[o Lulinha do título é só para deixar o Lula PT da vida – ele
detesta que chamem seus filhos de Lulinha.
Embora o apelido, pertença por
direito, ao Fábio Luiz da Silva, o Lulinha, o fenomenal – nas palavras do
próprio Lula – que
conseguiu a proeza de passar de um salário de R$600,00, quando era
monitor do Jardim Zoológico de São Paulo, em 2003, ano em que o pai iniciou o primeiro
mandato como presidente da República, para proprietário de um patrimônio superior a
R$1.000.000.000,00.
O
outro Lulinha, Luiz Cláudio, é o filho mais
novo do Lula e tentou
manter na marra a posse de um passaporte diplomático, que a muito custo
foi cancelado pelo Itamaraty devido pressões do MPDFT.] especialista em ficar
multimilionário.]
Consultoria
suspeita de atuar em prol de MP que favoreceu montadoras pagou 2,4 milhões de
reais a empresa de Luís Cláudio Lula da Silva
Uma empresa de Luís
Cláudio Lula da Silva, filho do ex-presidente Lula, recebeu pagamentos de uma das consultorias suspeitas de atuar
pela Medida Provisória 471, que prorrogou
benefícios fiscais de montadoras de veículos. A Marcondes & Mautoni
Empreendimentos fez repasses à LFT Marketing Esportivo, aberta em março de 2011
por Luís Cláudio. Os valores alcançam
2,4 milhões de reais e foram transferidos em parcelas de 400.000 reais.
Naquele mesmo ano, a medida provisória começou a vigorar.
Aberta em agosto de 1998, a Marcondes & Mautoni atua como representante de montadoras em entidades do setor, como a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos (Anfavea) e o Sindicato Nacional da Indústria de Veículos (Sinfavea). Nos registros da Receita Federal, não há nenhuma referência ao esporte entre as atividades econômicas da empresa.
O dono do escritório, Mauro Marcondes Machado, atua há décadas como representante de montadoras nas entidades do segmento automotivo. "Há quase quarenta anos ele é vice-presidente e tem cargos dentro da Anfavea. É uma pessoa que tem profundo conhecimento do setor", justificou o presidente da MMC Automotores, representante da Mitsubishi, Robert Rittscher, em depoimento à CPI do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) no Senado.
Os repasses para a empresa de Luís Cláudio foram identificados em investigação sobre transações financeiras da Marcondes & Mautoni. A empresa está na mira da Operação Zelotes, que apura esquema de corrupção no Carf, realizada conjuntamente pela Polícia Federal, Receita Federal, Ministério Público Federal e Corregedoria do Ministério da Fazenda. Ela é suspeita de ter operado para reduzir, irregularmente, uma multa aplicada pelo "tribunal da Receita" à MMC Automotores.
Procurada, a Marcondes & Mautoni informou jamais ter feito "qualquer repasse a qualquer empresa ou pessoa". Em nota, sustentou que "jamais houve qualquer gestão de quem quer que seja em nome da M&M, ou a seu pedido, ou para qualquer de seus clientes, no ambiente de governo, sendo um despautério qualquer ilação em sentido contrário". E afirmou que faz "todos os seus negócios sempre com observância à legislação".
A empresa não deu explicações sobre serviços prestados à empresa de Luís Cláudio.
Fonte: Revista Veja
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