contra a vontade do governo, por temer que se transformasse em protesto contra a política econômica da Dilma(que está destruindo o Brasil). O resultado foi que o movimento de ontem conseguiu a adesão, em todo o Brasil, de menos de 50.000 pessoas - e as que compareceram, o fizeram porque em sua maioria  foram compradas pelo PT, CUT e MST, recebendo R$ 50, um lanche e condução.] e deve ganhar ímpeto extra nas manifestações generalizadas programadas para o domingo 15. A despeito do tamanho que os protestos possam vir a ter – e tudo indica que eles serão muitos –, a presidente terá daqui por diante que enfrentar seu desafio mais incômodo: a voz estrondosa de um contingente enorme de brasileiros. [renuncie Dilma e esse encontro te poupará das vaias, xingamento, da voz estrondosa de milhões de brasileiros e de ser deposta.]
A nova onda de manifestações tem uma característica diferente dos protestos que tomaram o Brasil em junho de 2013. Daquela vez, a revolta começou com o aumento da tarifa do transporte público, que é responsabilidade dos governos estaduais e municipais. Depois, ela ganhou a adesão de tantos grupos que defendiam bandeiras tão opostas que acabaria se tornando difusa demais, a ponto de ser difícil identificar qual era o ponto que as unia. 

Agora, a situação é outra. O clamor popular tem dois alvos únicos e bem específicos. O primeiro atende pelo nome de Dilma Rousseff. O segundo, pela sigla PT. Uma amostra disso foi o panelaço em reação ao pronunciamento da presidenta no domingo 8, quando se comemorava o Dia Internacional da Mulher. Tão logo Dilma começou o discurso, no qual pediu “paciência” com o fraco desempenho da economia e a alta inflação, milhares de pessoas em ao menos 12 capitais foram às janelas de suas casas com colheres e panelas. O batuque feito com utensílios de cozinha foi reforçado por buzinas, vaias e xingamentos.
Todas as vezes que a população se manifestou, as metas foram alcançadas. A exceção foi representada pelas JORNADAS DE JUNHO - mas aquelas manifestações foram apenas o início já que recomeçaram em 8 de março e agora alcançarão seus objetivos, incluindo o principal: REMOÇÃO da Dilma e da corja esquerdista. Teremos um NOVO BRASIL SOBERANO, com ORDEM e PROGRESSO


Com reportagem de Izabelle Torres e Ludmilla Amaral
Fotos: Orlando Brito; Bruno Stock, Alberto Wu/Futura Press/Folhapress, Masao Goto Filho/Ag. Istoé; Clayton de Souza/Estadão Conteúdo; Movimento Xingu Vivo; Marcelo D’sants/Frame/Ag. o Globo