O
pandemônio do Kung Flu só será contido pelo ritmo da natureza, até que se tenha
uma vacina eficaz. Enquanto isso, a economia terá de ser retomada pelo livre
esforço dos empreendedores. A gente torce, inutilmente, para que os Mecanismos
estatais não atrapalhem, nem sabotem. Mas não adianta: a maioria dos políticos não ajuda.
Pior, atrapalha, sabota. Felizmente, alguns somem, já que não somam...
Uma hora o
ex-Presidente reaparece nas redes sociais, sobretudo no Twitter. Talvez esteja
muito ocupado, se divertindo, namorando ou curtindo a vida boa em Paris. Uma
hora ele vem com um encantador artigo, defendendo o indefensável: a
"onestidade" do tucanalhas. José Serra e Geraldo Alckmin, denunciados
por corrupção, aguardam sua palavra de solidariedade. Abandonar os amigos em
tempos de dificuldades é traição.
Enquanto
isso, o Ministro Luís Roberto Barroso disse que tem mais medo da mediocridade
do que do autoritarismo. Pois a coisa é bem mais grave: o Brasil vive tempos
de mediocridade, autoritarismo, injustiça, impunidade, corrupção, covardia e
extremismos burros. O fato grave é que membros da Corte Suprema do
Brasil, colegas do Barroso, têm contribuído para o caos institucional. O STF “editorda sociedade” e “interpretador” da Constituição vilã de 1988 transformou-se em
um problema.
Além do STF
interventor, todos os radicalóides atrapalham. É burrice tática perseguir e
difamar o Filipe Neto. O garotão é um ídolo progressista. Sem vivência para
falar de política. Merece ser criticado por isso. Mas agredi-lo o transforma em
vítima e, pelo prestígio que já tem, em super herói. Nada disso agrega à causa
conservadora. O senador
Lasier Martins detona: “O STF abriu inquérito para investigar ataques ao
próprio tribunal. É vítima, acusação e juiz do processo. Também fomos avisados
de que o Supremo é o editor do Brasil, para evitar que circulem opiniões ‘erradas’.
Estão exorbitando de suas funções. Isso é a suprema desmoralização”.
Uma
magistrada crítica dos atos de abuso de poder no Judiciário, a juíza Ludmila
Lins Grilo, traz uma boa novidade: “O livro O inquérito do fim do mundo trará
artigos técnicos de vários juristas brasileiros, que analisarão o inquérito do
STF à luz do Direito pátrio. O prefácio será de um grande escritor, com uma
brilhante exposição sobre semelhantes processos da União Soviética de Stálin”.
O jogo
bruto é de poder. O STF mostra quem segue mandando. Por Ordem suprema, o
Twitter tirou do ar as contas abertas no exterior pelos censurados no inquérito
secreto. Se isso não é ditatoga, nada é. A extrema mídia acha bonitinho. Até o
dia em que ela for censurada pelo establishment.
Esquisito.
Comentário meu “apagou” numa rede social? Sem problema. Eu repeti: O General
Antônio Hamilton Mourão está certo ao criticar modus operandi do Mecanismo
contra o governo Jair Bolsonaro. A jogada é manjada: Um parlamentar ou partido
de oposição aciona o STF. E a Corte Suprema intervém em ato do Poder Executivo.
Isso é Ditatoga!
Nem o Ato
Institucional 5, de 1968, seria tão eficaz para praticar censura institucional
como ocorre atualmente. A Constituição de 1988 e a jurisprudência do STF estão
rasgadas pelo ato de censura cometido pelo ministro Alexandre de Moraes. Isto
precisa ser denunciado internacionalmente. Tenho nojo
da censura. Canso de ser vítima dela, inclusive da econômica, que tenta impedir
meu livre exercício do jornalismo desde 1983. Não me calarei. A internet nasceu
para ser livre. Eu pratico a liberdade responsável. Censores, a Justiça de Deus
será implacável com vocês. Nec plus ultra!
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